O aluno do meu marido me comeu (o ponto de vista da esposa)

Um conto erótico de Ju
Categoria: Heterossexual
Contém 1210 palavras
Data: 06/11/2017 21:14:24
Última revisão: 24/11/2017 23:03:06

Estávamos deitados na cama, conversando antes de dormir, quando o Mamá (meu marido) vira pra mim e me diz:

- Então, sabe aquele aluno do terceiro ano que eu disse que só me provocava?

- Hum?

- Você não sabe o que ele veio me falar hoje?

- Diga.

- Ele veio pra mim hoje, me dizendo que viu o seu perfil do face, e que achou você muito gostosa.

- Como? Assim, do nada?

- Do nada. É porque ele gosta de me provocar mesmo. Um outro aluno já havia me dito que ele te stalkeava na internet.

- Nossa, que idiota! Mas o que você fez? Como reagiu?

- Não consegui falar nada, na hora fiquei sem reação. Só mandei ele sair de perto e voltar a sentar no lugar.

- Ai, amor... você tem vocação pra corno manso mesmo, né? (risos)

- Mas você queria que eu falasse o que? Se eu ameaço um aluno, eu é que me ferro. Se eu levar o problema pra direção, eu passo vergonha.

- Vocação é vocação!

- Tá bom! Tenho mesmo! Agora vamos mudar de assunto.

- Mas qual é mesmo o nome dele? Tá no teu face?

- Tá sim, mas pra que você quer saber?

- Vou dar uma olhada nele ué, só por curiosidade...

- Aff...

- Vamos amor, me fala o nome do menino!

Quando entrei nos álbuns dele eu senti o baque. O rapaz era lindo, gostoso. Fiquei fuçando cada cantinho de cada álbum e cada marcação pra ver todas fotos dele sem camisa, de sunga, arrumadinho pras festas e tals. Gastei uns bons minutos com isso enquanto meu marido ficava cada vez mais enciumado:

- Entrou pro fã-clube dele também, é?

- Tem isso?

- Tem, o menino pega todas. Vivem correndo atrás dele, se jogando no colo.

- Entendo bem o porquê.

- Ah, é assim?

- Faz o seguinte: fala pra ele que eu mandei dizer que ele é um gostoso também – falei, fazendo cara de safada.

Ele ficou bravo e virou de costas pra mim. Claro que eu falei pra ele que era brincadeira e, pra dissolver os ciúmes dele eu disse:

- Relaxa, amor, você é meu corninho ou não é? Cadê o homem que fica com tesão quando me vê desejando outro?

É evidente que eu sabia bem que neste caso era diferente. Era um aluno, alguém envolvido com o trabalho dele e que, portanto, deveria ficar de fora das nossas brincadeiras. Além do que o menino era praticamente um algoz do Mamá, alguém sobre quem ele não queria perder o respeito e a autoridade, mas que o desafiava constantemente. Eu sabia disso tudo. Sabia, portanto, que minhas brincadeiras com esse caso tinham algo de sádico. Parei com elas, pelo menos naquele momento.

Noutro dia, estava eu, bela e recatada, passeando pelo facebook, quando me deparo com o tal aluno do Mamá, o Leandro, como sugestão de amizade. Tínhamos 3 amigos em comum. Aproveitei a oportunidade para dar mais uma espiadinha no rapaz. Comecei só olhando e suspirando e, antes que eu pudesse parar e pensar no que estava fazendo, eu já estava me tocando e gozando pra ele.

No impulso do tesão que eu estava sentido, cliquei no botão de mensagem e escrevi um “oi, todo bem?” na caixa de mensagens. “Mas será que eu envio”, eu pensava. “O que, afinal de contas, eu queria? Por que ir lá mexer com o rapaz”. Alguns minutos depois de ir e voltar para aquela tela, eu decidi não mandar nada. Apaguei o texto se segui a vida.

Alguns dias depois, stalkeando de novo o perfil dele (já tinha virado um hábito) e imaginando que ele fazia o mesmo comigo, me dei conta de um recurso do facebook que eu não usava faz tempo: então, em mais um momento de impulso, “cutuquei” ele. No segundo seguinte eu me arrependi, mas resisti e não cancelei a cutucada. Fechei o computador e fui fazer outra coisa.

Horas depois, eu estava lá, me sentindo boba, esperando uma resposta, que não vinha. Queria cancelar a cutucada, “mas já fazia horas e ele já devia ter visto”.

Passaram-se alguns dias, eu já tendo inclusive deixando pra lá a história toda, quando veio o que eu nem esperava mais: recebi dele uma cutucada de volta. Fui direto para as “mensagens arquivadas” e lá estava. Dessa vez foi ele quem puxou conversa. Não sabia muito bem o que responder para ele. Perguntei sobre o que ele tinha dito para o Mamá sobre mim. Ele logo foi se desculpando, falando que não falou por mal... me apressei em interrompê-lo, em dizer que fiquei lisonjeada em ser elogiada por um rapaz tão lindo. Ele ficou um tempinho sem responder e eu aproveitei para encurtar a conversa: disse pra ele que queria vê-lo no dia em que ele tivesse aula com o Mamá. Pedi pra ele me passar o dia das aulas e falei para que, no dia, ele esperasse uma mensagem no celular dizendo pra vir e encontrar. Ele concordou, mesmo sem entender direito o que estava rolando.

No dia do encontro eu mal consegui dormir. Pensava no que o Mamá ia sentir se soubesse o que eu estava fazendo, no jeito que ele ficou enciumado no outro dia com uma simples frase. Mas não tinha mais como voltar atrás, já tinha me comprometido a me encontrar com o garoto. Ele tinha mensagens minhas no facebook dele... Parei de frescura, vesti minha calcinha preferida, a mais sexy delas, um vestido soltinho bem bonito e optei por ir sem sutiã. Me maquiei sutilmente, pintei as unhas das mãos, e calcei um salto discreto. Peguei o carro e fui até o colégio. E lá eu esperei até a hora certa.

Depois que percebi que o sinal da volta do intervalo havia soado, mandei a mensagem pro Leandro: “pode vir”. Esperei mais alguns minutos; ele não respondia, nem aparecia. Até que o vi saindo pelo portão do colégio. Pisquei as luzes ele veio na minha direção. Conforme ele foi se aproximando, fui confirmando o quanto ele era gostoso, mais ainda pessoalmente. O uniforme do colégio, que por um lado o infantilizava um pouco, por outro deixava ver bem o peitoral avantajado, as pernas grossas e a bunda gostosa.

Trocamos um oi pela janela, depois abri a porta e ele entrou. Tratei logo de tirar o carro dali e levar para umas duas quadras depois, em uma rua mais deserta. “Não precisa se preocupar, não estou te sequestrando, só estou indo pruma rua mais calma aqui pertinho”, eu disse. Ele consentiu. Não nos falamos mais neste curto trajeto.

Chegando na rua tratei de tirar o cinto, e agarrá-lo. Passei a mão pela perna e pelo pau dele enquanto o beijava com vontade. Ele demorou um pouco pra conseguir reagir, mas quando começou... que boca! Que mãos poderosas me apalpando toda! Que volume eu podia sentir em minhas mãos. Não fiz cerimônia nenhuma: tirei o pau dele pra fora e comecei a masturbar enquanto o beijava. O Leandro começou a gemer, a me chamar de gostosa, falar meu toque era mágico. Estava amando deixar aquele menino naquele estado. Sem tempo a perder, abocanhei o pau do rapaz e chupei com força pra que ele gozasse rápido. Foi o que aconteceu. Ele encheu minha boca com sua porra, que eu tratei de engolir rapidamente e retribuir com um sorriso...

(continua)

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Comentários

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Muito legal um conto com dois pontos de vista. As observações divergentes de cada um também excitam

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