A Pizzaria 37

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 2062 palavras
Data: 01/11/2017 23:57:26
Última revisão: 02/11/2017 00:58:35

A PIZZARIA 37

ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 37. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.

Acordei com tesão imaginando que em breve estaríamos com a Giovana em nossa cama.

E essa expectativa de Denise e eu estarmos com outra mulher fizera com que os meus pensamentos voltassem ao passado, fazendo-me lembrar de um amor platônico que vivi com uma linda loira, a qual eu conhecera numa viagem ao pantanal sul mato-grossense, quando ainda era solteiro.

Conheci Joicy numa churrascaria de Coxim-MS e saímos algumas vezes. Relembrando a sua beleza física, pensei comigo que, se fosse humanamente possível mesclar as fisionomias da Rose com o da Denise, certamente o resultado seria ela, a Joicy.

Poder-se-ia dizer que aquela loira voluptuosa, de pernas grossas, cabelos longos e cacheados, e seios durinhos que lhe dispensavam o uso do soutien, era uma verdadeira pantaneira em todos os sentidos, porquanto certamente montava um cavalo bem melhor do que a Denise, mas só conseguia gozar exatamente como a Rose o consegue, ou seja, cavalgando no cacete de um macho.

Pena que não retornei a Coxim, mas jamais a tirei dos meus pensamentos. Com certeza hoje ela deve estar casada, e ser mãe de família.

E o motivo de agora dela eu me lembrar, passados tantos anos, é que certa vez no ardor do sexo que fazíamos, ela me dissera que teria vontade de ficar com outra menina.

Desde então esse seu desejo oculto seguiu nas minhas fantasias, e naquela vez que eu e Denise ficamos com a Alessandra, e depois com a Giovana, eu sempre me recordava da doce pantaneira.

Meu desejo era estar agora com ela, para pegarmos a Giovana na nossa cama. Sei que a princesa também gostaria assim, porquanto socialmente fosse uma moça tímida e recatada, comum às sul mato-grossenses, entre quatro paredes transformava-se num ardente vulcão.

Infelizmente, fiquei sem saber se essa fantasia ou vontade da Joicy acontecera, mas, se um dia nos reencontrarmos, certamente realizaremos esse sonho.

Tive que parar de pensar na loirinha safada porque, senão, certamente, eu iria acabar gozando por ela.

Eram 16:15hrs quando fui “despertado” dos meus devaneios com a bela pantaneira, pelo toque do celular da Denise. Ela me ligou pedindo que eu fosse pegar a Giovana na saída do prédio do CCAA, e que depois a buscasse no hospital para irmos os três para a nossa casa.

Conforme combinado, peguei a Giovana na portaria do curso. Ela já entrou no carro reclamando da minha ausência na casa da Dona Cida. Dei-lhe algumas desculpas sobre isso –ausência – e fomos até o hospital buscar a Denise.

Quando Denise entrou no automóvel, Giovana comentou:

—Nossa! Que enfermeira gostosa você tem em casa hein, Edu.

Denise reclamou:

—Para com isso Vana, senão eu fico com vergonha!

Em seguida, Giovana mudou de assunto:

—Pior que esse calor sufocante me deixou toda suada.

—Preciso de um banho urgente!

Eu lhe disse em tom de brincadeira:

—Não se preocupe que lá em casa tem banheiro.

—E chegando lá a Denise vai tirar a sua roupa pra você tomar seu banho, Giovana.

Fingindo-se assustada com a minha explícita infantilidade, ela comenta sorrindo:

—Nossa, que engraçadinho!

—Mas, se ela tirar a minha roupa, não deixo por menos, e também tiro a dela.

Daí eu reclamei:

—Assim não vale.

—E a minha roupa? Quem vai tirar?

Giovana responde:

—Tire você mesmo!

—Ou você não quer nós duas peladas?

—Eu estava brincando.......quero sim, claro. Respondi.

Chegamos em casa e entramos. Giovana passou na nossa frente, e já foi direto para o quarto. “Mergulhando” no nosso leito, foi dizendo:

—Saudade dessa “camona” !

Deitada, esticou seus braços como se quisesse descansar. Em seguida, ela chamou a minha mulher, e ordenou:

—Venha aqui, safada.

—Vou obedecer ao seu marido, e despir você.

Denise mais do que depressa lhe atendeu, e sentou-se na cama. Giovana fez o mesmo, e começou a desabotoar lhe a blusa, deixando a minha mulher de soutien. Depois, abriu lhe o fecho da calça, arriando-a até os pés.

Em seguida Denise livrou-se dos calçados e da calça branca, ficando apenas de calcinha e soutien. Porém, eu e a Giovana ainda permanecíamos vestidos.

