Fui panha o viado intereçado pela grana e mi fudi.

Um conto erótico de Cabeça
Categoria: Homossexual
Contém 4995 palavras
Data: 04/11/2017 18:44:46
Última revisão: 06/11/2017 20:05:25
Assuntos: Gay, Homossexual

Meus paça só vo conta isso aqui puque niguem aqui mi coiece. A galera qui mi zua ai tem problema não. Nao seno meus paça mi zuano o resto não tem problema.

Eu dou um pau da porra pro consigui grana pra sustenta meu pivete de 2 ano pacero. E quando fico sem trabai ou quando xove muito ai fica pio.

Eu tenho uns paça qui panha viado e os viado paga pau pros sacana. Intão troqei idea com os paça pra mi bota na onda tobem purque o bixo ta pegano. Melho do qui roba e melho do qui bota cano na cara do otro e toma a grana.

Pacero, faze a porra subi da um trabai da porra. As veis ajente toma um azuzinho iscondido ou intão bota um porno com uma caxaça pra dento ou intão vai bebo.

Ai to com uns quato viado ai mi ajudano legau mais com um delis mi fudi legau.

Um paça meu qui tobem curte umas grana dos sacana mi deu idea de um viado mão aberta qui mora numa cidade a duas hora daqui. Ele ja tem custume de panha esse viado e o viado banca ele legau e ainda banca as passaje, caxaça, bibida das boa, e o qui mais os pivete quize.

Porra pacero mi bota na fita do sacana ai qui to precizano de uma ponta. Eu dei idea pro meu paça. Ele aqui falo com o viado. O viado pergunto mia idade quanto eu pezava e o tamanho da perna. Hehe ja tão ligado qui pena é ne. O sacana pidiu zap mais eu tava seim selula de zap mais o paça mando uma foto mia de nois tomano uma na praça aqui da cidade e o sacana la gosto pra porra.

Ele pidiu meu selula pra mi liga. Eu fiquei com um pe atrais mais meu paça mi deu idea qui o sacana era jente fina e qui botava niguem em rabo de fugete não. Confiei no paça e mandei da meu selula.

Nois na praça o sacana mi ligo foi logo. Eu disse, porra esse ai gosta de um pau mermo. Ai comecei manda idea pro viado comecei manda coiza no ovido dele e o sacana logo fico acezo.

Cantei logo a grana pra passaje mais o sacana é isperto. Disse qui ia manda a grana da passaje pra conta do meu paça e qui pra mia so mandava depois qui mi coieceçe.

Dia siguinte o paça e eu tava trabiano e o sacana boto a inxada do lado pra ve o zap qui apito.

Xega ai cabeça. O paça mi xamo no canto pros otro paça não si liga o qui era. Xeguei junto. Ele mi mostro o zap do viado falano qui tia depozitado a grana. O paça olho a conta pelo proprio selula e de branco fiquei azu. A grana so pras passaje qui o sacana mando dava pra umas seis passaje. Ja creci olho no viado.

Ai quando foi no sabo ajente acordo bota uma ropa na muxila e deceu meu paça e eu pra la. Mandei um cao pra muler mais ela e é di boa. Confia no sacania aqui.

Pacero, nas rodoviaria qui o buzu parava ajente tomava caxaça. Mais pegamo dois buzu purque aqui não tem buzu direto não. A viaje direto de carro é umas duas ora mais pegano dois buzu e o para para fica mais demorado. Saimo onze ora e xegamo la os dois ja maluco umas treis ora. Ainda pegamo na rodoviaria um coletivo pra onde o viado tava. Meu paça tava trocano idea com ele durante a viaje e ele disse qui ia passa o fim de semana na caza da amiga mais meu paça ja sabia onde era e ja coiecia a amiga do sacana tobem.

Xegamo la, um bairro legau pra porra de jente qui tia grana. O ponto qui o coletivo paro ja era frente do ba aonde eles tava.

Meus paça, tava uma zuada gostoza da porra, uma galera de boa so curtino o pagodão e tomano jelada.

Ajente deceu do buzu olhei aquela galera alegre xea de amizade e perguntei pro meu paça purque ele nunca mi levo naquela quebrada. Porra paça eu não dei idea disso aqui pra tu neim pra niguem pivete pros paça não si liga qui eu tava panhano viado. Foi assim qui meu paça mi disse. Ai mi liguei qui foi mais questão de sijilo mermo.

