Não resisti e dei minha bucetinha para um tarado podólatra

Um conto erótico de MillaS2
Categoria: Heterossexual
Contém 3038 palavras
Data: 30/11/2017 12:47:18
Última revisão: 30/11/2017 13:03:01

Oi gente, me chamo Camila, tenho 23 anos, 1,55m, pele clara, cabelos escuros, seios médios e uma bunda empinada que sempre me trouxe elogios por onde passo.

O que irei relatar começou antes de tudo no Instagram, eu estava terminando a faculdade e sempre gostei de postar fotos de mim e de coisas do meu dia-a-dia, certa vez eu tinha acabado de chegar da manicure, onde fiz as unhas das mãos e dos pés, resolvi tirar duas fotos dos meus pesinhos e postar. Para minha surpresa, dois dias depois minha foto tinha passado de mil curtidas e com diversos comentários, acabei descobrindo que umas dessas páginas com nome tumblralgumacoisa tinha compartilhado a foto dos meus pesinhos e me marcado no post.

Eu estava adorando todos aqueles comentários e curtidas, tanto que criei um perfil para postar só fotos daquele tipo, nisso que descobri a palavra podolatria e a quantidade de homens que tinham fetiches com pesinhos femininos.

Comecei a pesquisar sobre o assunto, lembro direitinho que depois de passar por umas três páginas e voltar no meu instagram senti minha xoxotinha ficando úmida, eu estava me excitando por imaginar que tinham caras que sentiam tesão pelos meus pés, era uma delícia aqueles comentários insinuando que queriam chupar e lamber meus pesinhos.

E não tem jeito, quando minha xoxotinha começa a formigar eu fico doidinha por mais, comecei a procurar em sites pornô cenas de podolatria, aquilo pra mim começou a ser mais excitante do que eu podia imaginar, ver aqueles cacetes começando a crescer apenas com o toque dos dedinhos da garota meu deu um tesão delicioso.

Uma das coisas que faz minha xaninha melecar toda é ver um cacete crescendo por minha causa, saber que ele me deseja, que ele quer vir me preencher, comecei a sentir justamente isso vendo aqueles filmes e imaginando os caras babando nas minhas fotos no instagram

Nesse dia eu vestia uma minissaia e foi fácil com apenas um dedo afastar a calcinha pro lado, no primeiro toque meu dedo se lambuzou todo, senti um calor percorrer meu corpo e um friozinho na barriga, lentamente fui me masturbando enquanto acompanhava no filme o rapaz dando as primeiras bombadas na garota. Eu me imaginava no lugar dela, sendo preenchida por aquele pauzão gostoso enquanto esfregava o pé na cara daquele tarado, gozei gostoso antes mesmo do vídeo terminar. Logo em seguida fui até a cama e comecei a tirar mais fotos dos meus pés, fotografei pegando uma boa parte das minhas coxas também e pra finalizar passei um pouco de creme neles e completei com o melzinho da minha xoxotinha lambuzada, esse era um segredinho que meus seguidores não imaginavam.

Postei as fotos e tive de sair de casa para a aula, só voltei tarde da noite cansada e nem vi mais nada no instagram. Foi só no outro dia que fui ler os comentários, meu tesão acendeu mais forte ainda, vários caras me chamando de gostosa, dizendo que queriam me chupar todinha, na foto dos pés lambuzados de creme eles faziam inúmeras insinuações, só faltava falarem diretamente que queriam roçar o cacete entre meus dedinhos até gozarem. Ahh se aqueles tarados soubessem que junto daquele creme tinha mel da minha bucetinha.

Novamente minha xoxotinha já toda úmida foi se lambuzando, não resisti e comecei a me masturbar lendo aqueles comentários, foto por foto eu ia fantasiando o cacete daqueles tarados crescendo nos meus dedinhos para depois me fuderem bem gostoso. Foi nesse momento que percebi um cara que comentava em todas as minhas fotos, ele parecia fissurado por meus pés, dizia que tinha vontade de chupar, morder, lamber, dizia que ficava com água na boca só de olhar para meus dedinhos, queria esfrega-los em seu rosto e pelo corpo todo.

A minha curiosidade foi grande, abri o perfil dele e comecei a ver suas fotos, seu nome era Bruno, um moreno alto, corpo atlético, um sorriso de safado daqueles que dá um gelinho na barriga só de ver, ele tinha fotos em vários locais do brasil mas parecia gostar mesmo é de praia, aquilo foi suficiente para eu me perder numa deliciosa siririca fantasiando estar sendo fodida por aquele gostoso.

