Juíza negra leva a sogra à loucura - Cap. X

Um conto erótico de Cearense Arretado
Categoria: Heterossexual
Contém 3184 palavras
Data: 29/11/2017 18:42:32

Sheila chegou ao Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, e viu, de longe, Lorena a sua espera. A morena vestia calça jeans e camiseta, em um visual bem mais despojado do que quando se conheceram. Ao vê-la, abriu um lindo sorriso e foi ao seu encontro. Trocaram um longo e saudoso abraço, que terminou com beijos no rosto e um selinho nos lábios. – Como é bom te ver – disse Sheila. Lorena se distanciou alguns centímetros e a contemplou, de cima a baixo. – Você tá ainda mais linda que naquele dia. E que barriguinha gostosa – falou, se ajoelhando e beijando várias vezes a barriga de seis meses da amiga. – Cadê seu bebê? – perguntou Sheila. – Tá na creche. Mais tarde, você vai conhecê-lo. Até lá, você é só minha. Tirei alguns dias de folga pra mimar bastante você – respondeu Lorena. Sheila adorou e a abraçou. – To precisando mesmo ser mimada – falou. Pegaram a bagagem e foram ao carro de Lorena. No trajeto à casa dela, Sheila ia contemplando a cidade paulista, que ainda não conhecia. – Sua cidade é linda – exclamou. – É sim, mas você ainda não viu nada. Preparei um cronograma com os principais pontos turísticos daqui. Você vai adorar. Tem lugares belíssimos – afirmou Lorena. A morena segurou a mão de Sheila e a beijou. – Você vai voltar reenergizada. Quem sabe até queira ficar pra sempre – disse ela.

Lorena morava em um belo apartamento de três quartos, uma sala bem grande, cozinha e uma varanda com uma visão maravilhosa da área verde da cidade. – Ai, meu Deus, se eu morasse aqui, não saía dessa varanda nem por todo dinheiro do mundo – exaltou Sheila. Lorena aproximou-se e a abraçou por trás, carinhosamente. – E eu ficaria aqui com você o tempo todo, desse jeito, abraçadinha – sussurrou. Sheila se derreteu e virou a cabeça pra trás. As duas trocaram o primeiro beijo de verdade desde o aeroporto. Foi um beijo lento, molhado, carinhoso e muito excitante, deixando as duas com seus corpos acesos. Lorena fazia carícias na barriga de Sheila e tocava de leve seus peitos cheios de leite. – Você quer que eu prepare um banho bem gostoso pra você? – perguntou Lorena. – Quero. Eu to banhada de suor – respondeu Sheila. – Então, me espera aqui que eu já volto – disse Lorena, saindo da varanda. Dez minutos depois, ela a chamou e Sheila entrou no banheiro do quarto principal. Havia uma jacuzzi enorme a sua espera. Lorena esticou a mão para ela e, sorrindo, começou a despi-la. Peça por peça, foi descobrindo o corpo de Sheila até ficar completamente pelada. A jornalista, que já estava excitada com os beijos na varanda, ficou a ponto de explodir com os toques suaves dos dedos de Lorena. Com ela nua, caminhou até a jacuzzi e entrou. A água estava morninha, deliciosa, e um cheiro de sais aromáticos que Sheila adorou.

Lorena se sentou ao lado da banheira e começou a ensaboá-la. Passava a esponja no pescoço, nos ombros, descia pelas costas, dava a volta pelos braços, passava pelos seios e barriga. Não fazia gestos ousados, não a masturbava, mas sabia que a excitava enormemente com aqueles carinhos. – A água tá gostosa? – perguntou. – Tá uma delícia. Essa banheira é uma excelente rival para a varanda – respondeu. Lorena riu e beijou sua cabeça. – Quando você conhecer outros cômodos da casa, vai ver que existem muitos rivais – sussurrou Lorena. – Por que você não entra aqui comigo? – convidou Sheila. – Estava esperando seu convite – disse Lorena. A morena se levantou e, de pé, na frente da loirinha, começou a tirar sua roupa, lentamente. Olhava fixamente para ela enquanto se despia. Sheila sentiu sua vagina pulsar e seus mamilos endurecerem. Lorena, finalmente, ficou nua e colocou uma perna dentro da jacuzzi. Seus gestos eram todos em câmera lenta, como que para agoniar Sheila que a queria logo lá dentro, nos seus braços. Colocou a segunda perna e foi se abaixando até se ajoelhar dentro d’água. Acariciou as pernas da amiga e se aproximou. O tesão assumiu o controle e iniciaram um beijo ardoroso. Chupavam a língua da outra, mordiam o lábio e suas mãos corriam com pressa pelos corpos em chamas. A mão de Lorena desceu para o meio das pernas de Sheila e se atreveram entre seus pelos pubianos. O dedo médio invadiu sua xoxota e Sheila jogou a cabeça pra trás, gemendo forte e alto. Lorena puxou seus cabelos, fazendo-a dobrar mais ainda a cabeça e atacou seu pescoço. Ao mesmo tempo, inseriu mais dois dedos dentro dela. Agora, com três, passou a foder a xoxotinha com rapidez e força. Sentou-se na coxa dela e começou a se movimentar, se masturbando na perna da outra. Sheila se contorceu dentro da água, derramando fora da jacuzzi, e atingiu um orgasmo delicioso, que deixou seu corpo vibrando com grande intensidade. Lorena também gozou forte.