Ai quando viro ajente foi aquela festa. Logo um viado pareceno uma minina e uma pirigete gata si xego, pego meu paça pelo braço disputano o sacana e brincano. O viado logo pergunto quem era esse gato com migo. Pencei logo, esse deve ce o viado qui vo panha. Como era todo minina tava de boa. Duas caxaça ia ce suficiente pra bota o brinqueda pra subi e a putinha brinca. Fiquei sabeno qui o viado e a pirigete era irmão. A pirigete gata mi pego pela mão tobem mi levano pra meza pro meio deles. Meu paça mi aprezento pra galera e numca fui tao beim recebido meus parça.

Olhei o viado e tava todo no grau, na marca, pareceno minina moedel. Ai pencei, tá facil, esse ai ja ta na mia mão.

Tia duas meza junta o xão xei de ceveja. Contei na meza cinco muler, quato viado daqueles qui tu pecebe qui é viado, dois cara qui não parecia viado até abri a boca e um cara. Tava uma galera alegre pra porra. Se ali tia era no mácimo istudante de facudade. Mi trataro super beim. Meu paça era so paparicado. Tava tudo de boa.

Meu paça já tia mi dado idea antes da jente xega qui os viado qui ia ta la bancava a meza de tudo mais o viado qui eu ia pega não gostava qui a galera sobesse qui ele pagava homi pra fude não. Intão fiquei de boa pra eu pude pega a confiansa do viado.

O viado qui foi recebe ajente cuxixo auguma coiza no ovido do meu paça e mi olho rino.

Meus paça, mermo eu ja bebeno fiquei todo discuncertado hehe. Ai ouvi meu paça fala assim, esse ai ja tem dona. O viado fez, ô qui pena. Hehe.

Ai pencei, porra si não é esse quem sera dessa meza. E comecei tenta adivinha quem era. Mais nada. A meza tava com um bucado de viado.

Ai como eu so azuado e não curto fica na duvida, xamei meu paça, levantamo e perguntei quem era. Ai o paça respondeu, é aquele ali de lupa na cabeça.

Cara, olhei pro sacana bateu um frio na ispinha da porra. O unico da meza qui pencei qui era homi. Um sacana branco com um corte moecano arripiado, na cabeça uma lupa raibam istilo piloto de aviao, camizeta machão, bermuda de um pano qui neim conheço a marca mais dava pra ve qui era coiza fina, tenis todo no grau, o sacana com corpo mei malhado. Cara, meu pau ja tava muxo na bermuda. Ele muxo mais ainda.

Meu paça xamo o viado. Neim mi ozo xama aquile cara de viado.

Ele vei ate ajente e a galera fico olhano e rino.

Meu paça falo pra ele, esse aqui é meu paça qui eu troce pra voceis troca idea.

Ele respondeu, eu ja sei gato, mi apaxonei logo qui vi ele dece do onibus.

Cara, mermo o sacana falano coiza de viado o jeito do sacana era de homi. Eu tava pra dizirti. Mais a grana vei logo na cabeça.

Ai o sacana aperto mia mão dinovo.

Os otro viado logo começo grita, ui. Hehe. Uma das minina falo assim, olha pra meu irmão seno intimado. Ta pudeno.

Um viado xamado iuri foi xei de ozadia e pergunto pra meu paça, ô tu ta botano Deivinho pra ele, voceis dois si separo foi.

O sacana mermo respondeu, não gata ajente so ficava ele qui numca mi quis intão eu poço fica com quem eu quize e ele com quem quize.

Quando o sacana xamo o viado de gata deu uma vontade de da rizada mais inguli o rizo.

O otro viado disse, á intão eu quero.

E meu paça falo, vamo cunveça ca pra dexa os dois sozim. Mais meu paça não panho o viado não, só fico abuzano ele mermo. Ele pego uma morena gata naquela noite. O proprio Deivinho feis a ponte.

Cara, ai eu e o viado ficamo ali um poco mei lonje da galera e eu fiquei todo perdido seim sabe o qui dize. O sacana pergunto se eu era timido. Porra bixo logo eu. Ai respondi qui não, era so custume mermo e eu tava seim sabe o qui fala. Mais eu acabei mandano reau, eu disse pra ele qui pençava qui ele era bem minina mais ele era muito homi.