Agora somente de calcinha e soutien, Denise deitou-se de costas na cama, ficando à espera da amiga.

Sem perder tempo, Giovana lhe enfiou a mão dentro da calcinha, pela frente. Nessa hora, vi minha mulher remexendo as pernas e dando um suave suspiro, sinalizando que sentira o toque na vulva.

Em seguida, Giovana tirou lhe a mão da calcinha, levou um dedo à boca, e o lambeu.

Retornou com dedo, repetiu o gesto, e o retirou. Após, o colocou próximo à boca da Denise, ordenando:

—Lamba o seu mel, safada.

Denise a obedeceu, e assim que ela lhe tirou o dedo dos lábios, lhe disse:

—Vamos dividir esse mel, vagabunda.

Em seguida, Giovana subiu nela de frente, pegou lhe forte e tascou lhe um longo beijo na boca, ao qual Denise correspondeu intensamente, passando a lhe alisar os cabelos, enquanto lambia sua língua.

Notei que as duas pareciam estar em mútua sintonia, e achei até curioso que a minha presença no quarto não estivesse incomodando a Denise, que começava a se soltar cada vez mais.

Depois, Giovana lhe ordenou:

—Tire seu soutien, e venha me despir logo, safada.

—E faça do jeito que eu gosto!

Denise obedeceu. Já com os peitos de fora, após cada peça de roupa que ela retirava da Giovana, beijava e pincelava a língua naquela parte do corpo, que acabara de ser desnuda.

Ela parecia conhecer milimetricamente os contornos da amiga, que a segurava pelos cabelos, enquanto era lambida pela língua quente da minha mulher.

O que antes eu já desconfiava, agora começava a vir à tona. Assim, quando Denise finalmente tirou a calça comprida da Giovana, e a deixou de calcinha e soutien, eu já sabia o que iria acontecer.

Senti um tesão imenso, quando ouvi Giovana ordenar à minha esposa:

—Deixe-me nua, safada.

—E venha fazer o que eu te ensinei.

Parecia um ritual já ensaiado, tamanha a sintonia das duas.

Em seguida, Giovana virou-se para Denise que, calmamente, soltou-lhe o fecho do soutien, por trás. Depois, ela deitou-se de costas, ergueu ambas as pernas até a altura dos seios, e nessa hora Denise puxou-lhe a calcinha, deixando a nua na cama.

Sem calcinha, Giovana abriu as pernas e escancarou a bucetinha, dizendo à minha mulher:

—Agora venha, safada!

Denise já sabia o que fazer:

Subiu lambendo lhe desde os pés, joelhos e coxas, até que alcançou o sexo da amiga. Nessa hora ela deu um forte gemido, e lhe disse:

—Aiii tesuda!

—Como você me chupa gostoso!

—Não consigo ficar mais sem você, cachorra!

—Agora prossiga do jeito que eu gosto. Mandou.

Ao ver que a Giovana abrira ainda mais as pernas, Denise enfiou seu rosto entre elas, passou a língua na buceta, tirou em seguida, e foi beijá-la na boca.

Ela lhe disse:

—Que delicia quando você me traz o próprio mel pros meus lábios.

Então, Denise subiu em Giovana, e continuaram a se beijar. Nessa hora, ela enfiou as duas mãos dentro da calcinha da minha mulher e a foi puxando lentamente. Denise acabou por tirá-la.

Deu-me um tesão incrível quando vi a Giovana com as duas mãos alisando a bunda nua da minha esposa.

Com Denise ainda por cima de si, Giovana desceu levemente um dedo pelo seu rego, acariciou lhe o cuzinho, desceu mais um pouco, e o penetrou no seu sexo.

Depois, tirou-lhe o dedo totalmente umedecido de néctar, voltou a encostá-lo na entradinha, e foi lhe empurrando aos poucos, até que o penetrou completamente no cuzinho da minha mulher.

Com o dedo da Giovana inteiro no cu, Denise esfregava sua barriga na dela, ao mesmo tempo em que os bicos dos seios de ambas brigavam entre si.

Desde que a conhecemos, Giovana nunca fora uma mulher comedida com as palavras, quando estava entre quatro paredes. Ainda mais agora, que parecia estar entregue ao ardor da minha esposa para com ela, não iria se conter.

Minha mulher parecia estar em transe, enquanto se esfregava sem cessar no corpo da amiga, que lhe dizia:

—Isso puta.

—É assim mesmo.

—Agora seu marido já sabe que você sempre foi a minha mulher.

—Como eu te desejo, Denise!

Parecendo sair do transe em que se encontrava, Denise diz suas primeiras palavras:

—Me chame logo, Vana!

—Não aguentou mais!