Depois dos orgasmos, as duas se acalmaram. Lorena aconchegou Sheila em seus braços, brincando com seus seios e sua barriga. – Lorena, você tem certeza que não vou prejudicar você ficando aqui uma semana e você pedindo licença do seu emprego? – perguntou Sheila. – Lógico que tenho, lindinha. Não se preocupe. Qualquer coisa que for necessária minha presença, eu vou rapidinho e volto depois. Eu quero passar esses dias com você – afirmou. Terminaram o banho e Sheila pediu para conhecer o quarto de Raul, o filho de Lorena. – Como está seu enxoval? Já comprou tudo? – perguntou Lorena. – Tudo? Tá maluca? Comprei algumas coisas, algumas roupinhas, fraldas, mas falta um montão de coisas ainda – respondeu. – Nesse caso, mais uma tarefinha pra nós. Vou te ajudar a comprar seu enxoval. Esse bebezinho tá quase nascendo e vai precisar ter tudo pronto – falou. – Eu sei, mas é complicado fazer as coisas sozinha. A Lia tem me ajudado muito, mas não foi bem assim que eu planejei ter um filho. Sempre pensei que estaria casada, com uma família estruturada, mas aconteceu tudo ao contrário. Tentei fazer a Samantha substituir o marido, fantasiei nós duas curtindo o bebê, fazendo planos, projetos, mas ela pareceu totalmente desinteressada no assunto – disse Sheila, desanimada e triste. Lorena a abraçou com ternura e puxou seu rosto para olhar para ela. – Vamos fazer um acordo? Nessa semana, não fale dessa mulher. Você sempre fica triste quando se lembra dela e eu não gosto de ver você tristinha. Combinado? – propôs Lorena. Sheila sorriu e disse que sim.

Raul chegou à tarde e conheceu a tia Sheila. Adorou seu barrigão e os três ficaram o resto do dia brincando. A tristeza de Sheila foi apagada pela alegria do garoto. Sheila ainda ajudou Lorena a dar banho nele, trocar sua fralda e dar comida. À noite, as duas se deitaram em uma rede, na varanda, e Sheila leu livrinhos de história para ele dormir. – Sinto como se estivesse num cursinho intensivo de como cuidar de criança – brincou. – E está passando com louvor – afirmou Lorena. Levaram o garoto para seu quarto e o deitaram. Voltaram à rede e Lorena abriu uma garrafa de vinho tinto para as duas. – Como é que uma mulher maravilhosa como você nunca se casou? – perguntou Sheila. – Talvez porque a única pessoa que me considera maravilhosa mora há milhares de quilômetros de distância – respondeu. – Duvido que eu seja a única. E o pai do Raul? Foi inseminação ou você também teve sua fase heterossexual? – perguntou outra vez. – Nem uma coisa nem outra. Eu sempre fui lésbica convicta. Porém, eu queria ter um filho, mas queria também que ele tivesse um pai, que convivesse com ele. Um amigo, Gilberto, se ofereceu para me engravidar e eu topei – respondeu. – Você dormiu com ele? – estranhou Sheila. – Ele é gay assumido, mas já tinha transado com mulheres. Nós transamos e foi uma surpresa maravilhosa. Foi doce, carinhoso, suave. Eu me senti como que transando com uma mulher, mas com um pau entre as pernas. Foi tão bom que transamos de vez em quando. Então, não me considero hétero – explicou Lorena. – Eu vou convidá-lo para vir aqui e te conhecer. Você vai amá-lo – concluiu.