Ele disse qui reaumente todo mundo dis qui ele não pareçe guei mais se eu duvidaçe ele botava ate caucinha de muler.

Ai trocamo uma idea curta e voutamo pra meza.

Ai na meza meu paça cuxixo assim com migo, ô cabeça si liga so.

Ai meu paça falo, ô Deivinho, meu paça aqui gosta de redi lebo com redi bu.

Pacero, o sacana si levanto e foi no baucão pega a paradinha. Mais so tia o redi bu. Ele vouto na meza e disse qui la não tia redi lebo mais qui ia providencia. Saiu ele e mais otro viado, dobraro a isquina e uns deis minuto depois voutaro com duas garrafa de redi lebo.

E a curtição foi ino.

Comecei logo mostra inteçe no sacana e ele tava xei de gosto. Comecei leva no papo, ele logo boto a cadera junto da mia.

Ai uma sete da note chego 4 moto xei de paça. Dava pra ve qui era homi. Cara, todo mundo tava com seu pa formado. Os cara mando ve na zuera, tudo brode, tudo pacero, tudo de boa. Os viado pago pau pros cara. Dois dos qui xegaro pagaro os consumo de duas minina. A parte do meu paça e da irma do viado qui eu ia panha ele pago tudo. E si mando tudo pra pitiçaria.

La o Deivinho saiu pra fora da pitiçaria no selula. Ai pra da caô e da uma de siumento eu fui atrais e tomei o selula e falei, ô paça não tente mi paça a perna não purque essa aqui ja teim dono. E o viado ficou dano rizada.

Do lado de ca ouvi um grito, um aaaaaii bem demorado e mi falo, ai qui vois gostoza. Deu pra ve qui era viado. Eu dei rizada e falei, foi mau ai pivete. E devouvi o selula pra Deivinho. Ai eu ovi ele fala, é com ele que vo fica gata ai queria tua xave. Ai eu fiz jesto qui eu ia entra e ele mi siguro no braço. Marcaro de pega a xave não sei aonde e ele disligo o selula.

Ai ele mi mando vizão, gato eu to super afim de voce mais fais isso não, se fosse mia mãe o meu pai eu tava lenhado. Ele mi deu idea qui so os pai dele não sabia de nada, e qui só dois irmão e a irma dele sabia qui ele gostava de homi.

Mandei caô pro sacana não dizisti de mi, porra gata eu ti vi sai pra fora com selula no ovido, ai bateu siume gata. Si liga ai e pença como tu ia fica si fosse eu qui fizesse isso. Na procima vais qui tu fo fala no selula mi aviza antes falô.

Hehe. O viado fico viajano na mia.

Curtimo a pitiçaria e despois foi uns treis cazau de carro pra moteu, foi otros de moto pra nao sei aonde e foi meu paça e a piveta qui ele panho com migo e o viado de taxi pra otro bairro. Paramo frente uma caza normau xea de luis colorida piscano e um pancadão rolano. O viado ligo e um baitola todo alegre vei ate ajente com uma bibida vermea numa taça toda boiolada. Falo com ajente e quando soube qui era eu no telefone meteu a mão pra mi aliza e o viado começou bate no braço dele. Até o taxista deu rizada.

La na casa o meu paça e a gata foro pro quarto ja arrancano a ropa e largano pela sala. O viado todo xei de regra pegou tualha e disse qui ia toma um banho. Veno ele faze isso eu pidi uma tualha tobem. Ele mi deu uma e disse qui saino pela porta do fundo tia otro banhero se eu quizesse adianta. Fui procura o banhero

O banho foi o fim da picada. Meu banho não duro 2 minuto. So lavei a rola, o cu, o suo entre as coxa, a subaquera, o rosto e pronto. O banho do viado foi umas mea ora. Esse ispaço de tempo mi feis fica foi tenso. Não teve caxaça serta.

O banho do viado foi tao demorado qui o meu paça gozo, saiu nu do quarto e foi bate um banho. Uzo mia tualha mermo. Depois qui a gata saiu inrolada no lençou pra toma banho, o viado saiu do banhero.