Quando voltei a realidade fiquei até em dúvida se aquele perfil era mesmo verdadeiro, acabei procurando Bruno no facebook e o encontrei, mas não tive coragem de adicioná-lo. Foi só alguns dias depois quando meu tesão estava a mil novamente que comecei a responder as mensagens de Bruno no Insta e arrisquei curtir algumas fotos dele.

Não demorou e aquele tarado encontrou meu face e começou a me enviar mensagens, conversar com um desconhecido daquela forma me dava medo, só que um tesão ainda maior me consumia por causa disso. Era só começar a trocar mensagens com ele e minha xoxotinha ia ficando úmida e um calor percorria meu corpo, passei meu whatsapp para Bruno e na primeira ligação ao ouvir sua voz grossa senti um leve arrepio nos pelinhos da nuca, o desconhecido e perigoso sempre causam uma atração ainda maior em mim.

Um problema é que eu tinha um certo trauma de rapazes como Bruno, isso se deu no meu primeiro ano de faculdade, quando o primeiro cara negro que fiquei confirmou aquela teoria de que a maioria dos negros tem o pau grande, só que aquele passou da conta. Seu pau era enorme, nas primeiras socadas eu sentia como se aquele monstro estivesse estocando meu próprio útero, causava inclusive dor, e o pior é que por eu ser pequenininha ele me controlava ainda mais e me abria por dentro sem dó.

Apesar disso, não demorou e eu já estava falando de sexo com Bruno pelo telefone, eu me masturbava ouvindo aquela voz gostosa dizendo que queria chupar meus pesinhos, esfrega-los em seu corpo e me chupar todinha. Novamente comparada com ele sou pequeninha, mas eu tremia de desejo ao imaginar aquele corpão todo suado por cima de mim me fudendo feito uma cachorrinha no cio, gozei várias vezes apenas fantasiando isso.

Descobri que Bruno morava numa cidade que ficava a uns 200km da minha e acabei aceitando quando ele disse que queria me encontrar pessoalmente, a vontade de tê-lo era maior do que qualquer receio que eu podia sentir. Me arrumei toda para o dia marcado, fiz as unhas, coloquei uma minissaia, rasteirinha e uma blusinha, combinei o horário com Bruno e ele passou para me pegar na esquina da minha casa, senti um friozinho na barriga quando seu carro de vidros todos escuros se aproximou, ele abriu a porta e apenas me mandou entrar.

Assim que sentei no banco ele veio para me dar um beijo no rosto, no mesmo instante senti aquela mão grande se apoiando sobre minha coxa direita, aqueles dedos apertando minha pele me causaram um pequeno tremor e um certo medo daquele homem não ser do jeito que eu esperava.

O carro saiu e começamos a conversar, Bruno tinha um charme ainda maior do que eu podia imaginar, um olhar sério e penetrante dava um ar de mistério em seu rosto, além de que aquela voz parecia fazer meus tímpanos vibrarem a cada palavra mais forte que ele falava. Cheiroso e todo bem vestido, um look bem diferente das fotos que ele fazia na praia.

Começamos conversando sobre coisas triviais, mas eu sabia o que se passava na cabeça daquele homem, ele nem sequer fazia questão de disfarçar as olhadas descaradas para minhas coxas, e quanto mais ele me comia com os olhos mais meu tesão aumentava, eu sentia a umidade brotando na minha xoxotinha apenas com aquela situação.

Decidi provoca-lo um pouquinho mais, tirei minha rasteirinha e coloquei os pés sobre o banco, minha minissaia subiu até quase deixar a calcinha visível da posição que ele estava, ele me olhou feito um cachorrinho faminto, na hora notei o volume daquele cacete crescendo dentro de sua calça, uma onda sufocante de calor percorreu meu corpo instantaneamente, fiquei sem ar e minha respiração aumentou, se ele parasse o carro naquele momento e me agarrasse feito um louco ainda assim eu me abriria todinha pra ele.

Não demorou e ele começou a falar de assuntos mais picantes, sobre seus desejos podólatras e fetiches por pés, ele desviava a atenção para meus pesinhos ao mesmo tempo que pronunciava as palavras chupar, lamber, ser pisado e coisas do tipo. Sem dizer nada específico Bruno tirou uma das mãos do volante e agarrou meu pesinho, seus dedos trançaram nos meus, me apertaram e em seguida ele começou a roçar a mão até minha coxa.

Minha nossa, bastava um movimento e aquela mão encostaria na minha calcinha, pior ainda é que se ele percebesse que eu estava molhadinha com certeza ia concluir que eu era uma putinha doida pra dar. Aquele atrevimento me deixou mais molhada ainda, ele sabia que eu não ia resistir e pouco importava se tínhamos nos encontrado pela primeira vez uma hora antes, meu corpo queria aquele toque, minha pele desejava sentir aquele homem.