Sheila estava bem cansada, mas o vinho e as carícias de Lorena fizeram maravilhas com ela e seu corpo reagiu. Ainda na rede, as duas começaram a se beijar. Lorena acariciava o rosto dela e degustava seus lábios, passando a língua bem de leve pela sua boca. Sheila fechou os olhos e relaxou, se entregando ao clima romântico da amiga. Lorena não tinha pressa. Virou a cabeça de Sheila para o lado, liberando seu pescoço. Beijou sua bochecha, seus olhos e passou a língua pela orelha. Deu mordidinhas no pescoço e assoprou. – Huummmm que coisa gostosa. Amo carinhos no meu pescoço – gemeu Sheila. Lorena manteve as carícias por mais tempo, beijando com enorme suavidade e lambendo. Desceu a mão pelo corpo dela, envolvendo seu seio e o tirando da blusa. Uma gotinha de leite escorria pelo mamilo e a morena começou a sugar o peito. – Fazia tanto tempo que eu não tomava leite materno – disse ela. Sheila sorriu e segurou sua cabeça contra o peito. – Então, mama, minha nenezinha linda – respondeu. Lorena encheu a boca e mamou. O leite jorrou, escorrendo pela garganta, em fartas goladas. Nem Sheila sabia que tinha tanto assim no peito. Lorena se esqueceu do tempo enquanto mamava. Continuou acariciando o corpo da loira, passando por sua barriga e chegando à virilha. Entrou na calcinha e encontrou uma boceta ensopada, com o grelo duro e crescido. Brincou com ele, beliscando de leve. Sheila urrou de tesão. Lorena melou dois dedos nos líquidos vaginais e os colocou na boceta, bem devagar. – Urgggghhhhhh ahhnnnnn – Sheila gozou forte e muito gostoso, melando ainda mais a mão da amante.

As duas dispensaram o quarto e dormiram na rede mesmo, enroscadas uma na outra. Acordaram com o raiar do dia, banhadas pelas primeiras luzes do sol. – Bom dia, bebê – saudou Sheila, vendo que Lorena dormira com o mamilo entre seus lábios. – Bom dia, mamãe – brincou a outra. Se beijaram e foram tomar um banho juntas antes que Raul acordasse. Sheila pediu para alimentá-lo e levou a mamadeira ao seu quarto, sentando-se na cadeira de balanço e com o pequeno no colo. – Vocês dois ficam tão lindos juntos. Você vai ser uma mamãe maravilhosa – falou Lorena, acocorada ao lado da cadeira. Sheila beijou a cabeça do garoto e deu um selinho na mãe dele. – Para onde nós vamos hoje? Ele pode ir com a gente? – perguntou. – Pode sim, meu amor. Eu estava pensando em te levar ao Bosque dos Jequitibás. É um lugar lindo. Você vai adorar – respondeu. Arrumara Raul e foram. O bosque, realmente, era muito bonito e tinha várias opções de passeio – um minizoológico, aquário municipal, um museu de história natural e ainda um teatrinho infantil. Ficaram no Bosque até o meio da tarde, almoçando por lá mesmo. Voltaram para casa e banharam, juntas, Raul, na jacuzzi. – Gostou do passeio? – perguntou Lorena. – Adorei. Não tanto pelo lugar, mas pela companhia maravilhosa – respondeu Sheila. – O melhor ainda está por vir, lindinha. O Raul dorme daqui a pouco e aí vou poder cuidar de você do jeitinho que merece – falou Lorena.