Obedecendo-lhe, Giovana deu-lhe a última ordem:

—Então venha agora!

Ao chamá-la, Giovana sentou-se na cama, e Denise fez o mesmo. Sentadas frente a frente, as duas voltaram a se beijar.

Depois, foram entrelaçando as pernas, uma na outra, como se imitassem a geometria de uma tesoura, até que os seus sexos se tocaram.

Em seguida, curvaram os corpos em sentidos opostos, e deitaram-se com as pernas entrelaçadas. Segurando uma na bunda da outra, passaram a esfregar as bucetinhas.

Giovana só dizia:

—Aiiiiii Denise.....meu amor....

Inebriada pelo tesão, Denise lhe dizia:

—Aiii Vana...aperta, Vanaperta......

—Aiiii.....Que delicia, Vana.....aperta, vaiii

—Faz Vana......fazzz ....pertaaa

—Huuum mm....VAnaaaaaa

As roçadas das duas foram ficando mais intensas até que a Giovana suspirou no clímax, sendo seguida pela Denise:

—AAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

—AAAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Enquanto eu via as duas se amando, apenas batia punheta, controlando a ejaculação. Mas, com essa explosão final da minha mulher, perdi o controle e acabei gozando em cima de ambas. E algumas gotas ainda caíram no lençol.

Quando terminamos, após se recompor, Denise parecia um pouco envergonhada.

Giovana foi lhe consolar dizendo:

—Assim foi melhor assim pra nós amiga!

—Pena que você não pediu ao seu marido para que ele fosse na tia Cida ficar comigo, pois eu lhe contaria tudo.

Denise, justificando-se com ela, diz:

—Eu transmiti o seu recado ao Edu sim, Vana.

—Várias vezes.

—Mas ele não quis ir.

Ela continuou.

—Agora isso não é mais importante, Denise.

—Foi melhor o seu marido saber de tudo, pois não precisaremos mais ficar nos encontrando escondidas, queridinha.

E Giovana me fez outra revelação:

—Amo sua mulher de paixão, Edu.

— Desde quando a vi!

Depois disso, infelizmente, eu percebi que estava sobrando naquele ambiente. Então, saí do quarto, e deixei as duas curtirem seus momentos a sós.

Embora um pouco desconfortante, tudo isso não fora surpresa para mim. O mais curioso é que eu tive que aceitar com naturalidade, o fato de a minha esposa ser a fêmea da minha cunhada.

Após tomarem banho juntas e brincarem no chuveiro, Giovana quis ir embora. Eu fui levá-la, e deixei a Denise em casa, preparando o nosso jantar.

Quando ela entrou sozinha comigo no carro, para que eu fosse levá-la à casa da Dona Cida, veio-me à mente inúmeras indagações as quais senti-me no direito de fazê-las à Giovana, de vez que o assunto trataria da minha mulher.

Porém, por enquanto, decidi não abordar esse assunto, até que eu assimilasse melhor acerca da real natureza da relação de ambas. Com certeza, Denise teria muito a explicar-me sobre isso, e outras coisas.

Mas, a grande verdade era que, a cada dia, Denise apresentava-me alguma surpresa.

Diante desse quadro, fiquei sem argumentos para qualquer conversa com a Giovana, a respeito da nossa relação pessoal, se é que algum dia esta existiu.

Tive que reconhecer que finalmente a minha ficha caíra, e que todo o interesse da Giovana para comigo, na verdade era uma forma velada dela possuir a Denise.

Logo vi que algo errado sempre existiu por trás disso tudo, e que Giovana pouco se importaria em me dar atenção tão especial assim, até porque, nem é preciso repetir que ela sempre teve os seus dois machos em casa.

Mas, como dizem, nesse jogo do sexo, um dia ganhamos, em outro perdemos. Ou seja, bucetas se vão, mas, bucetas veem.

Desisti de pensar na Joicy, com medo de algum dia perdê-la assim.

Esquecendo essa “derrota”, e aproveitando minha ida à casa da Dona Cida, no caminho comuniquei rapidamente à Giovana sobre a oferta de emprego que poderia surgir para o Caio, naquele supermercado.

Como ela se prontificou informá-lo sobre isso, dei-lhe os detalhes dos requisitos, o endereço, e os telefones para agendamento de uma possível entrevista de emprego.

Deixei-a no portão e nos despedimos com simples apertos de mãos.

Agora, só nos restava esperar que o Caio tivesse a mesma sorte da minha sobrinha, e também conseguisse boa colocação.

Continua no próximo capítulo...

e-mail: carlao1978@bol.com.br

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Comentários

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Coube a mim o prazer e privilegio de ser o primeiro a ler e comentar. Continua excelente e supertesudo. Nota dez.

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