Para meu alívio e decepção ele tirou a mão da minha perna, nós estávamos chegando no local onde passaríamos a noite, era a casa fora da cidade, pertencia a um dos amigos de Bruno que estava viajando, um lugar lindo todo cercado por árvores e com um alto portão na entrada.

Ele me garantiu que teria só a gente lá, entramos para conhecer a casa, comemos algumas coisas e o clima foi esquentando novamente. Na cozinha mesmo Bruno chegou por trás de mim, com um forte abraço começou a fungar perto do meu ouvido e me chamar de gostosa, nem se eu quisesse conseguiria escapar de um abraço como aquele, mas quem disse que eu queria escapar, instantaneamente um pulso de calor percorreu meu ventre novamente e amoleci nos seus braços.

Ele me virou de frente e me beijou alucinadamente, sua língua grande invadia minha boca como que querendo me sugar por dentro, seus dedos subiam por entre meus cabelos e a outra mão apertava minha bunda sem o menor pudor.

Eu delirei ainda mais quando senti perfeitamente o volume daquele cacete grosso roçando contra meu ventre, Bruno me puxava, roçava para um lado e para o outro enquanto sugava meu pescoço, minha xoxotinha se lambuzava ainda mais de tesão, quase que inconscientemente levei a mão para sentir aquele membro duro, Bruno na hora me chamou de tesuda e soltou um urro de prazer quando apertei com força seu cacete.

Ele me levantou nos braços e disse que iria me mostrar o chalé que ficava do lado de fora da casa, em dois minutos estávamos lá, um chalé todo de madeira, com algumas árvores em volta, tudo muito lindo. Foi só entrar e um frio me percorreu a espinha, no local tinha uma cama, duas mesas acolchoadas, um sofá e alguns pufes pelo chão, o local parecia um daqueles cenários de filmes de tortura e dominação.

Instantaneamente já tive uma ideia do que faziam naquele lugar, imaginei quantas garotas já não tinham levado para lá e feito de putinhas, e eu seria a próxima, e o pior de tudo, eu estava doidinha por aquilo.

Bruno fechou a porta e me agarrou por trás, aquela boca grudou na minha nuca enquanto ele subia uma mão por meu pescoço e descia a outra por minha barriga me fazendo paralisar e arrepiar toda, eu ofegante me contorcia com aquela boca me beijando e mãos roçando no meu corpo todo.

Bruno me puxou até próximo a cama, se deitou sobre ela e num tom de ordem me mandou lhe mostrar meu pés. Ainda de pé de frente para ele, tirei minha rasteirinha e comecei a roçar o pé direito em sua perna, seu olhar de tarado para minhas pernas e pés dava a sensação de que a qualquer momento ele iria me agarrar e fuder feito um animal.

Bruno tirou a camisa, momento que me sentei na cama e levei o pesinho até seu abdomem sarado, na hora eu imaginei aquele corpo roçando com força por cima de mim, senti meus mamilos cocarem ficando eriçados dentro do sutiã, Bruno começou a apertar e massagear meus pés, depois lentamente ou levou até sua boca.

Daquele momento em diante meu corpo inteiro começou a ter arrepios e calafrios, ele beijava a sola, lambia, ia sugando e mordiscando cada um dos meus dedinhos, aquela língua grande passando na sola e entre os dedos fazia cócegas que me deixavam alucinada, a única coisa que eu sabia fazer era gemer e me contorcer.

Bruno em seguida foi por cima de mim e arrancou minha blusinha junto do sutiã, com as duas mãos ele agarrou meus peitos e depois de uma balançada caiu de boca no meu mamilo, e como aquele tesudo mamava gostoso, beijava, lambia, sugava, a cada beliscada mais forte me fazia tremer e minha bucetinha pulsava jorrando meu mel.

Foi nesse momento que ele me chamou de putinha mais uma vez, eu na hora agarrei o volume do seu cacete e perguntei se ele queria comer sua putinha, Bruno segurou meu pescoço me chamando de vadia e disse que era hora de eu conhecer o cacete do meu macho.

Ele me deixou peladinha, fez eu me deitar na cama e foi até uma gaveta, voltou de lá com um barbante e duas fitas de tecido, apenas com o barbante ele foi até meus pés e amarrou meus dedões um no outro, só aquilo já era suficiente para me impedir de andar, aquela sensação de vulnerabilidade me tirou de mim, eu tremia com o coração acelerado, calafrios percorriam minhas pernas enquanto ele massageava meus pés daquele jeito.

Logo em seguida Bruno amarrou minhas mãos uma na outra e me amordaçou, eu apenas resmungava toda entregue numa mistura de medo e um tesão incomparável, ele me olhava prostrada na cama com um olhar sádico de quem poderia ter tudo o que quisesse de mim.

