Meu Afilhado - Terceiro episódio

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 1645 palavras
Data: 25/10/2017 22:03:41

Pela manhã, liguei para Samira, minha namorada e combinamos de encontrar no fim de semana, ela pediu para eu ir para casa dela. Falei com o Igor que iria passar o fim de semana com a Sam e chamei para irmos no supermercado compra coisas para a casa. Sugeri que ele programasse alguma coisa com os amigos.

Sexta no final da tarde, viajei, estava a fim de transar e seria ótimo ver a Sam. Na noite saímos e jantamos e depois fomos para casa e trepamos. Sábado pela manhã mais uma. Passamos o dia na casa de uma amiga do trabalho dela uma diretora da divisão internacional e voltamos à noite para casa. Ficamos de papo, quando percebi que o assunto era o Igor. Na hora de dormir, senti uma saudade dele. Domingo quando peguei a estrada de volta liguei para ele. Ele disse que estava indo ao cinema que voltarCheguei e ele em seguida e ficou me olhando e depois que levantei para ir ao banheiro ele me abraçou. Aceitei o abraço, sem dizer nada e interjeições como OhOhOh... Ele disparou a contar como tinha o sido o finde e o que ele tinha feito.

Ele era um garoto especial, merecia minha atenção e respeito, mas eu estava ficando cada vez mais inseguro aos meus sentimentos em relação a ele. Nosso abraço rápido de alguns segundos, já me deixaram um alerta no cacete, ficou duro no ato e eu mesmo tive que desfazer o enlace e ir saindo da situação. Mas, o olhar de pidão dele me deixava louco, era como se a nossa comunicação telepática nos dizia alguma coisa e agíssemos ao contrario, pelo menos era como me sentia.

Tomamos banho um seguido do outro, eu primeiro no banheiro do meu quarto e ele esperou e tomou banho lá também. Ficamos os dois nus em frente ao outro. Não o tinha visto peladão de frente e foi curioso vê-lo assim. O caminho da felicidade se compunha de uma forma linda nele. Eram poucos pelos pretos, na pele clara dele até um tucho de pelos emoldurando o pinto. Deu para perceber que o pinto dele não estava em repouso absoluto, era grande para a idade, mas condizia com o tamanho do corpo dele. E o papo estava incessante e não tinha como me livrar dele e o deixei ver que o meu pau também não estava morto, estava meia bomba. Ele na inocência dele rindo muito das histórias que ele contava, parou de repente e falou: “Pô Júlio, que pintão...hahaha” e gargalhou. Quase fiquei tenso com a situação, mas comecei a rir também e falei: tira o olho do meu pau...rindo muito.

Nos enxugamos e ele ficou de toalha amarrada e eu vesti um short de dormir. Foda que meu pau estava demarcando muito e eu achava que chamava muito atenção. Fomos até a cozinha e fiz um lanche para nós e ele continuava de toalhas na cintura. Perto das dez horas ambos já bocejavam e arrumamos a cozinha e fomos escovar os dentes e depois ir dormir, passaram alguns minutinhos ele apareceu no meu quarto com o travesseiro nos braços me pedindo para dormir comigo e foi falando: “eu prometo ficar longe do seu local sagrado.” Caímos na risaiada e eu o deixei a vontade. Dormimos dessa vez, mas no mantivemos sem toques ocasionais.

Sam me ligou na hora do almoço e disse que viria para cá na sexta e que passaria o fim de semana comigo, achei muito bom. Mas, meu telefone tocou de novo e era Olívia, me lembrando que aquele era o fim de semana que eles também viriam para vir como seria a preparação para a comemoração da entrada do Igor para a escola de cadetes. Para esclarecer o caso, Igor passou para academia no inicio do ano e foi da turma que entraria no segundo semestre e neste meio tempo ele fez um curso preparatório, porque a intenção dele não era ser um militar e sim seguir a carreira acadêmica e pesquisador.

Conversamos sobre isso a noite e ele falou: “a casa vai ficar cheia no fim de semana, então? Você não acha melhor papai e mamãe ficarem no hotel e eu também fico lá com eles, neste finde. Eu protestei e disse que cabem todos lá em casa e que pode ser até divertido. Começamos a desenhar como todos ficariam acomodados e rimos muito. Mas, como na sala tinha um sofá cama de casal, poderíamos por no quarto dele e como a cama dele é um pouco menor que uma cama de casal, serio o que chamam de semi casal, levaríamos para a sala. Eu e Samira no meu quarto, seus pais no seu quarto e você na sala. Ele riu e se desprestigiou, querendo dizer que estava sendo relegado, mas era de brincadeira.

Os pais dele chegaram sexta pela manhã e o pegaram na escola e depois foram almoçar e comprar coisas que eles precisavam e procuram uma imobiliária de um conhecido. Fui até onde eles estavam no fim da tarde e depois fomos todos para casa e íamos sair à noite para jantar.

Sam chegou à noite e estavam todos em casa e ela se deu bem com todos. Depois de muito papo e arrumações e comermos uns tira-gostos que Olívia preparou, fomos para o restaurante de comida japonesa.

