A minha estória com Lúcia... 20° Capítulo - Uma incrível coincidência, apareceu a mãe de Lúcia

Um conto erótico de Lúcia & Jota
Categoria: Heterossexual
Contém 3809 palavras
Data: 24/10/2017 23:31:41
Assuntos: Coroa, Heterossexual

A INCRÍVEL COINCIDÊNCIA, APARECEU A MAE DE LÚCIA

A minha estória com Lúcia

20° capítulo

Antes de conhecer Lúcia e me envolver com ela sempre tive relações com outras mulheres, desde que há nove anos me separei de minha esposa que prometi a mim mesmo nunca mais me envolver com outra mulher do jeito que o tinha feito com Taís ( minha ex mulher).

Mas como estava falando antes de me envolver com Lúcia, uns meses antes eu conheci uma mulher extraordinária. Seu nome é Flávia, a conheci um dia numa sala de espera no consultório do meu dentista. Palavra puxa palavra, e logo naquele momento deu para ver que estava falando com uma pessoa que apesar de ser um pouco mais velha que eu, tinha uma mente muito aberta, ou até mesmo muito liberal.

Flávia era o tipo de coroa enxuta e muito gostosa. Ela mesmo meteu conversa comigo enquanto tanto eu como ela aguardavamos ser chamados para a respectiva consulta. Logo naquele momento se criou entre nós dois um clima de bom entendimento.

Eu apreciava muito o seu jeito de falar e de como no primeiro momento ela exprimiu o seu sentimento em relação de como a vida deve ser vivida por pessoas na sua idade. Principalmente depois de um casamento de trinta anos onde para seguir à risca as normas antiquadas pelas quais seu falecido marido a obrigava a viver, nunca tinha experimentado as coisas melhores que a vida pode proporcionar a uma mulher.

Aquela mulher à primeira vista tinha tudo que um homem como eu pode desejar... Viúva e de bem com a vida, parecia não ter ninguém a quem dar satisfações. Sua vida era totalmente comandada por si mesma. O que os outros pensavam para ela pouco lhe importava. Só tentava recuperar o tempo perdido, que foram os anos de seu casamento com o falecido.

Entrou primeiro que eu para a consulta, quando saiu antes de mim tinha mais uma pessoa para ser atendida. Pensava eu que ela se despediria de mim e fosse embora. Mas pelo contrário, se sentou de novo a meu lado continuando nossa anterior conversa.

Minha mente logo começou a imaginar várias situações, a coroa apesar de viuvinha era bem gostosa, e na cama deveria meter muitas mulheres mais novas no bolso. Imaginei também que alguém ( homem ) andasse a comer aquela gostosa nos últimos anos, depois que seu marido falecera.

Por meias palavras eu tentava entender se Flávia estava mesmo afim de alguma coisa. Talvez quisesse apenas uma pequena aventura. Eu realmente estava mesmo afim dela naquele momento, claro que minha intenção era só comer a coroa e depois concerteza nunca mais a veria de novo e cairia no esquecimento. Tanto para mim como para ela.

Mas uma pessoa como ela devia ter uma longa história de vida, sem que eu perguntasse nada ela mesmo ali naquele consultório começou a se descrever toda para mim. Tinha ficado viúva há pouco menos de dois anos. Seu falecido marido era pastor de uma igreja. Durante todos esses anos de casada, mesmo não concordando com as regras por ele impostas devido ao facto da igreja não permitir certos modos de vida se sujeitou a uma vida de mulher recatada e obediente. Mas logo chegou no meu ouvido e baixinho falou:

" Muitas vezes eu tive vontade de o trair, mas nunca consegui coragem para o fazer ".

Depois que ficou viúva ela herdou todos os bens do falecido, e não eram poucos. Só isso a fez aguentar tudo o que passou por todo aquele tempo de casada. Eu pensava porque motivo estaria aquela mulher ali num consultório dum dentista falando tudo aquilo para mim que mal acabara de conhecer.

Perguntei se depois do falecimento do seu marido já tiveres alguma outra relação, desinibidadamente falou que tivera um caso com um homem mais novo durante poucos meses, mas tinham terminado tudo fazia algum tempo. Chegara á conclusão que não era aquilo que ela esperava dele... Muito imaturo.

