Meu Afilhado - Segundo episódio

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 1487 palavras
Data: 25/10/2017 11:58:57

Meu Afilhado - Segundo episódio

À noite nos encontramos em casa e o achei um pouco desanimado, mas disse que estava tudo bem, só um pouco cansado. No final da tarde do outro dia liguei para ele e pareceu com a voz um pouco rouca, mas insistiu que estava bem. Quando cheguei em casa, ele estava debaixo das cobertas. O cumprimentei e ele falou pouco e achei a voz pior ainda. Falei: Igor? Alguma coisa errada? Cheguei perto dele, e pus a mão na testa dele e achei que a temperatura estava alta. Peguei o termômetro coloquei nas axilas dele e estava com, 38,5º, fiquei preocupado, já fui me lembrando da mãe dele. Esperamos mais um pouco e dei um antitérmico para ele e nada. Falei vamos para a emergência do hospital, ele não queria ir, dizendo que era só uma gripe, mas a voz dele já não saia direito. Resolvi ajuda-lo a trocar de roupa e descemos e fomos para o hospital.

Chegamos quase meia noite e saímos quase três horas depois. Ele estava gripado e de faringite. O médico passou alguns remédios, fez algumas recomendações e pediu que ele ficasse de repouso nos próximos dois dias e qualquer coisa que voltássemos lá no hospital. Dos males o menor, ele vai melhorar logo. Fui mais tarde para o trabalho e falei com ele que no pouco tempo que ficaria fora de casa ele poderia me dar um toque e voltaria, mas fiquei um pouco mais de uma hora na rua e voltei para fazer almoço e fiquei com ele o resto do dia. Ainda tinha uma variação de temperatura, mas já não era aquela febre alta. Insisti para que dormisse mais cedo, coisa que observei que ficava até tarde ou na internet ou conhecendo algum jogo novo.

Pela manhã fui ao quarto dele e me pareceu tranquilo, sai e fui comprar nosso café da manhã. Estava de volta rapidamente e fui checar se ela ainda estava com febre e foi acordando. De olhos abertos, mas bem sonolento ainda e ele foi balbuciando além de um bom dia: “Cesar, estou bem, estou me sentindo muito bem.” “Tô com fome.” Ri e falei com ele que o café estava pronto e se ele queria ir até a cozinha ou preferiria tomar na cama. Ele foi removendo o ededrom e dizendo que iria tomar café comigo. Eu já estava sentado quando ele chegou e se aproximou e me abraçou e foi me agradecendo pelo o que eu tinha feito por ele e eu disse, sem querer:... que é isso, meu nenen...nenemzão, ainda não contamos para sua mãe... Ele: “precisa mesmo?” Eu: sim, sem chance para esconder isso dela, porque se ela ficar sabendo de outra forma, já sabe, né, estamos fudidos.

Ele ainda não podia falar muito e fui até o carro buscar minha sacola com material de ginastica, já estava indo para o segundo dia sem praticar e estava ficando incomodado. Demorei um pouco nessa operação porque uma vizinha precisou de ajuda e fui ajudá-la. Quando entrei em casa fui procura-lo e vi que estava no banho, passei perto da porta e que estava semi aberta e o vi de costas para a porta, com ante braço apoiado na parede e a cabeça deitada nele e ele tocando uma. Parei por alguns segundo, medusado pela cena e ouvi gemidos sussurrados que demonstravam que estava próximo de gozar. Saquei as contrações da bunda dele e sai depressa da cena, mas não da situação que tomou conta dos meus pensamentos com um prazer incrível. Aquele garoto de 17 anos estava mexendo comigo de uma forma muito estranha, eram sentimentos voltados para uma posse paterna e ao mesmo tempo uma libido, o sex-a-pearl do garoto estava me deixando maluco. Aquele reboladinho na hora que parecia que ia gozar, me despertou um tesão. Mas tesão por um garoto, do sexo masculino? Estava surgindo muitas incógnitas para mim. O corpo e a mente andam juntos e procurei me manter calmo, mas uma coisa eu já sabia que estava me afeiçoando muito a ele.

Ele apareceu na cozinha de bermuda e camiseta e enxugando os cabelos. Logo em seguida o celular dele tocou e era a Olívia, sua mãe. Atendeu do meu lado e teve toda a conversa comigo ao lado. Contou o que aconteceu e o ouvi dizendo que eu tinha o levado ao médico e que estou cuidando dele direitinho. Ela falou que ele já estava me dando trabalho e até eu que estava ouvindo o papo dos dois já estava rindo e ele gargalhando. Ela pediu para falar comigo e ai foi a hora deu expor minhas fraquezas e dizer que estava gostando muito da companhia do Igor e que estava me sentindo muito bem com a presença dele. Ele sorriu com uma expressão de alegria e agradecimento.