Me levo pra otro quarto, tranco a porta e ligo ar condisionado. Tirei a ropa e me deitei numa cama grande e gostoza da porra. O viado apago a luis e asendeu uma amarela bem fraca. A cama auta, o viado não era tão grande, ele fico em pe nos pe da cama fazeno massaje no meus pe.

Porra paça, cade o sacana aqui fica de boa.

O viado levanto uma perna mia e inguliu meu dedão. Cara si eu subeçe disso eu tia lavado os pe qui tava dento do tenis desde de manha mais sorte qui não tenho xule. Mais eu não lavei os pe com sabunete e ainda andei discauço pela caza depois do banho purque eu não ia cauça tenis com pe molhado ainda seim mea.

O sacana inguliu meu dedão e xupou. Foi separano cada dedo e xupano um a um. Depois separou um dedo do otro e fico paçano a lingua entre eles. Inguliu todos os dedo e xupo. O viado deceu pela sola dos pe de forma delicada e xupo a sola do meu pe. Ai pencei, se ele nao ta reclamano é purque ta de boa. E o sacana parti com a lingua dislizano pra parte de cima do meu pe. Ai ele paço pro otro pe e feis a mesma coiza. Em segida ele junto meus pe e xupo meus dedo. Neim pricizo eu lava os pe qui ele lavo com a lingua.

Ele boto meus pe na cama e ovi barulho de tampa abrino. Pencei qui foçe lubrificante pra rola. Mais a rola mole. Ai pensei, porra qui foda. Mais ai senti as mão dele nas mia perna passano olho e massajeano. Pego mais olho boto na mão e subiu pela coxa massajeano. Porra paça, tava gostozo pra porra, mas pau subi qui eh bom nada.

O sacana subiu massajeano pelo meu quadriu e massajeo mia virilha. Deceu a mão pela rola e massajeo legau. Ai senti a porra da uma leve vibrada. Ai pencei, porra vai rola a parada.

O viado foi dislizano po cima do meu corpo xei de olho, fico sentado na mia virilha e começo rala a bunda no meu pau inquanto mi deu uma boa massaje na mia barriga meu peitorau e meu pescoço. Ai vei otro problema, o ovo do sacana tava dislizano na mia virilha. Aquela vibração qui eu tia sentido sumiu.

O viado deito em sima de mi e senti o pau tezo do sacana na mia barriga. Foi mais barriu ainda. Ele so deito pra mi pergunta si pudia mi beja na boca.

Ai mandei reau, pô sacana fais o qui tu quize ai com meu corpo e meu pau, só no mexe na mia bunda nem bejo da regue não.

O sacana falo, hum que delicia, é homi mermo, mas adoraria beja essa boca gostoza. Eu ti pago beim.

Ai mandei reau pro viado, pô vei tu vai toma tanta surra de rola qui tu vai mi da essa grana e sem reclama a fauta de bejo na boca. Porra pacero, eu so gargantero pra porra hehe.

O viado fico doidinho.

Xupo meu pescoço. Só pidi pra ele não dexa marca purque eu tia muler. Ele respondeu qui ja tava ligado. Xupo meu pescoço com tanta delicadeza uzano beim a lingua qui nao fico marca nem uma. De boa.

Ai o viado deceu com a lingua xupo meu peitorau, meus bico do peito po augum tempo. Foi deceno com a lingua pela barriga inquanto dava xupada pela mia barriga, lambeu mia virilha e deceu com a lingua pelo meu pau qui tava pozicionado pra baxo.

Cara, deu pro viado enxe a boca com mia rola purque eu tenho um pau grande, mais a paradinha pacero, nada de subi. E ele ralano o ovo na mia barriga quando foi subino e depois deceno, pioro tudo.

O sacana xupo meu pau quanto pôde, brinco com ele, ingulou, brinco com mias bola, inguliu mias bola, passo lingua e a rola nem ai pacero. Pra piora o sacana com jeito de homi da porra.

Ai bateu sono. Cara meu brode, ai foi foda.

Ele largo mia rola e si deito de barriga pra baxo do meu lado. Ele me abraço no peito e pergunto, voce não sentiu tezão por mi não ne.