Chegou uma altura que Flávia também quis saber coisas sobre a minha vida. Falei que era separado há 9 anos e de lá para cá nunca mais tivera nenhum tipo de relacionamento sério. Apenas relacionamentos momentâneos, coisas de pouca duração. Fui na minha carteira e peguei um cartão de visita e lhe o ofereci, ela o consultou e ao verificar que eu era técnico de informática falou para mim se eu a podia ajudar. Seu computador de casa estava com muitos danos e talvez eu com os meus conhecimentos pudesse dar um concerto.

Na hora eu cheguei a pensar que Flávia estava mesmo era afim de outras coisas, mas eu prontamente me prontifiquei a passar lá em sua casa quando ela achasse conveniente para ver o que se passava com o computador.

Não podia ser no dia seguinte porque nessa tarde tinha um compromisso importante, mas se eu pudesse lá passar no sábado seguinte ela me estaria esperando. Eu concordei e ficou marcado que nesse tal dia eu lá estaria na sua casa, só precisava do endereço. Flávia foi na sua bolsa e também ela pegou um cartão e me o entregou. Quando passei os olhos por ele pude ver que morava num dos lugares mais chiques da nossa cidade. E não era muito longe também de minha casa.

Como tínhamos marcado esse encontro e o paciente que estava sendo atendido pelo dentista devia estar terminando sua consulta Flávia se despediu e falou que estaria me esperando no sábado em sua casa. A despedida, quando estendi minha mão para a dela, Flávia se debruçou sobre mim e com dois beijos no meu rosto falou que tinha gostado muito de me ter conhecido e estaria me esperando na data marcada. E foi com um tchau meio provocante que ela se retirou.

Achei naquele momento que ela queria algo mais que o simples concerto no computador, mas só no sábado seguinte eu iria tirar as dúvidas.

Passaram dois dias, e finalmente chegou o sábado

Eram sensivelmente 15 horas quando cheguei no seu condomínio. A portaria me anunciou e em poucos minutos eu já estava dentro do seu apartamento. Sendo convidado a sentar-me no belo sofá de couro branco da sala de estar.

O ambiente era requintado, com um lustre no meio da sala, tapetes pelo chão, quadros diversos na parede e num dos cantos da sala um elegante bar com diversas bebidas. Mas o que verdadeiramente me chamou a atenção foi Flávia. Não aparentava ter a idade que ela me falou que tinha, 52 anos. No máximo eu lhe daria uns 40. Era uma bela morena, que tinha por volta de 1,70m de altura, cabelos negros como a noite que lhe davam pelos ombros, ou talvez um pouquinho a cima. Usava um simples vestido, com um impressionante decote que deixavam os seus seios bem à vontade. O vestido deixava também as suas grossas pernas bem à mostra, uma sandália rasteira nos pés e um perfume que inebriou minha mente desde o primeiro instante. E o sorriso... Ah, que sorriso!!!

Aos poucos a conversa ficou fluída e do trabalho passou para o lado mais pessoal. Ela tomou a iniciativa, perguntando um pouco sobre mim. Falei que era separado, e que há muito tempo não tinha ninguém na minha vida... E ela da mesma forma falou um pouco do seu falecido marido, o qual ela disse ter tomado um verdadeiro nojo nos últimos anos de vida. Só pensava na igreja e a obrigava a pensar do mesmo jeito. Estava cansada dele. Já havia quase dois ano desde que ficara viúva, e no dizer dela dois longos anos sem fazer nada de INTERESSANTE na vida. Eu posso ter me iludido quando ela disse isso e talvez por isso resolvi aprofundar mais

"Como assim interessante?" Perguntei.

" Ah, você sabe... "

Ela brincou com seus cabelos, nitidamente lançando um charme a mais na conversa.

" Passei muitos anos casada com um imprestável, sempre me dedicando a ele e às minhas filhas. E no fim das contas só ganhei decepções do traste, ele pensava mais na religião que na família, principalmente na esposa. Então para mim, homem no fundo no fundo, é tudo igual.

" Concordo com você". Falei eu

" Concorda? " Perguntou ela assustada.

" Claro... Homem não presta, são todos iguais e você realmente não deve confiar de olhos fechados neles".

Percebi que o olhar de perplexidade dela logo se transformou em dúvida.

"Ah, você tá é me zoando". Rimos juntos.

