Eu, Minha Esposa e um Negro nas Férias

Um conto erótico de Erick
Categoria: Heterossexual
Contém 1514 palavras
Data: 30/11/2017 20:06:52

Vou contar a vocês o que aconteceu na nossa última viagem de férias. Fomos para a praia, como sempre fazíamos em janeiro. Nossa filha adolescente, dessa vez, não quis nos acompanhar, preferindo ficar na casa dos avós maternos, onde os primos se reuniam durante as férias. De certa forma, ela não ter ido foi muito bom, pois nos deu a privacidade de que tanto precisávamos. Dessa forma, viajamos sem preocupações, como se fossemos namorados. Ficamos tão à vontade que acabamos fazendo uma loucura, que contarei a vocês.

Já no nosso primeiro dia de viagem, fizemos um passeio de barco incrível, em que conhecemos diversos pontos turísticos da região. O nosso guia turístico foi uma atração à parte, sempre nos contando curiosidades sobre o local e nos divertindo com suas piadas inteligentes. Ele estava só de bermuda e sem camisa, deixando à mostra um corpo negro másculo e em forma. Bem diferente de mim, que sou bem branco (desses que nunca tomam sol) e acima do peso.

Minha esposa, que normalmente é tímida e pouco comunicativa, estava toda saidinha com ele, de tão carismático que era. Claro que as caipirinhas tomadas durante o passeio ajudaram. Ele, muito respeitoso comigo, brincava e flertava com minha esposa, mas sem se exceder. Ela que estava exagerando um pouco na receptividade, um pouco oferecida demais. Mas eu não me importei. Pelo contrário, enxerguei ali uma oportunidade de colocar em prática uma fantasia antiga que eu minha esposa temos, a de fazer um ménage. Nunca tivemos coragem de dar um passo adiante com isso, mas era o momento propício, principalmente porque nosso relacionamento estava visivelmente esfriando, depois de mais de 10 anos de casados. Além disso, fiquei bastante excitado ao perceber o contraste entre a pele negra do homem e a pele bem branquinha da minha esposa.

No final do passeio, o homem nos perguntou onde estávamos hospedados. Sem titubear, informei-lhe o nome do hotel e ainda disse que era super bem-vindo se quisesse dar uma passada lá mais tarde, para tomarmos um drink. Minha esposa reforçou o convite, dizendo que fazia questão que ele fosse. Ele disse que faria o possível para ir, mas que não garantia a presença. Acho que fez isso mais para nos deixar em suspense, o que acabou acontecendo, já que ficamos na expectativa...

No horário combinado, eu e minha esposa fomos ao bar que fica ao lado do hotel, onde pedimos uma bebida e ficamos conversando. “Será que ele vem?”, perguntou ela. Percebi que ela estava mais ansiosa que eu. Aproveitei a oportunidade pra sondar até que ponto ela queria levar adiante o encontro, caso ele aparecesse. Ela respondeu: “vamos deixar rolar, não vamos definir nada agora”. Mas essas palavras diziam muito, eu entendi perfeitamente que ela estava disposta a fazer o ménage.

Uma hora depois, ele aparece, já se desculpando pelo atraso. Na verdade, foi até bom, porque deu tempo de nos “calibrar” com a bebida, o que amenizou a ansiedade. Ficamos um bom tempo batendo papo e nos divertindo. Começamos até a atrair os olhares de pessoas que estranhavam um casal branco, em um bar, com um negro solteiro. Estava ficando tarde e eu ainda não tinha tomado coragem para convidá-lo para o nosso quarto. Foi quando minha esposa tomou a iniciativa e disse: “vamos lá no nosso quarto, para você ver como é bonita a vista da varandinha”. Ele riu, percebendo as segundas intenções no convite, e me perguntou: “você acha uma boa eu subir com vocês pro quarto?”. Foi como se estivesse me pedindo permissão para ir adiante com minha esposa. "Hoje você é nosso convidado e nosso hóspede", respondi a ele, dando-lhe a entender que eu estava de acordo.

Fomos direto para a varandinha, onde realmente a vista era linda. Minha esposa ficou entre nós dois, claramente excitada, estendendo os braços e abraçando eu e o homem simultaneamente. Ela virou seu rosto para mim e começou a me beijar, sem tirar a mão das costas do homem. Depois, ela virou-se pra ele, que parecia já estar ansioso, e também o beijou. Ficamos assim nos amassos, na sacada da varanda, até que ela sugeriu entrarmos para o quarto. Minha esposa estava se sentindo uma rainha, o centro das atenções, e parecia estar adorando tomar as rédeas da situação. Ela, então, subiu em cima da cama, e começou a fazer um striptease para nós, o que me causou grande surpresa, já que ela nunca havia feito isso antes para mim. Eu e ele ficamos sentados na beirada da cama, contemplando aquele show, digno de uma verdadeira profissional.

O homem estava com o queixo caído, admirando o belo corpo branquinho e delicado da minha esposa. Cada peça de roupa que ela tirava, ele parecia que ia enfartar. Já estava visivelmente excitado, o que se percebia pelo enorme volume em sua calça. Minha esposa percebeu e se aproximou, tocando-lhe as coxas e aproximando, cada vez mais, as mãos em direção ao pau. O homem parecia hipnotizado pelos seios da minha esposa, rosadinhos e bicudos. Ele foi se inclinado para começar a chupá-los, mas, antes, olhou pra mim e disse: “posso?”. “Claro que sim”, respondi, acrescentando que ele não precisava mais ficar me pedindo autorização.