Raul ficou brincando na sala com a tia Sheila até a hora do jantar. Comeram e o levaram para a cama de Lorena. Colocou desenho animado para ele e Sheila leu mais historinhas para o garoto. Enquanto ela cuidava dele na cama, Lorena tomava banho. Sheila olhava para o banheiro a todo momento, pois ela prometera que aquela noite seria inesquecível. Raul se acomodou nos braços de Sheila e dormiu. Ele estava mesmo muito cansado. Sua mãe saiu do banheiro, o pegou no colo e foi levá-lo para a cama. Lorena vestia uma capa de chuva longa, até os pés, e toda fechada. Voltou pouco depois, fechou a porta, apagou as luzes, deixando somente o abajur aceso, e parou em frente à cama. Olhava para Sheila e sorria safadamente. – O que você preparou para mim? – perguntou, impaciente. – Calma. Temos a noite toda – respondeu. Lorena colocou a perna esquerda em cima da cama e puxou sua capa, de baixo para cima, abrindo os botões até a cintura. Com isso, mostrou a perna e uma meia preta, transparente. – Quer mais? – perguntou. – Quero – respondeu Sheila. A loira segurou o pé da amiga e começou a beijá-lo. Lorena fechou os olhos e se excitou. Sheila foi subindo pela perna até chegar à coxa quando Lorena a impediu de continuar. – Aqui, é o limite. Para ver mais, será preciso fazer por merecer. Se deite de costas e abra bem suas pernocas – falou. Sheila obedeceu, erguendo sua camisola. Lorena se deitou entre suas pernas, tirou sua calcinha e iniciou uma chupada fantástica. Sheila se contorceu de prazer e se agarrou ao lençol da cama. Lorena enfiou dois dedos dentro dela, os melou bastante e os inseriu no cuzinho da loira. Grudou a boca no grelo e sugou com força, movimentando os dedos no ânus. Sheila puxou o ar, profundamente, e se preparou para explodir em orgasmo, mas Lorena parou.

Sheila fez carinha de raiva por ter tido seu gozo interrompido, mas Lorena sorriu e se ajoelhou na cama. Tirou o restante da capa e mostrou que estava completamente nua por baixo, apenas com uma calcinha de couro. Puxou Sheila pelas mãos, fazendo-a se sentar e tirou sua camisola, também deixando-a pelada. Sheila atacou seus seios. Mamou os dois, passou a língua entre eles, raspou os dentes nos mamilos e sentiu a pele arrepiada e quente de Lorena. A morena puxou seu rosto e trocaram um beijo ardoroso. Sheila desceu a mão para a calcinha e percebeu um volume dentro dela. Lançou um olhar interrogativo para Lorena, que sorriu, misteriosamente. Ficou de pé na cama e mandou Sheila descer sua calcinha. Um consolo vermelho de 19cm, com várias saliências e cabeça bem grossa pulou pra fora, batendo no rosto dela. – Lhe apresento meu capetinha de estimação. Ele adora uma bocetinha meladinha, um cuzinho bem apertadinho e uma boquinha faminta – falou Lorena. – Olá, capetinha. Muito prazer em conhecer você – disse Sheila. – Não, senhora. O prazer, nesse caso, só pode ser citado APÓS a brincadeira – corrigiu Lorena. Ela segurou o consolo e o passeou pelo rosto de Sheila até que ela abriu a boca e o engoliu com avidez. Sheila iniciou um boquete delicioso, sentada na cama e com Lorena de pé. Chupou por um longo tempo, passando a língua pelas saliências do consolo, beijando e voltando a sugar a cabeça. A boceta de Sheila escorria de tanto prazer que sentia naquele momento. – Eu quero ele dentro de mim. Vem meter, por favor – pediu, olhando pra cima.

Lorena também queria e se abaixou na cama. Beijou Sheila mais uma vez, agora mais carinhosa. Mamou um pouco seus seios e a fez se deitar de costas e esticar uma das pernas. Dobrou a outra e se colocou entre elas, ajoelhada. Apontou o cacete para a xoxotinha e a penetrou muito lentamente. Uma onda de prazer e quentura foi subindo pelo corpo de Sheila à medida que o pau avançava no seu interior. As saliências raspavam nas paredes vaginais e aumentava, e muito, o prazer. Com tudo dentro, Lorena parou e se deitou por cima dela, lambendo seus mamilos e beijando sua boca. – Você é muito saborosa. Eu te adoro – falou. – Eu também te adoro – respondeu Sheila. Lorena começou a se movimentar, tirando o pau de dentro da boceta e tornando a penetrá-la. Ergueu a perna dobrada de Sheila, a abraçou e beijou e lambeu seu pé. Ajoelhada, intensificou as metidas. A cabeça da pica tocava o fundo da xoxota e causava choques e mais choques de prazer em Sheila. Ela voltou a se contorcer e seu orgasmo se formou. Sheila suava e puxava os lençóis. – Eu vou gozar. Não tira de dentro, pelo amor de Deus – implorou com a voz rouca de tesão. Lorena, ao contrário, passou a meter mais fundo e muito mais rápido. As duas explodiram em um orgasmo poderoso e simultâneo. A gozada foi longa, forte e fantástica. As duas desabaram nos braços da outra, arfando pesadamente. Lorena abraçou Sheila de conchinha e ficaram quietas por um tempo, trocando carícias e esperando seus corpos retomarem sua normalidade. – Agora, pode usar a palavra prazer – sussurrou Lorena. Sheila sorriu e olhou para ela por cima do ombro. – Ainda não. Falta um lugar meu que ele não visitou – afirmou.

