Perdendo a virgindade com o amigo urso

Um conto erótico de feary
Categoria: Homossexual
Contém 1364 palavras
Data: 04/11/2017 19:22:47

Como mencionado no conto (AMIGO URSO) Carlos e eu éramos amigos/namorados na adolescência. Hoje eu irei contar como tudo começou.

Eu tinha 16 prá 17 anos (Carlos) também, nós estudávamos na mesma escola e éramos colegas de sala. Naquela época nossa amizade já era grande, mas não existiam segundas intenções, até porque eu tinha uma namorada, que na verdade, era uma fachada eu não gostava dela de verdade.

Era quase fim de ano, e o nosso professor de história resolveu passar um trabalho em dupla para fazer em casa, como eu não tinha mais nem um amigo na sala fui convidar o Carlos.

Eu: Já tem dupla?

Carlos: Não, e também não vou fazer com você.

Eu: Por quê? Eu fiz alguma coisa que deixou você chateado?

Carlos: Não, é que nós sempre fazemos trabalhos juntos, e esse eu quero fazer com uma menina.

Eu: Espera eu não tó! Entendendo.

Carlos: Você é retardado, eu quero poder ficar sozinho como uma garota, falta pouco prá eu fazer 18 anos e eu ainda sou virgem.

Eu: só por isso?

Carlos: “só por isso”, você fala assim porque já tem namorada e não deve ser mais virgem.

Eu: Na verdade, eu ainda...... Que sabe tudo bem eu vou procurar outra pessoa.

Tentei formar dupla com outros colegas más todos já tinha um par. Voltei para minha mesa e lá fiquei sentado observando o Carlos conversar com uma garota.

Depois de alguns minutos o professor começa a perguntar um por um quem é o seu par, eu fui o terceiro que ele perguntou.

Professor: Rodrigo quem é o seu par?

Eu: Na verdade, eu não conse......

Carlos: Eu sou o par dele. Fala o Carlos levantando a mão no fundo da sala.

Eu rapidamente virei a cabeça na direção dele e percebo que ele está me olhando com um leve sorriso no rosto, e logo após apenas abrindo a boca sem nenhum som ele fala “EU TE AMO”. Eu não entendi o que aquilo significava se ele estava brincando, ou me amava como amigo ou mais do que isso, não sei, más o importante é que aquelas palavras fizeram o meu corpo inteiro ficar arrepiado.

O resto da manhã transcorreu normalmente, fiquei com aquelas palavras na cabeça, más não fui falar com ele. Depois de um tempo no final da aula, quando eu já estava arrumando as minhas coisas para ir para casa, ele chega e toca no meu ombro.

Carlos: Antes de ir prá casa vamos passar na biblioteca.

(nota: Naquela época não existia ‘internet’).

Eu: É uma boa ideia, eu até já sei qual livro pegar.

Depois de pegar o livro na biblioteca fomos para casa juntos. No caminho ambos estávamos em silêncio até que eu resolvi perguntar.

Eu: O que aconteceu prá você mudar de ideia?

Carlos: Simples eu botei na balança e percebi que a sua amizade vale mais do que uma foda.

Eu: Nossa é estranho ouvir você falar uma coisa dessas, já que geralmente você é um ogro boçal.

Ele para de andar, fica parado na minha frente me olhando com aqueles olhos verdes, e logo em seguida coloca a palma da mão direita no meu rosto e fala.

Carlos: Passa lá em casa depois do almoço eu vou estar sozinho, assim nós podemos começar logo o trabalho.

Eu só balancei a cabeça positivamente não consegui falar uma palavra, pois, ele ainda continuava com mão no meu rosto e olhando no fundo dos meus olhos com um sorriso diferente. Depois disso eu fui para minha casa, fiquei deitado no meu quarto relembrando o que tinha acontecido, foi a primeira vez que eu me senti vulnerável.

Mais tarde naquele dia eu fui até a casa dele, eram quase 3 horas da tarde quando eu cheguei lá. Ele já estava parado na porta com os braços cruzados, assim que eu cheguei no portão ele entrou na casa, achei aquilo estranho, más continuei caminhando até chegar na porta que estava entreaberta.

