E FOI AQUI DA CASA!!!

Um conto erótico de Cláudio
Categoria: Homossexual
Contém 1680 palavras
Data: 07/11/2017 16:41:34

Pois é meus amigos!!!

Deixem-me contar o que aconteceu a semana passada.

Antes porém, quero deixar claro que o meu ingresso e permanência neste espaço de relatos eróticos, não tem absolutamente o objetivo de angariar sexo ou fazer qualquer tipo de propaganda pessoal de cunho erótico ou não. Entretanto só hoje me dei por conta que em um dos meus relatos coloquei por acidente o meu e-mail pessoal (sei lá como). Foi o suficiente para que um rapaz leitor assíduo dos relatos que posto (ainda que até onde eu saiba nunca postou comentário algum e nunca deu nota de avaliação) resolveu me contactar via e-mail. Naturalmente vou proteger a sua identidade e procedência. Vou contar-vos o que aconteceu porque ele me autorizou a isso, ou seja, contar o milagre mas não nomear o Santo. Então aí vai.

Precisei ir à Brasília resolver algumas pendências profissionais (aliás o que mais tem em Brasília são "pendências" né?). Eis que abrindo os meus e-mails dou de cara com um que estava fora do meu círculo de comunicação. Meio com medo de vírus abri-o e lá estava a mensagem de alguém que ao mesmo tempo em que me elogiava o texto, colocava em dúvida sabem o que? Sim. O tamanho do meu PAU. Ora, o meu membro nem é tão grande assim. Em qualquer vídeo pornô destes da boca do lixo aparecem sujeitos com Pirocas gigantescas que fazem a minha parecer uma minhoquinha raquítica! Tenho um "pacote" que na escola me rendeu alguns apelidos tais como Tripé, Jumento, Pé-de-mesa, e por aí vai. Ainda que eu não entenda o porquê disso ser tão importante (o tamanho) para alguns, rendo-me à opinião daqueles que o tiveram dentro de si.

Pois bem. O rapaz me contactou e pediu-me o meu WhatsApp. Depois de muita relutância da minha parte e insistência da parte dele (ele me passava e-mail minuto a minuto) passei-lhe o meu número discreto.

A partir daí ele iniciou uma série de mensagens onde me enviava Nudes (é assim que se escreve?) de corpo inteiro e da sua bunda onde afastava as nádegas deixando o cu bem à mostra. Disse-me ter 19 anos mas a carinha é de 15 ou 16. Mas o que me deixou mais interessado foi o fato de ele ser baixinho, meio gordinho e ter uma bunda carnuda. Estes elementos me enlouquecem juntos ou separados. No caso dele eram as três coisas juntas.

Naturalmente ele me pediu fotos minhas também, principalmente do meu membro, e notem o detalhe, mole e ereto. Eu neguei veementemente até porque não me vejo trancado em algum lugar fazendo sessão de fotos do meu caralho neste ou naquele ângulo ou nesta ou naquela posição. Nem que o Bergoglio me desse uma ordem direta. Disse ao rapaz que ele teria de pagar para ver. Arriscar.

Quando ele me disse de onde era tive certeza da impossibilidade de ele ir até o DF. Ninguém é tão maluco a ponto de atravessar o país por este motivo, pensei.

Pensei errado.

Três dias depois recebi uma mensagem do rapaz pedindo-me para busca-lo no Aeroporto. Quase infartei.

Fui busca-lo. Ele estava evidentemente encabulado e achei até que estivesse arrependido da aventura. Eu disse-lhe que se estivesse desconfortável com a situação, poderíamos almoçar, conversar um pouco e eu o embarcaria de volta tudo por minha conta. Afinal a situação não era inusitada só para ele, o era para mim também. Ele me respondeu que estava a vontade sim e (cochichando) que não via a hora de conhecer o meu "dote" (chamam isso de DOTE agora?). Pensei no quanto ele poderia se arrepender, pois engolir uma coisa destas não é para amadores, ou se decepcionar pois poderia ser menor do que ele imaginou, afinal eu o conhecia, cara, corpo e bunda (e que bunda !) e ele nem a minha cara conhecia.

Acomodei-o no mesmo hotel que eu com todas as mordomias e saímos para almoçar. Conversamos sobre assuntos gerais e sobre homossexualidade, os preconceitos de orientação sexual e raça (rapaz é negro), enfim, tivemos um papo bastante agradável. O interessante foi que, estando sentados lado a lado à uma mesa, ele disfarçadamente por baixo dela apalpava o meu membro, com certeza para dar um "conferes" no bicho! (se ele ler este texto saberá que eu notei a estratégia bem pouco sutil). Só que isso fez com que o danado do cacete ficasse duro o que me causaria grande constrangimento ao sair do Restaurante. Ficamos por ali após almoçarmos até que a Rola desse uma trégua.

Voltamos ao Hotel e fomos direto para o quarto dele.

Tão logo a porta do quarto bateu por trás de mim fechando-se tirei o pau para fora, e este à meia bomba, e o apresentei ao garoto. Este entre surpreso e guloso, pegou-o e com maestria mamou-o, lambeu-o da cabeça até às bolas ás quais deu uma atenção especial. Tirei a gravata e a camisa e convidei-o a também tirar a roupa. Tive de ajuda-lo pois o danado do moleque não queria largar a minha Jeba.