Porra pacero, na ora eu vi mia grana i pelo ralo e o sacana não mi quereno mais. Ai respondi, pô sacania foi mau ai pivete, é qui to mei seim graça purque é primera veis qui ajente si bate. Mais amanha o na procima veis ti do um porradão na bunda. Bote fe. Mi discarte não. E tobem purque tu é mei homi eu pricizo acustuma.

Ai ele pergunto, á si eu fosse tipo iuri, macelo, não sei quem ai teu pau subia ne.

Eu respondi, rapais mermo assim ajente ia ve purque tenho muito custume de panha viado não. Mais si tu mi de oportunidade ai ajente vai vive uma onda ai legau. Bote fe. Curti voce pra porra e no quero dexa tu mi abandona purque mia rola subiu oje não, sacana. É so purque ta novo entre ajente.

Porra cabeça, qui bom qui o sacana fico ligado na mia. Mais eu tia de bota a porra pra subi na procima sinão eu ia perde aquela boca.

O viado fico acariciano meu peito mia barriga meu pau e eu com uma vergonha da porra pivete. Mi pergunto com todo carinho si eu quiria come aguma coiza respondi qui sim. E o viado saiu pra mi prepara lanxe.

Quando abriu a porta ovi som ligado baxinho. A porra do quarto era tão silenciozo qui só ovi o som ligado quando o viado abriu a porta. Aí xamei o viado de vouta. Ele pergunto o qui foi. Ai eu disse, porra vei, si augem pergunta dis qui ti fudi legau. Não fala qui broxei nao sacana.

Ele respondeu, tem certeza qui vo ti bota la im cima gato.

Ai ele saiu pra cuzinha.

Meu paça tava na sala sentado com a gala ovino som trocano idea, bejo e si acariciano. Meu paço entro no quarto, acendeu a luis e si jogo na cama e pergunto, e ai paça tu gosto de broca a bunda do viado? cuzim beim apertado ne.

Ai respondi, porra pacero depois dessa surra de rola na moçinha ela neim mais quere mais olha pra tu. Ai nois riu.

Chega i po teim um bucado de ceveja. Vai durmi nao mizera, teus olho ta tão vermei qui parece qui fumo um baziado. Vamo corta essa marizia. O paça mi xamo.

Ai visti a bermuda e sai do quarto. Fomo pra cuzinha e la tava as duas minina cunvessano baxo e dano rizada. Ai pencei, porra ele falo qui broxei.

A gata abraço o viado por trais e balançano ele falo pra mim assi, Cabeça si sigura qui mia amiga si apaxono.

Ai falei, ô gata si ele quis pica ele teve ate o cu dize xega.

Meu paça deu um tapa na bunda do viado e falo, eu ti disse sacana qui meu paça botava pra ve o olho arregala. E dano rizada pego ceveja pra jente.

Meu paça e eu foi pra sala bebeno e trocano idea e depois as duas minina xego com as ceveja dela e nosso lanxe. Ficamo trocano idea um tempão dano rizada e começo o cazau a si beja pelo pescoço, si acaricia e foro pro quarto. Isso ja era mais de duas ora da manha. Pencei qui iam durmi.

O viado e eu ficamo na sala cunveçano, depois ele foi pro trais do sofa e fico mi fazeno massaje no peito, no ombro, alizava mia rola. Porra, o coitado tava doidim pra toma madera.

Uns vinte minuto depois sai os dois pra toma banho.

Cara voceis cança não é. Perguntei logo.

Pivete, muler gostoza tem qui cume a noite toda e no otro dia dinovo. O sacana respondeu.

Eu não pecebi muito mais axo qui por dento o viado tava frustado mais sempre mostrano comprenção.

Porra paça, ai pencei, não vei, eu tenho qui cume esse viado. Levei o sacana pro quarto, jogei na cama, virei de bunda pra cima e mandei lingua no rabo do sacana. Ai deu pra pecebe qui o sacana tava maluco por maderada mermo. Sacana começo jeme, impino a bunda, abriu as perna, istufô o cuzim na mia lingua, mexia bunda na mia cara doidim por rola. Inquanto jemia o pivete mi xamava de gato dele, de gostozo, puxava mia cabeça pra mete mais a lingua no cuzim dele. O cuzim do sacana tava doce paça. Não sei o qui ele boto ali, mais tava doce e todo xerozo. Ate oje numa meti lingua neim em cu de muler, neim em cu de viado nem em buceta tão beim preparado, tão beim xeroso e doce, doce.