Carlos: Entra e fecha a porta, eu estou aqui no meu quarto.

Fechei a porta e fui até ele, eu conhecia a casa já tinha estado lá outras vezes.Cheguei até o quarto, ele estava sentado na cama com alguns papéis em volta. O que mais chamou minha atenção era as roupas que ele estava vestindo, uma cueca tipo samba canção e uma camisa velha apertada no corpo.

Carlos e eu sempre tivemos praticamente a mesma altura 1,85 e o nosso peso variava entra 90 e 100.A partir daí nada aconteceu, ambos focamos no trabalho de história.

Depois de 2 horas faltava pouco para acabar, foi quando o Carlos levantou sentou do meu lado e quando eu menos esperava a mão direita dele encaixa por baixo nas minhas bolas, com a outra ele me puxa pela camisa fazendo o meu rosto ficar praticamente colado com o dele, aí o inevitável primeiro beijo ardente aconteceu, as nossas línguas se entrelaçavam tanto que eu praticamente senti o gosto da saliva dele.

Até que bruscamente ele me empurra na cama, foi quando eu percebi que o seu olhar parecia de um leão faminto visualizando uma gazela em defesa.

Eu: Carlos não acho isso certo.

Carlos: Sentir prazer ser feliz, você acha isso errado?

Eu: É que eu nunca fiz isso antes, estou meio nervoso.

Ele coloca a mão dentro da minha calça e puxa o meu pau prá fora, que ainda não estava completamente duro.

Carlos: Eu vou acabar com o seu nervosismo em um segundo.

Primeiro eu sinto uma leve lambida das bolas até a cabeça, e logo em seguida aquela boca úmida engolindo o meu pau em um movimento de cima prá baixo. Aquilo me deixou louco, nem nas minhas melhores punhetas eu senti tanto prazer. Ele continuou chupando por algum tempo até eu ficar relaxado.

Carlos: Pronto, agora é a minha vez. Ele fala tirando a minha calça e cueca por completo.

Eu: Não, continua chupando.

Carlos: Calma eu não quero que você goze já.

Então ele levantou tirou toda à sua roupa e sentou em uma poltrona que havia no quarto, pegou um gel lubrificante e começou a passar na rola. E que rola tinha entorno de vinte centímetros, algumas veias e uma cabeça enorme.

Depois de terminar de passar o lubrificante, começa a me chamar com o dedo, nem precisou falar nada eu já sabia o que ele queria. Eu levantei da cama tirei o resto das minhas roupas e fui até ele sem medo, o meu corpo inteiro já estava tomada pelo tesão.

Eu virei de costas, usei as duas mãos prá abrir a minha bunda e fui sentando devagar naquela rola enorme. Primeiro entrou a cabeça foi uma dor tão forte que eu senti uma fisgada na barriga, más não desisti, a cada centímetro que entrava no meu cú, Carlos se contorcia de prazer na poltrona.

Depois dos vinte centímetros inteiros terem entrada, eu comecei a cavalgar naquele membro maravilhoso em quanto ele me masturbava com a mão direita e logo em seguida toda a dor virou prazer.

Carlos: Isso senta gostoso, vai engole essa rola sua putinha.

Depois de algum tempo cavalgando eu estou quase gozando e sinto que ele também, então ele me puxa prá trás fazendo eu ficar deitado no corpo dele, até que eu sinto um líquido quente escorrer pela minha bunda, ele tinha gozado, más eu ainda não.

Carlos: Levanta e fica de frente.

Eu levantei, aquele leite branco escorria pelas minhas pernas, fiquei de frente e ele começou a chupa o meu pau, que logo em seguida transbordou em um jato de leite dentro da boca dele.

Depois desse dia as nossas vidas mudaram completamente, eu terminei com a minha namorada para poder namorar o Carlos (escondido). Sempre que era possível nós fazíamos sexo, foi assim por um ano até o Carlos ter que ir morar em outra cidade com a sua família.

Foi um momento triste mais inevitável, a partir daí eu nuca mais me relacionei com outro homem. Segui a minha vida e por mais incrível que pareça casei com uma mulher e tive um filho, e fui muito feliz até os acontecimentos no conto (AMIGO URSO).

FIM.

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