Ele, então, começou a lamber os mamilos da minha esposa, que deitou as mãos por entre as pernas do homem, acariciando aquele pau duro. Eu estava do outro lado da cama, doido de tesão, vendo um homem negro sugar os seios deliciosos da minha esposa. Ele abriu o zíper da calça, fazendo pular pra fora um pau preto de mais de 20 cm, grosso e veiudo. Minha esposa ficou admirada, deixando escapar um “nooosa”, sussurrado. Eu não esperava um pau tão grande, então fiquei um pouco preocupado de ele machucá-la. “Será que você vai aguentar, amor?”, perguntei. “A gente dá um jeito”, respondeu ela, rindo safadamente.

Aproveitei e também tirei o pau para fora, um pouco envergonhando com o meu tamanho comparado com o dele. Comecei a me masturbar, enquanto ela chupava sem pressa aquele colosso. O homem delirava com o boquete, aproveitando para enfiar dois dedos na boceta dela. Ela se esbaldou, chupando as bolas, batendo com o pau no rosto e engolindo até engasgar. Parecia uma puta! Assistir àquele espetáculo, essa face oculta da minha esposa, foi uma experiência única! O homem tirou os dedos de dentro da boceta dela e fez questão de me mostrar: “olha como tá molhada!”. Percebi que ela estava, mais do que nunca, preparada para encarar aquele pau preto gigantesco.

“Sobe em cima dele”, sugeri, imaginando que seria uma posição mais confortável para ela. Ela, então, foi subindo em cima do homem, posicionando sua boceta em cima do pau e tentando encaixá-lo. Parecia impossível, por mais que ela estivesse molhada. Um pouco impaciente, o homem começou a forçar, arrancando gemidos de dor da minha esposa. Mas ela parecia decidida a fazer aquele pau entrar dentro dela. Com um movimento corajoso, ela sentou de uma vez, pesando todo o seu corpo em cima do homem e fazendo o pau entrar quase até a metade. O grito que ela deu deve ter acordado o hotel inteiro.

Depois de alguns minutos, com a boceta mais relaxada, o sexo fluiu naturalmente. Ela gozou várias vezes, durante as quase duas horas de sexo, que assisti de camarote. Fiz questão de esperar e não gozar, pois queria saber a sensação de fodê-la logo após outro homem. O homem parecia uma máquina e não gozava de jeito algum, e ela já estava ficando cansada. “Quero gozar no cuzinho dela, pode?”, perguntou pra mim. Isso seria loucura, um pau daquele tamanho no cuzinho apertadinho dela! Quando eu já ia dizer que não, minha esposa se adianta e diz: “se for só a cabeça, pode”. “Ele vai acabar te machucando, amor”, eu avisei, mas não adiantou.

O homem foi logo virando-a de costas e começou a pressionar o pau no cuzinho. Depois de muito esforço, a cabeça entrou, fazendo minha esposa literalmente chorar de dor. Ela, então, percebeu que o sexo anal não era uma boa ideia. Mas, com a cabeça do pau lá dentro, o homem não iria desistir. Ele começou a bombar levemente, causando ainda mais dor. “Só mais um pouco que vou gozar”, disse ele, metendo agora com mais força e velocidade. Pouco tempo depois, o homem gozou, deixando o cuzinho da minha esposa completamente esporrado. Ele foi saindo de cima dele e eu fui me posicionando, aproveitando pra meter naquele cuzinho gozado. Minha esposa, exausta, acho que nem sentiu o meu pau lá dentro e quase dormiu, enquanto eu metia. O cu estava frouxo e babado, meu pau sambava lá dentro. O tesão era tão grande, que não aguentei cinco minutos e também gozei.

Depois disso, pegamos o contato do homem e nos despedimos, dizendo que o ligaríamos se voltássemos para aquela praia. E, por incrível que pareça, depois desse dia, fiquei ainda mais apaixonado pela minha esposa. O restante da viagem foi maravilhoso, sendo que fizemos sexo todos os dias, de manhã e à noite, sempre relembrando aquela noite deliciosa.

Espero que tenham gostado.

Abraço.

Erick

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Comentários

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Gostei .. muito bom o conto... normal a natureza falar alto no meio de uma situação assim. já ví a minha tb ir de timida a puta em minutos. Nota 10

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É uma merda, contos sem pé nem cabeça, a esposa sempre tímida vira vagabunda em minutos, chupa e dá na frente do marido. Péssimo!!! Nota ZERO!!!

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Tens muita sorte em teres uma gata maravilhosa assim na tua vida. Ser corninho e cúmplice é uma delícia. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail/Skype: envolvente47@hotmail.com.

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Li seu contos gostei demais gozei muito pensado na bunda gostosa me manda fotos dela vamos manter contato

isacerita@hotmail.com

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Tua gata é o máximo. É uma delícia ser corninho.

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Amei o seu conto e quero ler todos outros. Adoro filmar e fotografar esses melhores momentos. Caso interessar é só retornar: fotografoliberal@yahoo.com.br

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Manda mensagem para bimwmike@yahoo.com (sem br) e te passo por lá.

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Minha esposinha e eu também curtimos. Se alguém estiver a fim de nos conhecer estamos no DDD19.

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O negão fez o que eu sonho todos os dias.

fredcomedorr@gmail.com

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