Paça, e o qui ele passo no cuzim era mei olhiozo qui basto eu indurece a lingua e força pra dento a lingua entro. Si beim qui ele tava com o cuzim piscano. Mais ate por dento o rabo do sacana tava doce. Axo qui o tempão qui ele fico no banhero boto auguma parada la, mais eu numca perguntei não.

Ai parei de infia a lingua no rabo dela e dei uma dentada na borda do cu. E o cu iscapuliu do meu dente e entrou no jemido forte qui ela deu. E istufô o cu dinovo e mandei otra dentada. E o sacana grito legau assim, ai painho.

Cabeça, e a rola vea subiu. Aproveitei ela dura, subi nas costa do viado, botei a cabeça no cu do sacana e fis foça pra entra e o pivete si saiu.

Ai perguntei, quau foi gata.

E ele respondeu, pega camizinha painho.

O sacana panho camizinha, abriu. Eu tava de juelho pra bota pau nele. Ele se deito com a boca no meu pau. Meteu camizinha na mia rola e a porra caiu.

Chupa ai sacana. ai eu pidi.

Ele meteu boca chupano meu carai como se saboreaçe o utimo pirulito da façe da terra, a rola fico vai mais não vai.

Ai ele falo, perai.

Saiu do quarto e ovi ele xama no quarto qui tava meu paça e a gata. Cuxixaro auguma coiza e ele vouto. Fexo a porta e mando eu xupa seu cuzim diniovo.

Levei a boca na bunda dele e senti ele vistido com auguma coiza. Meti a mão era uma caucinha xea de babado. Puxei ela de dento do cu dele, istiqei o mácimo qui pude e soutei. So ovi o istralo , pah. O viado jemeu maluco.

Puxei a caucinha pro lado e meti lingua dinovo no cu do sacana. Nesse xupa xupa de rabo a rola partiu avuado pra cima. Subi nas costa do sacana, botei a rola no cuzim dele piscano e ele pego camizinha e meteu na mia rola. A porra caiu.

Porra gata vamo seim camizinha mermo sacana. Ai como fica dura po. Dei idea pro viado.

Pô painho seim camizinha não. Uma ora ajente consege. Respondeu o sacana

Cabeça, eu tentei panha o sacana umas quarto veis. Era mira camizinha a porra cai. Foi foda. Mais tobem o sacana não mi deu seim camizinha de jeito nem um.

O sacana mi deu idea assim, gato, fica frio amanha o otro dia ajente tenta dinovo. Ao menos ja sei qui ela sobe pra mim. Porra, ai damo rizada.

Saimo pra bate um banho e tava os dois na sala tomano ceveja e cunveçano. O sacana do meu paça não deu discanço pra buceta da gata não cabeça. Os dois fudeu ate o dia claria. Qui tezão do carai aqueles dois tava. Ja vi meu paça fude mais não daquele jeito.

Ai meu paça falo assim, é pivete da tregua pra minina ai não pra não ti troca por outro. E eu to na fila. Sacana, eles cunveçava assi e ficava tudo de boa rino e eu com um vergonha da porra. Vergonha do pau qui não subiu e qui depois subriu e caia e vergonha dessas cunveça frente da gata. Mais tava tentano relaxa.

Ai o viado saiu do banho eu ja tia tomado o meu como sempre rapido.

Ele mi pegou pela mão e falo rino pra gata e pra meu paça, amores ate daqui a pouco. E mi arrasto pro quarto.

Ai a gata dano rizada falo, eta qui oje esse cu fais bico e amanha a bixa não senta.

O viado falo, e felis da vida gata, mais daqui da pra ve tua buceta inxada e vermea tobeim viu.

A galera era disbocada e seim vergonha. E ficava tudo rino.

Ai o viado mi puxo pro quarto. Sacana, ele me mando uma massaje no corpo todo qui nunca recebi uma iguau. Tava tão gostozo e relaxei tanto com a leveza e a delicadeza do sacana qui eu apagei e so acordei onze ora no dia siginte. Não tia niguem na cama.