Bruno levantou meus pés e começou a roçar sobre sua calça, logo depois finalmente tirou aquele cacete pra fora, eu tremi vendo aquele membro, devia ter uns 20cm, era mais que suficiente para estocar meu útero novamente. Mas o pior de tudo é que eu queria ainda mais ele, queria aquele membro deslizando pra dentro de mim, me preenchendo todinha.

Bruno começou a esfregar aquele pau entre meus pesinhos, em pouco tempo a cabeça daquele membro estava ainda mais inchada no formato de um cogumelo enorme. Ele rapidamente pegou um vidro de óleo, despejou em meus pés e foi deslizando seu pauzão entre meus dedos.

Eu não aguentava mais, resmungando implorei para que ele me comesse, aquele puto veio por cima de mim me chamando de vagabunda, me mandando resmungar que ele era meu macho, me deu um leve tapa no rosto, puxou minha mordaça para baixo e me fez pedir pra levar pica.

Minha xoxotinha escorria de tão molhada, Bruno levantou minhas pernas e rapidamente senti sua língua subindo desde meu cuzinho até o grelo, eu tremi de prazer, meu corpo inteiro se arrepiou quando a ponta da língua daquele safado começou a tintilar meu anelzinho, aquele tarado lambia meu cuzinho tão intensamente que comecei a me contorcer de desespero, ele me xingava, dizia que ia me fuder do jeito que uma cadelinha merece.

Com a boca e dedos ele subiu para minha xoxotinha, no primeiro toque no meu grelinho soltei um gemido desesperada de tesão, ondas de calor percorreram meu corpo, um prazer indescritível me deixou fora de mim, o dedo de Bruno deslizou pra dentro da minha buceta de uma vez, com mais alguns movimentos ele me fez gozar aos gritos, minhas pernas tremiam enquanto minha xoxotinha pulsava como nunca.

Eu mal me recompus e ele veio por cima de mim me beijando, depois de me beijar inteira ele me desamarrou, na hora grudei as unhas nas suas costas enquanto ele sussurrava putarias em meu ouvido, em segundos Bruno colocou uma camisinha e veio novamente por cima de mim.

Levei a mão até aquele membro e comecei a esfrega-lo na minha xoxotinha, meu tesão explodiu ao sentir aquela cabeçona inchada roçando no meu grelinho e pouco a pouco começando a me abrir, Bruno foi forçando, eu sentia minha carne esticando para conseguir acolher aquele monstro.

Quando acolhi aquele cogumelo inteiro, bruno deslizou metade do cacete pra dentro de mim, eu já me senti toda preenchida apenas com aquilo, ele começou a bombar devagar, a cada socada ia indo mais fundo até colocar aquele monstro inteirinho dentro de mim.

Eu alucinei quando ele começou a bombar mais rápido, a única coisa que saia da minha boca eram gritos e gemidos de prazer, eu sentia o vazio a cada vez que o cacete se afastava para em seguida voltar me preencher inteira. Suas bolas estalavam na minha bunda enquanto aquele corpo me cobria por inteira. Quanto mais eu gemia mais aquele puto socava com força, me chamando de gostosa, puta e vagabunda.

Bruno me colocou de quatro, foi por trás, agarrou meu cabelo e socou sem piedade, ele desferia tapas na minha bunda, eu sentia seu cacete pulsando dentro de mim, o que me fazia gritar, gemer e rebolar ainda mais naquela pica.Enquanto bombava ele começou a forçar um dedo no meu cuzinho, gelei ao imaginar que Bruno podia acabar querendo socar aquela pica enorme lá também, mas eu não conseguia dizer nada, estava tão gostoso aquele dedo mexendo dentro de mim junto de minha xoxotinha toda preenchida. Não resisti a tudo aquilo e gozei gostoso, meu corpo inteiro amoleceu e minha visão ficou embaçada, Bruno nesse instante me soltou e ficou olhando pra mim quase desmaiada, ele sabia que tinha controle sobre todas as minhas sensações e se deliciava com aquilo.

Ele me virou pra cima novamente, veio por cima de mim com aquele corpo suado e me penetrou de uma vez, começou a estocar intensamente até gozar feito um animal. Eu senti por um bom tempo aquele cacete pulsando dentro de mim e amolecendo aos poucos, Bruno me beijou, saiu de cima de mim e me levou para o banho, aquele tinha sido só o começo de nosso dia juntos, o que ele fez comigo em seguida foi ainda mais intenso, nunca me esquecerei, mas isso fica para a próxima história.

Beijos!

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Comentários

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Se ainda tiver esse perfil, me add no instagram Bare_feet_lover

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Boa tarde, você ainda tem esse perfil feet??

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