" Mas olha, não vou mentir pra você não. Homem é complicado. Mas só posso responder por mim".

Creio que ela tenha entendido o recado.

" Vou te oferecer um vinho, aceita?"

" Não, obrigado. Ainda não terminei o trabalho para o qual você me chamou".

" Bom, então vou ter que beber sozinha. Você é muito malvado!"

"Não sou não... Quer dizer, só quando é necessário mesmo!" Ela riu.

Logo de seguida se sentou novamente com a taça de vinho e falamos mais e mais coisas pessoais durante a conversa. Depois de duas horas de conversa com ela, vi que já nos conhecíamos bastante. Concertei o seu computador, estava na hora de ir embora. Mas a convesa estava deliciosa. Prometemos continuar numa outra ocasião. Deixei meu cartão e meus contatos para que ela me acionasse sempre que necessitasse. Ela me levou até a porta e com aquele sorriso maravilhoso, se despediu de mim.

Fui embora com a sensação de dever cumprido. Consegui fazer o meu trabalho e fiz uma boa amizade com uma mulher linda. Dia perfeito!

Alguns dias depois recebo uma mensagem de Flávia no meu celular:

"Preciso que venha ao meu apartamento. Precisamos conversar algo e é urgente! Me avise quando puder vir.".

Achei estranho a mensagem e não via necessidade de ir até sua casa, já que depois da primeira visita, toda e qualquer situação poderia ser resolvida facilmente por telefone.

Encucado, pensando que poderia ter feito algo de errado no computador respondi à mensagem dizendo que estaria lá depois das 18 horas daquele mesmo dia no final do trabalho. Dito e feito.

Cheguei ao prédio com uns cinco minutos de atraso. Acionei a portaria para que interfonasse para a Flávia e logo fui liberado para subir. Cheguei ao andar e mal me aproximei da porta e ela já se abriu. Lá estava ela... Simplesmente magnífica! Perdi totalmente a concentração, olhando aquela mulher de baixo até em cima. Obviamente que o meu descaramento foi percebido por ela.

"Que foi? Parece que viu um fantasma! " Disse ela rindo.

"Não, não... Desculpa, mas engasguei assim que saí do elevador".

" Então entra, precisamos conversar".

Entrámos e logo ela me ofereceu algo de beber. Entre suco, água e vinho, eu escolhi vinho mesmo. Já não ia voltar ao trabalho naquele dia... Porquê não?

" Nossa, você parece cansado... Trabalhou muito hoje? " Perguntou ela.

"Bastante... Dia corrido, sabe como é!"

Flávia aos poucos foi fazendo perguntas sem nexo, sem nada a ver com o assunto daquilo que eu pensava ser o motivo de me ter chamado com tanta urgência. E cada vez mais se aproximando de mim. Antes que eu finalizasse a primeira taça de vinho, ela já estava sentada ao meu lado, conversando olho no olho. E quando menos percebi, estávamos nos beijando!

Sim... Nos beijando. As coisas aconteceram de forma muito natural. Não sei onde estava com a cabeça mas não conseguia pensar numa forma de sair daquela situação. E nem queria.

Sua boca doce era um verdadeiro deleite para os meus lábios. Sua língua invadia a minha boca com um entusiasmo que a muito tempo não experimentava. Enquanto isso, minhas mãos corriam por seus cabelos sedosos e perfumados. Segurei firme os cabelos dela, pela nuca, e dessa vez eu entrei com minha língua em sua boca, arrancando um gemido baixinho dela.

Nos beijamos com muita sofreguidão, como dois adolescentes no ápice da descoberta do amor. Beijos esses que duraram longos minutos e que me encheram de tesão naquela mulher.

Sem perder tempo, Flávia me encostou de vez no sofá e montou em meu colo, deixando os seus seios quase que no meu rosto. Continuamos nossos beijos, mas logo eu me aventurava por novos caminhos e novas descobertas. Primeiro mordisquei seu pescoço, passando a língua ao de leve e dando selinhos. Mordisquei sua orelha e logo enfiei minha língua no seu ouvido. Ela suspirou e pude sentir o arrepio percorrer toda a sua pele.

Seu quadril estava ritmado com o meu, e ela fez questão de puxar o vestido preso em suas pernas, fazendo com que o seu bumbum pousasse deliciosamente no meu colo. Pude sentir o calor que emanava de entre suas pernas, o tesão escondido e pronto pra ser liberado. Ousei com minhas mãos a percorrer primeiramente suas coxas grossas e logo de seguida apalpando sua grande bunda. Minhas mãos foram firmes e com força, puxei ela ainda mais para o meu colo, fazendo o meu duro mastro encostar em sua xana encoberta pelo tecido da calcinha.

Gemi gostoso no ouvido dela e logo comecei a divagar impropérios no seu ouvido: "gostosa", "safada", "deliciosa". Ela respondia da melhor forma possível, soltando gemidos carregados de tesão.

Nos beijamos longamente e sofreguidamente, com muito ardor e desejo. Lentamente ela foi percorrendo o meu corpo com sua boca, ao mesmo tempo que suas mãos desabotoavam minha camisa. Meio peito logo ficou desnudo e Flávia percorreu todo o meu tórax com a língua, dando leves mordiscadas nos meus mamilos. Enquanto isso, sua mão cheia de malícia pousava de momentos em momentos no meu membro duro, ainda encoberto pela calça... Mas notoriamente duro de excitação.

Aos poucos foi subindo e nossos lábios se encontraram novamente para mais uma rodada de beijos molhados e sensuais. Mordisquei seus lábios e passava a ponta da língua neles. Eu tinha todo o tempo do mundo para me deliciar com aquela mulher. E já que estava ali naquela situação, não deixaria de conferir cada pedacinho dela.

Pouco tempo depois eu ainda estava recostado no sofá. Flávia escorregou o corpo e ficou de joelhos no macio tapete, pousando seus braços nos meus joelhos. Seu olhar cheio de desejo entregava o próximo passo. E lentamente ela seguiu os seguintes passos: desafivelar o cinto; desabotoar a calça; abrir o zíper e por fim, tirar meu mastro duro fora da calça. Estava com um olhar guloso, sua boca salivava de vontade de abocanhar meu pau. Mas também queria saborear cada segundo daquele encontro.

Começou com sua língua, dando pequenas lambidas no corpo do pau. Lentamente ela subia e descia e vez ou outra encostava a ponta da língua molhada na cabeça, na parte mais sensível. Isso me deixava muito excitado, apreensivo até. Ficava aguardando qual seria o seu próximo passo. Durante alguns minutos ela apenas brincou, como um predador que brinca com sua presa antes de a devorar. Em seguida ela o abocanhou e aos poucos meu cacete foi ficando molhado. Logo ela mamava com uma mestria incrível. Eu tirava seus cabelos de lado para poder ver melhor a cena, me excitava com o prazer que ela também sentia naquele momento.

Lentamente começou a puxar a minha calça, sem nunca deixar o que estava fazendo. Em poucos segundos eu estava sem calças, meias e sem sapatos... Apenas a camisa permanecia no meu corpo. Foi então que Flávia ousou mais do que eu esperava.

Subitamente segurou minhas pernas e as ergueu o máximo que pode. Sem entender muito bem a intenção dela, fiz um pouco de força contrária. Mas só depois de alguns segundos é que percebi o que ela queria. Ela me queria completamente aberto pra ela. Sem neuras, sem pressão, sem baboseiras machistas. E sabendo disso, fiquei mais confortável e deixei que ela explorasse com tranquilidade o que ela quisesse.

Primeiro ela continuou o que estava fazendo, mamando minha rola de maneira formidável. Enquanto isso, suas mãos se divertiam com minhas bolas completamente à vista. Ela salivava muito enquanto me chupava e isso me deixou completamente molhado lá embaixo. Com as mãos, ela esfregava a saliva onde pudesse. E logo depois passou a lamber minhas bolas, sugava cada uma delas, enquanto a mão me masturbava sem parar. Não tenho como descrever a sensação desse momento! Era incrível aquilo. Mas ficou ainda melhor quando ela passou a língua no meu "períneo", aquela região entre o saco e o ânus.

Nunca havia experimentado algo assim na vida. E ela continuou e chegou até ao meu cú, lambendo sem parar e me masturbando sem parar. Meu corpo já não sabia como responder aos afagos, foi realmente algo de outro mundo. Provavelmente se soubesse que era tão bom assim, já teria experimentado isso à muito tempo. Mas foi preciso alguém com a experiência dela pra me mostrar algo tão gostoso assim.