Botei bermuda sem cueca mermo e sai. A porra do pau amanheceu duro. Não ligei de bota cueca purque meu paça so andava pelado e nao si importava, intão fiqei de boa tobem. Na sala tava a gata sentada com aumofada no colo e o viado deitado no sofa com a cabeça em cima da aumofada e ela alizano o cabelo dele.

Mia amiga si apaxono viu cabeça. Ela mi falo dano rizada.

Eu falei, o sacana aqui é porradão. E cade meu paça.

Ela respondeu qui tava durmino ainda.

O viado me fez sanduixe me levo suco. Mais tarde o paça acordo e a gata dele feiz um lanxe pra ele tobem. Começo da tarde xego uns do qui tava junto no bar e começo uma caxaçada. O viado pidiu cumida por telefone pra nois quato. Mais tarde meu paça e a piveta si tranco no quarto pra fude. Umas quato ora meu paça e eu si preparo pra i imbora.

O viado xamo taxi pra jente i pra rodoviaria. O viado foi na frente e eu mais os treis fomo atrais.

Na rodoviaria o sacana mi xamo lonje das vista do meu paça e da piveta. Pivete, o viado abriu uma cartera e não teve como não ve, tia uma ruma de dinhero. Fiqei doidim mais eu pencei rapido, vo dize qui não quero pra pega media com esse sacana.

Ai largei o verbo, po vei, nao rolo nada entre nois po e tu foi muito legau com migo, mi feis toda vontade. Dexa pra tu mi da essa ponta na proxima.

Ai o viado jogo duro na resposta, não gato, eu não to ti pagano por te ficado com migo não. Isso aqui é pra passaje e por voce dexa sua vida lá só pra vim ate aqui mi ve. Voce foi uma companhia delicioza e teve muita concideração por mi.

Ai ele puxo augumas nota e mi deu. Quando contei dento do buzu tia grana de uns treis dia de trabai meu e mais um poco. Meu paça neim fico surprezo com o tanto.

Porra cabeça, eu sai felis pra porra.

Quando deu a ora eu e meu paça pego o buzu e viemo pra uma cidade pra de la ajente pega otro pra vim pra nossa cidade.

Na viaje perguntei o sacana, vei voceis paro de fude qui ora.

Ele respondeu, porra pivete o utimo banho ja ia da umas seis ora da manha.

Quaze qui eu conto a ele qui não rolo nada emtre eu e o viado, mais preferi fica calado. Ai acabei dizeno qui largei o cu do viado todo inxado.

Ai o paça falo, ó sacana, botei o viado pra tu da o panha mais dexa si apaxona não purque eu tobem qero larga essa pexada não.

Ai respondi, é nois meu paça, sabe qui ajente divide tudo, até tua muler se tu quize.

Tu ta maluco sacana, se mia muler cai nessa rola ai ela mi larga.

E ajente foi rino e trocano idea na viaje.

Cabeça, quando xeguei em caza a primera coiza qui a muler quis foi rola. Ela tava no fogo da mizera. Pencei ate qui augum pivete ando atiçano ela. Mia sorte qui a porra do tezão qui não rolo com o viado acumulo tudo eu largei paulada na safada.

Depois dessa onda, eu e meu paça viajo pra la no feriadão do dia doze do meis passado. Foi ai qui fis uma parada qui mi fudi legau. Mais do idea ai na procima sacana purque to com os dedo dueno. To dijitano pelo selula qui ele mi deu novim eim folha, mais é ruim de dijita pra porra.

Falô ai meus paça e mias paça. Ate mais ai cabeça, é nois.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Cabeça a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

https://kxcontos.blogspot.com.br/ novo site galera! Visitem! contos e muita putaria

0 0
Foto de perfil genérica

A diferença entre o culto e o ignorante que se acha culto é que o primeiro escreve "iguinorante" propositadamente, enquanto o segundo nem sabe o que escreve mas quer ensinar como escrever.

0 0
Foto de perfil genérica

Fez de propósito não é? É preciso talento par escrever tão errado mas a narrativa mantém os elementos textuais. Que criatividade! rs

0 0
Foto de perfil genérica

Eu não sei se a sua escrita é real ou se faz parte do conto, mas eu achei muito interessante, me fez imergir no conto.

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente