O Início do Fim! - Parte 03 - O Final

Um conto erótico de Leonardo H.
Categoria: Homossexual
Contém 1279 palavras
Data: 04/11/2017 23:27:32

No conto anterior falei de como trai meu namorado mais uma vez, porém, eu não contava com algo que ainda não tinha notado até então: Câmeras de segurança dentro da casa onde traí Robério. Bom, quando vi as câmeras na sala, onde fodi com Rogério e depois com Thiago e Lucas eu gelei. Não tinha notado aquelas câmeras ali, mas o pior de tudo era: e se elas estiverem ligadas? Robério poderia ter colocado só para enganar os desavisados que tentassem invadir nossa casa, afinal, ele estava preocupado demais com sua segurança depois do que houve com a prima trans.

Tentei ver se havia alguma luz que indicasse que estavam funcionando, mas nada, minha única alternativa então foi ir até o registro de energia e desligar, na esperança que não funcionassem mais e as gravações se perdessem. Desliguei e sai de casa, tranquei tudo e fui para a casa dos meus pais.

Fiquei lá durante 2 dias e no terceiro dia eu já não estava mais tão ansioso como antes e tentava me desvencilhar da ideia das gravações. Robério me liga, atendo e explico que não estou em casa, pois faltou energia e não queria ficar no escuro lá, ele concorda e diz que o ônibus já vai sair de lá para voltar. Eu me troco e vou arrumar as coisas em casa. Quando chego, volto a ligar a energia da casa e quando vou até a sala de estar sinto o cheiro forte de sexo. Tento arrumar o possível e deixar com outro cheiro. Consigo e vou tomar banho, devido ao suor.

Abro o chuveiro e sinto a água cair como pedras, mas estava relaxando. Tomo um susto quando sinto algo tocar meu corpo, me viro rápido e vejo Robério, sem roupa, me abraçando. Retribuo o abraço e falo “Já chegou? Nem ouvi a porta fechar!” Ele começa a roçar a rola em minha bunda, pelo jeito ele não suspeita de nada. A sensação vem pelo meu corpo e eu começo a gemer para ele me foder. Seu pau já estava duro quando vejo ficar entre minhas pernas, dividindo meu saco, a glande avermelhada brilhava. Comecei a roçar, me movimentando para frente e para trás, bem devagar. Sinto uma dor fina em minha bunda, ele havia dado um tapa, outro e mais outro, seguido de um apertão forte e másculo. Meu pau já estava duro igual pedra, quando eu falo “Vem, deixa eu te mamar, meu macho. Deixa eu ser sua putinha!” e ele se afasta, deixando a rola pronta para eu chupar.

Me abaixei e segurei aquele mastro bonito. Fiz movimentos de vai e vem bem devagar e fui de boca em seu cacete. Beijei a cabeça, o tronco e o saco, comecei a chupar só a glande e depois me entreguei. Abocanhei tudo, meu nariz encostava na virilha e eu o escutava gemer bem alto. Sua mão alisava meu cabelo, até que senti ele agarrar bem forte e puxar minha cabeça para cima, me beijando na boca e depois cuspindo dentro. Eu engulo sua saliva e ele leva minha cabeça de novo para sua virilha, eu volto a chupar, lambendo o saco, enquanto ele tacava o pau com força no meu rosto.

De repente, ele se afasta e me levanta segurando meu pescoço com uma das mãos e me levando a força e sem deligar o chuveiro, o escuto falar “Vem comigo sua puta, vou te mostrar o que é um homem de verdade.” me levando até a sala de estar, onde ele me joga com força no sofá. Sua mão direita vem com tudo e sinto um tapa forte no meu cu. Ardeu, ele faz de novo, falando “Você não é minha vagabunda? Em? Responde seu filho da puta!” e eu digo que sim. “Eu vou comeu tu cu, vou sim, sua puta!” ele grita e cospe na própria mão, untando a rola dura e molhada, levanta meu quadril com uma mão e com a outra segurando seu pau ele enfia de uma vez no meu cu, deixando entrar toda, ele começa a bombar no meu cuzinho.