Domingo pela manhã, Olívia veio me falar que já estão providenciando a mudança do Igor. Uhm... como soou mal aquela conversa, mas que não foi para frente porque fomos interrompidos. No almoço, o assunto sobre a nova moradia do Igor retornou e ouvi mais calmamente. O corretor vai retornar para eles com as ofertas de imóveis. Ao mesmo tempo, surgiu também uma possibilidade de comprar uma propriedade aqui na cidade, já que Igor passaria no mínimo 5 anos por aqui.

Fiquei mais animado e esbocei uma reação facial mais tranquila, mas sendo sincero, como se diz por ai, pirei o cabeção no momento que pensei na possibilidade da mudança rápida do Igor.

Sam foi embora logo logo e Olívia e Marcão foram no final da tarde. Retornamos para casa eu e o Igor, um pouco antes das 8 horas. Ele estava elétrico com a movimentação toda do fim de semana.

De repente, o rapaz pulou nas minhas costas usando uma mascara do Jason craveja de buracos de bala. E ao mesmo tempo procurava fazer uma voz de terror para me assustar. Tentei desvencilhar, mas o garoto punha muita força e pos muita força nos murros que ele me alvejava. Ficava me defendendo e quando consegui a segurá-lo e o abracei e ele apertou-me nos seus braços e murmurou: “...deixa eu ficar mais um tempo aqui?” Respondi para ele: Igor, você esta pensando que sou eu que quero que vá embora? Esse papo só surgiu hoje do jeito que você viu. Sua mãe que tocou no assunto e que esta providenciando a sua mudança. Mas, se quiser peço pra ela para você ficar até a compra do imóvel, assim, vai demorar mais um pouco e dará tempo para acostumar com a ideia. Ele já sem a mascara me olhou com a expressão de abandonado que me deixou descontrolado. O abracei novamente e pedi: Igor, não fica assim. Esquece, eu não vou te abandonar, daqui apouco você estará entrosado e nem vai lembrar mais de mim. Ele: “os garotos da minha idade são todos uns bobões, não são como você. Você é meu melhor amigo.” Continuamos abraçados e em pé no corredor. Fui o acalmando e disse que ia tomar banho. Ele na hora pediu: “posso tomar banho com você?” Sem imaginar em contraria-lo disse sim.

Ele foi correndo e pegar a toalha de banho e entrou no banheiro enquanto eu urinava. Acabei e fui tirando o resto da roupa e ele foi ficando peladão imediatamente. E claro que mesmo antes de entrarmos no banho, vi que o pinto dele estava crescendo, quando estava abrindo a torneira da ducha ele estava de costas para mim. Estávamos tão próximos que quase meu pau roçou a bunda dele, dei um jeito de afastar logo. Ele não ficava de frente para mim, até comecei a jogar água nele e ele rindo e escondendo a ereção.

Comecei a zoar ele e olhei mais fixamente para a pica dele e vi um trabuco de pele clara, grosso e de um tamanho considerável. Expunha uma cabeça roxa, como se todo o fluxo de sangue do garoto estivesse concentrado na cabeça do seu pau. Ele estava com tanto tesão que a pica dele não estava só reta, estava apontando para cima. Ele demonstrava um misto de sem graça e sem vergonha. Falei: vou correr daqui, senão você me acerta com essa sua espada em punho. E ríamos muito.

Como a minha situação também estava ficando precária, ou seja, meu pau estava começando a ficar duro mesmo, abri o máximo à água fria e procurei acalmar o bicho e puxei-o para debaixo da água fria e o menino gritou e xingou, ficou bravo. O meu caso eu resolvi, felizmente, a água fria ajudou no meu constrangimento de ficar de pau duro de frente do meu afilhado. Agora, o dele não abaixava e ele já fazia carinha de choro, por estava com vergonha. Ele disse: “esse meu pau parece biônico, não baixa de jeito nenhum...”

Eu zoando falei: pau elétrico...vai até o interruptor e desliga ele. Kkkkkkkkkk.

“Seu zoador, eu vou te agarrar, hein?” Ele disse. Eu continuava a gozação e falei sai pra lá perigoso, com esse seu sabre de sangue. Ele ria também muito. Fomos relaxando e meu pau voltou ao normal no estado mole. O dele só não estava mais em riste, mas continuava duro. Acabamos o banho e cada um foi para o seu quarto.

Obrigado pela leitura, pelos comentários que são muito importantes para quem escreve.

Abração a todos.

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Comentários

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Sempre tem que ter uma garota pra sofrer .Por isto estes contos homo estão ficando cansativo.Parece perseguição. colocam meninas pra enganar a parceira e depois ou elas levam um pé na bunda ou são cornas ou vagabas ou megeras loucas.Incrível pois em romance hetero se tem gays sempre são descritos como melhor amigo das meninas.

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Um deleite... Fico excitado com sua narrativa calma e despretensiosa. Siga assim...

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TÁ DEMORANDO PRA ROLAR ALGO ENTRE ESSES DOIS ANTES QUE ELE MUDE DE APARTAMENTO. LAMENTÁVEL.

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