Completamente nus fomos para a cama onde deitei-me e onde também ele abocanhou meu membro e continuou lambendo e sugando e eu fodia-lhe a boca enfiando no fundo da garganta quase até faze-lo engasgar-se. De vez em quando ele liberava o meu pau e dizia que adorava este meu cheiro de macho. Dizendo isso ele cheirava as minhas bolas e engolia o meu mastro outra vez. Eu estava adorando aquela chupada e-s-p-e-t-a-c-u-l-a-r, mas a bunda roliça e lisinha do meu parceirinho não me saía da cabeça.

Convidei-o a ficar de quatro. Ele ainda beijando e alisando o meu mastro que já estava todo babado e pulsante me disse: - Não vou aguentar este ferro no meu rabo... tô acostumado a dar para garotos de pau pequeno e mesmo assim dói... acho que vou só chupar esta beleza e engolir porra... e eu: Pode acreditar que eu vou ser delicado quando abrir esta delícia de melancia que você tem aí. Deitei-o na posição de Frango Assado ( podem acreditar que nesta posição dói menos a penetração), coloquei três travesseiros debaixo dos quadris dele e peguei o KY e comecei a lubrificar o ânus do meu parceirinho. Este com uma das mãos me masturbava e se divertia em ver o meu membro bastante vascularizado pulsar. A princípio lubrifiquei a parte externa e depois fui enfiando o dedo médio para lubrificar internamento. Aos poucos fui introduzindo um dedo, dois dedos, quando fui introduzir o terceiro dedo ele gemeu. Então fiquei introduzindo somente dois dedos lubrificando-lhe o rabo. O meu amiguinho então ergueu ambas as pernas e as segurou na altura dos ombros facilitando-me a introdução dos dedos. Lambuzei o meu membro com KY também, aproximei-me e záz! - ao som do grito do meu parceiro a cabeçorra da minha vara entrou por completo. Então disse-lhe que ele fizesse força para expelir a minha tora de dentro dele. Isso fez com que o esfincter relaxasse e que o lombo da piroca invadisse o rabo do meu amigo. Lá dentro fiquei entalado porque o moço arfava gemia e choramingava de dor mordendo o lábio inferior (ele agora já sabe que isso me dá um tesão louco). Disse a ele para tentar fazer força para expelir o meu pau de dentro dele. Ele obedeceu e mais uma vez com o esfincter relaxado enfiei o resto da rola desta vez até o talo. O menino empalideceu e supus que fosse desmaiar. Chamei-o. Ele entreabriu os olhos e balbuciou: - como dói, dói muito. Fiquei parado uns instantes para que o rabo dele se acostumasse com a minha vara. Em seguida comecei a bombar em movimentos circulares (É assim que o ânus e o reto aumentam de diâmetro. Algumas vezes momentaneamente outras permanentemente). Eu sentia claramente os órgãos dentro do corpo do meu parceiro: Sua próstata e a alça do seu intestino grosso. E estes órgãos sensíveis pulsavam ao toque espetante do meu membro. Sem tirar o pau de dentro do meu parceiro aos poucos fui virando-o até ele ficar de lado e posteriormente de bruços. Então com todo o peso do meu corpo sobre ele executei movimentos circulares com o membro, lentos a princípio e acelerando aos poucos até que o rabo dele dilatou-se o suficiente para eu bombar. Só então o meu parceiro conseguiu relaxar e aproveitar um pouco mais a transa. Fiz-lhe fêmea ali inteiramente dentro daquela bunda fantástica, eu diria até PERFEITA, pelo menos para o meu gosto. Ele quis ficar de quatro. E de quatro me lambuzei no rabo do meu parceiro que se masturbava entre gemidos suspiros e esgares. Meus amigos! Que trilha sonora para uma foda! Não existe melhor som do que os que provêm ou da dor ou do prazer do nosso parceiro sabendo que ambas as sensações muitas vezes andam juntos.

Gozei forte dentro do meu amiguinho. A porra escorreu-lhe pelas coxas sujando os lençóis. Ajudei-o a gozar também e ele o fez gemendo e jogando a cabeça para trás.

Abraçamo-nos por longo tempo e depois deitamo-nos lado a lado olhando para o teto. O garoto acariciava a minha rola lambuzada e ainda dura. Ergueu-se e disse: Deixa eu limpar o teu pau e sentir o cheiro do meu cu enrabado. Gostei da ideia e respondi: - Então deixa eu limpar a minha gala do teu cu! Fizemos então um gostoso 69. Ele chupava a minha Rola e eu chupava-lhe o rabo (agora bastante dilatado) além de chupar-lhe as bolas por trás. Mais uma vez o nosso cheiro, o nosso som e o nosso tesão encheram aquele quarto. Acabamo-nos um no outro e um para o outro entre espasmos e palavras desconexas balbuciadas.

Aquela noite dormimos juntos, só que no meu quarto. Na madrugada fiz amor com o meu parceirinho mais uma vez. Só que desta feita sem todo aquele sofrimento, mas com a mesma intensidade e prazer.

No dia seguinte ele teve de embarcar de volta por conta das suas aulas. Eu fiquei em Brasília até ontemJá marquei uma visita a ele quando com certeza daremos e receberemos muito prazer outra vez.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Cláudio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

MUITO BOM. CONTINUE. QUERO VER UM ROMANCE ENTRE ESSES DOIS.

0 0