Dando tapas na minha cara e na minha bunda, Robério me fodia, como nunca antes, sua selvageria me fazia querer chorar de dor, mas ao mesmo tempo, ele sabia me comer como ninguém e mesmo com a violência, eu sentia um prazer enorme. Gritava “Vai, me fode, caralho, puta que pariu, porra. Que pau gostoso.” E ele só gemia, metendo em mim com força, até que ele tira sua rola e me joga no chão, se sentando no sofá e abrindo as pernas. “Sobe em cima do meu pau, porra!” ele fala, grosso, se mostrando um macho alfa. E antes que pudesse me posicionar, ele me agarra pelo quadril e aperta sobre o próprio cacete. Eu então me posiciono e enfio seu pau no meu cu. Desço e vou subindo e descendo devagar e ele segura minha nuca com força, falando “Rápido porra!” e eu obedeço, aumento a velocidade da subida e começo a gemer de prazer. Robério da tapas fortes em minha bunda e me manda descer forte.

Do nada, ele me joga no chão de novo e levanta só meu quadril, deixando minhas pernas abertas e meu cu a sua vontade. Com um pé, ele coloca na minha cara e enfia o pau no meu cu de novo. Começando o vai e vem forte e rápido, meu cu já ardia e queimava como brasa. Até que ele fala “Tá gostando? Em sua vadia, tá gostando, sua putinha? Tá?” e eu respondo “Sim, meu macho!” e ele fala “Agora eu sou teu macho? Seu porra?” e sinto sua porra escorrer dentro do meu cu. Ele havia gozado. Eu caio no chão e ainda de pau duro, falo “Vem me chupar, vem amor, eu quero que me faça gozar!”

Robério tira o pau meia bomba do meu cu e anda até a sua calça jeans em cima da mesa de jantar. Pega o celular, meche um pouco e vem até mim, jogando ele em mim, falando “Amor? Tu não merece gozar, não seu filho da puta?” e quando eu pego o celular pra ver, congelo. Eram as filmagens das minhas fodas, ele havia visto. “Que porra é essa, Leonardo? Eu vi você fodendo com 3 caras ao vivo por ai seu merda. Desde quando tu tá me traindo?” e eu tentando me explicar “Olha, desculpa, eu realmente não queria faze-“ ele me interrompe, falando “Tu me fez de otário todo esse tempo, seu infeliz. Com quantos caras tu já fodeu? Desde que a gente começou a namorar, foi?” “Claro que não, foi na época da nossa briga, mas eu-“ eu falo, mas sou interrompido por um acesso de fúria seu e ele dá um tapa na cara. Eu sou jogado pro lado e bato no sofá, ele grita “Sai daqui, sai da minha frente, tá tudo acabado entre a gente, nunca mais olha na minha cara de novo.” E eu me levanto correndo até o quarto para ao menos me trocar, enquanto escuto-o gritar “Eu vou sair e quando chegar seu eu te ver aqui eu te mato, ouviu, seu filho da puta, desgraçado.”

Quando desço, ele havia saído e aproveito para arrumar minhas malas, ligo pra minha irmã vir me pegar e quando entro no carro, ela fala “Eu sabia que esse negócio de traição ia dar errado pra você, Leo. Só deixei porque ele tinha me traído com você e queria me vingar. Foi mal ai, maninho.” Eu só fico calado e saímos de lá. Eu nunca mais o vi depois disso, soube que se mudou pra cidade dos pais da prima, mas só isso. Fim!

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Comentários

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FOI POUCO. VC MERECIA ALGO PIOR. MAS AINDA BEM QUE ROBÉRIO FOI HOMEM O BASTANTE PRA NÃO FAZER BESTEIRAS.

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