Minha Primeira Vez com Outra Mulher

Um conto erótico de Dani
Categoria: Lésbicas
Contém 874 palavras
Data: 10/11/2017 00:20:56
Última revisão: 19/10/2020 11:02:34

Vou contar a vocês sobre minha primeira experiência com outra mulher e espero que gostem. Aconteceu quando eu tinha meus 20 anos, durante a faculdade. Até então, nunca havia tido um contato mais íntimo com outra mulher, apesar de sempre ter tido essa curiosidade. Sempre gostei mesmo (e muito) foi de homens, tendo tido namorados durante toda a minha adolescência.

Mas durante um período da faculdade, fiquei sem namorado, o que foi ótimo, pois pude curtir ao máximo a "vida de solteira". Nunca fui muito de curtir balada, sempre gostei de frequentar barzinhos e festas particulares. Nessa época, saia com minhas amigas quase todo dia! Às vezes ficávamos com outros rapazes, mas na maioria das vezes era mais só batendo papo, o que tinha de sobra.

Um dia, a Karla, uma das minhas amigas, resolveu abrir o jogo e nos contou que era lésbica. Pra falar a verdade, nem ficamos surpresas, porque já desconfiávamos. Ela nunca ficava com ninguém, mesmo quando havia homens lindos a paquerando. Ocorre que a Karla começou a se sentir cada vez mais à vontade comigo, falando inclusive sobre sexo, algo sobre o qual não conversávamos.

Eu ficava super sem graça quando me contava sobre as experiências com outras mulheres. Mas gostava de ouvir. Eu me sentia desconfortável e, ao mesmo tempo, excitada. Nos tornamos grandes amigas, talvez melhores amigas. A gente fazia tudo junto, saia sempre pros mesmos lugares e até mesmo dormia uma na casa da outra.

Numa dessas noites em que fui dormir na casa dela, acabei conhecendo uma menina com quem ela ficava, super gente boa e agradável. Ficamos assistindo filme e tomando vinho. As duas ficaram num sofá e eu, separada, numa poltrona. Quando elas se beijavam, eu não conseguia me conter e ficava observando. Não conseguia parar de olhar pras duas, por mais que estivessem apenas se beijando. Aqueles beijos estavam me excitando de uma forma inédita pra mim. Estava, inclusive, ficando molhada!

Quando o filme acabou, a menina teve que ir embora, pois tinha uma festa pra ir. Ficamos, então, só eu e a Karla. Como ainda não estava muito tarde, ela sugeriu vermos mais um filme e já foi trazendo mais uma garrafa de vinho. Quando me chamou pra sentar com ela no sofá, fiquei desconcertada, não sabia o que responder. Mas fui pra lá e já me alojando debaixo do edredom, pois fazia frio.

Estava bastante agradável ficar ali no sofá, quentinho, tomando um vinho e assistindo a um filme com a Karla. Mas, não sei se por influência da bebida, ela começou a se aproximar de mim cada vez mais. Chegou um momento em que praticamente colou o corpo no meu, dizendo que estava com frio e que queria se esquentar. Eu percebi as segundas intenções e deixei rolar.

Quando achei que ela não faria mais nada, começou a apoiar as mãos em minhas pernas, deixando-me toda arrepiada. As mãos da Karla estavam, centímetro a centímetro, se aproximando de minha boceta. Apesar de estar gostando, acabei me afastando, como uma espécie de reflexo. Ela não se deu por vencida e começou a se aproximar como se quisesse me beijar. Virei um pouco o rosto, mas deixei-a beijar meu pescoço. Naquela hora resolvi e me entregar e, então, virei minha boca em direção à dela. Ela veio, suavemente, encostando seus lábios nos meus e passando língua bem devagar.

Nunca um beijo havia me excitado tanto. Quando a coisa esquentou, ela voltou a passar a mão em direção à minha boceta, o que, dessa vez, não impedi. As mãos quentes dela se enfiaram por debaixo do vestido, alcançando a boceta depois de afastar delicadamente a calcinha (molhada, a essa altura). No momento em que ela enfiou o dedo caiu a ficha de que eu estava tendo uma relação lésbica! Pensei em fugir, sair correndo, mas o tesão falou mais alto e passei a fazer o mesmo que ela, passando minha mão por debaixo da roupa pra massagear sua boceta.

Como eu era inexperiente e insegura, fui repetindo tudo o que ela fazia. Até que ela se ajoelhou de frente pra mim e começou a beijar minhas pernas, enfiando o rosto debaixo do meu vestido. Ela, gentilmente, olhou em meus olhos e disse: "posso te chupar?". Fiquei sem palavras e apenas fechei os olhos, concordando com o pedido. Fiquei só com um pouco de vergonha, porque não tinha me depilado há vários dias. Mas ela não pareceu se importar. Quando senti aquela língua molhada encostando em meu clitóris, quase tive um orgasmo. Ela me beijava com tanta delicadeza, algo que jamais tinha sentido.

Em seguida, fomos pro quarto, onde retribuí o sexo oral. Fiquei meio sem jeito, inicialmente, mas depois peguei o jeito. Ela me guiava, dizendo como gostava, o que facilitou. Depois ela se deitou em cima de mim e ficou se esfregando, passando o clitóris em minhas pernas, enquanto beijava meios seios. Passamos a madrugada assim, nos abraçando e nos tocando das mais diversas formas. Eu não queria que a noite terminasse, tamanho o prazer que ela me proporcionava.

Quando o sol nasceu, ainda estávamos acordadas e logo teríamos que nos aprontar pra aula. Fomos pra faculdade juntas esse dia, sem que ninguém desconfiasse do que eu fizemos na madrugada anterior...

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