Lorena entendeu que lugar era aquele e encostou a cabeça do consolo no cuzinho dela. Sheila sentiu um arrepio e um estremecimento no corpo. Ajeitou-se para receber a enrabada e Lorena deu o primeiro tranco. – Ahhhhhhhh. Vem, capetinha. Come minha bundinha – pediu Sheila. Lorena continuou empurrando até que todo o consolo se alojou na bunda. Sheila prendeu a respiração até sentir que estava toda preenchida. Relaxou e passou a curtir a invasão. Lorena esticou a mão na mesinha e, em seguida, a mostrou para Sheila, com algo em seu dedo. – Vou aproveitar e te apresentar outro amiguinho meu: o Espoleta – falou. Era uma dedeira erótica vibratória. Sheila riu e o beijou. – Olá, Espoleta. Quer brincar também? – perguntou. – Lógico que ele quer – respondeu Lorena, levando-o ao clitóris de Sheila e iniciando uma massagem deliciosa. A vibração no grelo e o consolo todo enfiado no cu levaram Sheila à beira de loucura. Lorena sincronizou as metidas com a massagem na boceta. Sheila fechou os olhos e outra onda de prazer se formou no seu sexo. Ela apertava os seios, espirrava seu leite na cama, lambia e gemia alto. Perto de gozar, segurou a mão de Lorena, pressionando-a contra a xoxota, virou-se, praticamente, de bruços e atingiu uma sequência incrível de orgasmos, um atrás do outro. Sheila cravou os dentes na própria mão para abafar o grito e soltou o corpo totalmente fora de seu controle.

Sheila precisou de uma hora para se recuperar e, nesse período, permaneceu nos braços de Lorena, que lhe fazia carinhos e lhe beijava delicadamente. – Você é incrível. E seus amiguinhos são fantásticos – falou. – Eu sabia que você ia gostar deles. Nossa amizade começou quando eu tava grávida. De lá pra cá, eles foram meus companheiros mais fiéis – respondeu. Sheila sorriu e a beijou na boca. – Ter vindo pra cá foi a decisão mais acertada da minha vida. Eu tava precisando de tudo isso que você tem me dado – disse Sheila. – Eu não te dei nada, lindinha. Como eu posso te dar algo se eu também estou recebendo muito, somente com a tua companhia, tua alegria, teu sorriso. Estou adorando ter você aqui comigo e o Raul. Estou até pensando em te amarrar na cama pra você não voltar pra casa – brincou Lorena. – Huummm que ideia instigante. Eu adoro ser amarrada na cama – falou Sheila. As duas riram, se beijaram e Sheila masturbou Lorena com seus dedos até fazê-la gozar. A puxou para se sentar em seu rosto e a chupou deliciosamente. Somente foram se tranquilizar para dormir perto das três horas da madrugada. – Vou convidar o Gilberto para vir aqui amanhã e irmos fazer seu enxoval. Ele é craque nisso. Me ajudou com o do Raulzinho e comprou coisas lindas. Meu viadinho tem um gosto excelente – disse Lorena. – Oba! To super curiosa para conhecer teu viadinho – afirmou Sheila. Vocês também, leitores? Maravilha, mas só no próximo. Aguardem.

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Comentários

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Estou torcendo mtoo pra que Lorena e Sheila se acertem e fiquem juntas..

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Excelente conto,pena que não tenho memória de elefante pra me lembrar dos personagens.Quem é Lorena?Quando um conto longo é postado de tempos em tempos, a recordação vai pro brejo

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Sheila devia mudar pra São Paulo, Lorena cuidaria dela muito melhor que a juíza! Mas aposto que vai ser só a juíza saber que Sheila está passeando pra dar sinal de vida.

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Gosto muito da Lorena com a Sheila!!!!! Keria elas juntas !!!! Juíza naum da valor nenhum !!!!

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