Comemos e depois arrumamos a cozinha e fui pro quarto e adormeci e ele foi estudar. À tardinha acordei e comecei assistir uma série na TV e ele entrou pro meu quarto e assistiu comigo e depois perguntou se não queria jogar videogame com ele.

Igor: “vamos lutar no “Injustice II”” e deu um sorrisão, tipo de quem não levava aquilo a sério. Mas, a história era até legal. O que ele não sabia que tem um programa de computar para simulações no trabalho e ele nos deixa craques no videogame. E estes como os movimentos não são muito complexos deu para divertir bastante. Estávamos os dois recostados na minha cama e as horas passaram e nem vimos. Estava gostoso jogar com ele nós dois parecíamos crianças, fazendo brincadeiras e com muitos toques físicos, tipo abraços rápidos e carinhos e trombadas de pernas, ao ponto dele colocar as pernas sobre as minhas muitas vezes. Por várias vezes tive vontade de dar uns beijos nele, mas não tive a iniciativa. O surpreendi jogando, mas a fome chegou e larguei o jogo pra lá com uma pequena vantagem sobre ele. Fui descongelar uma torta de frango para jantarmos com salada e suco. Ele só queria saber se iriamos terminar a partida. Comemos e como tinha agitado demais na cozinha e brincadeiras de briguinha com ele fui tomar banho. Já eram quase dez horas e ele apareceu no quarto insistindo para que jogássemos até o fim. Eu estava de toalha enrolada na cintura retirei e fiquei nuzão na frente do garoto que sempre me surpreende com algum ato. Procurei ficar tranquilo diante dele, mesmo sabendo que estava fazendo uma provocação. Ele me olhou e percebi que tinha alterado o olhar. Ri do que eu tinha feito e ele voltou e eu já estava de short de dormir.

Igor falou, em pé diante de mim: “cheiroso” e eu perguntei você não tomou banho, “não vamos voltar a jogar?” Eu: toma banho lá e volta aqui seu porquinho. Ele riu e foi para o chuveiro e voltou sem camisa e de cueca. Falei: Igor, você estava com febre à pouco tempo atrás quer mesmo ficar sem camisa? Ele: “tá bom, papai, ops!,padinho vou vestir uma camisa.” Essa fala dele foi em movimento e ele voltou e caímos na minha cama. Começamos e falei que não estava animado para jogar e se topava ver um filme. Ele reclamou um pouquinho, mas topou. O sacaninha ficou bem próximo de mim deitado na cama, sendo que minha cama é enorme.

Começamos assistindo um filme de suspense, suspense e terror, mas era bem elaborado e nos causava surpresas. Na primeira cena que causava algum susto o meninão se aproximou mais já deitando a cabeça entre o meu peitoral e ombro se dizendo com medo. Deixei-o nesta posição, mas confesso que fiquei tesado. Fiquei de pau duro mesmo. Vou falar uma coisa meu pau é grande e bonito. Tem 18 cm, cabeção rosa avermelhado, reto. As mulheres o elogiam muito. Flexionei minhas pernas pra esconder minha ereção. Como não estava aguentando a situação olhei para ele e estava bem sonolento e desencostei distanciei bem dele. Distanciei bem do ponto apoderado por mim com conforto na cama. Pô, apareceu um marmanjo e me tira do meu centro dos meus costumes, um pensamento tolo que me ocorreu.

Na noite seguinte ele foi para o meu quarto e vi que ele queria dormir de novo na minha cama comigo. Ele ficou enrolando em ir para o quarto dele e foi se demonstrando sonolento até que quando anunciei que estava na hora de dormirmos e ele pediu: “me deixa dormir aqui...”com a voz bem embolada. Mas, ainda deu tempo de eu falar ok e que poderia dormir comigo sim, mas que ficasse mais longe e isso rindo e dando uma empurradinha nele. Dormimos, mas pela madrugada acordei e ele estava abraçado em mim e eu estava no maior pau duro. Não desfiz da posição imediatamente, mas fiquei muito incomodado.

Obrigado a todos que leram, vou postar mais tarde o terceiro episódio.

Abraço a todos.

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Comentários

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O AFILHADO É MAIS ESPERTO QUE O PADRINHO. MUITO BOM. VEREMOS ONDE TUDO ISSO VAI DAR... E QUE ASSISTAM MAIS FILMES DE SUSPENSE E TERROR.

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Caramba quer matar os leitores kkkk

Cara continue

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Está um deleite a sua narrativa. Continue, por favor.

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