Flávia poderia ficar ali o dia todo! Na boa, eu até pagaria por isso. Mas aos poucos ela foi voltando para as bolas e em seguida para o pau, completamente lambuzado pela sua saliva.

Então se levantou, virou de costas, arrancou o vestido e lentamente veio sentar na minha vara, a apontei para a entrada de sua boceta e lentamente ela foi descendo. Seu interior estava muito quente e molhado. Logo os movimentos foram acelerando e Flávia em pouco tempo já quicava como uma adolescente na flor da idade, cheia de vigor e desenvoltura. De costas pra mim, me proporcionava uma maravilhosa visão daquela bunda subindo e descendo pelo meu pau. Passei as mãos em suas costas, puxei seus cabelos e logo ela se deitou no meu peito, ainda com meu pau todo dentro dela.

A deitei no sofá e logo abri bem suas pernas. Dessa vez eu iria dar minha boca de presente pra ela. Sua boceta depiladinha e cheirosa me encheram de vigor para um verdadeiro banho de língua. Lentamente fui beijando sua virilha, mordiscando o interior de suas coxas, passando a ponta da língua ao redor de sua boceta. Fiquei alguns minutos instigando, até que toquei com a ponta da língua aquele grelo saliente. Enquanto isso, meus dedos brincavam na sua grutinha recém preenchida pelo meu pau. Apenas trabalhei a ponta da língua ali no seu clitóris e mantive os dedos dentro dela. Lentamente fui explorando seu corpo, indo parar no seu cuzinho, que piscava a cada toque da minha língua.

Empurrei a língua, forçando o seu cuzinho, que facilmente aceitou a carícia. Depois voltei para a sua boceta e chupei ainda mais, arrancando gemidos descontrolados de Flávia. Suas pernas tremiam com as carícias e logo vi que ela já perdia o controle de seu corpo. Agarrou nos meus cabelos e gozou na minha boca. Fiz questão de sorver cada gota de seu orgasmo.

De seguida a coloquei de quatro no sofá. Sou um verdadeiro amante desta posição e acho lindo uma mulher que goste de ficar bem empinada. Ela fez exatamente como eu gosto e em agradecimento, fiz questão de me deliciar naquela boceta maravilhosa. Não resisti e me posicionei de forma que a sua bunda empinada ficasse na altura do meu rosto. Me sorvi esfomeado, lambendo sua boceta e apalpando suas nádegas. De quando em vez minha língua corria pelo seu cuzinho e voltava para a boceta. Aproveitei pra dar uns tapas deliciosos na sua bunda, daqueles onde o tapa é dado e a mão já segura firme o corpo.

Flávia não se conteve e pediu mais língua, mais tapas e mais safadezas.

Depois de um verdadeiro banho de língua, coloquei meu mastro de novo dentro da sua boceta. Ele latejava, pulsava forte naquele momento. Bombei algumas vezes de forma vagarosa, sentindo toda a extensão do prazer. Meus olhos comiam aquele corpo delicioso, vendo Flávia toda empinada, adorando cada momento de prazer. Fui acelerando os movimentos, enquanto minhas mãos abriam suas nádegas afim de ver melhor. Outros tapas leves lhe foram dados, enquanto ela rebolava como louca jogando seus cabelos para trás. Entendi o recado e sem pestanejar, a agarrei com força e a puxei pra trás, travando o seu corpo no meu.

Nossos quadris batiam violentamente um contra o outro, nossos corpos explodiam em um desejo descontrolado e proibido. Nossos olhos sempre se cruzavam à medida que o prazer crescia. Já suavamos , a respiração era ofegante e o cheiro de sexo inebriava toda a sala. Não havia sensação melhor que essa, não havia lugar no mundo melhor que aquela sala. Muito menos pensamentos que nos levassem a outro momento ou lugar. Tudo se resumia ao nosso prazer, ao nosso momento. E o nosso clímax chegou momentos depois, numa verdadeira explosão de orgasmos combinados.

Flávia estava com o rosto enfiado no macio encosto do sofá, enquanto eu jorrava meu abundante néctar em sua bunda e em suas costas. Os gemidos eram altos, eram intensos. Os nossos corpos tremiam e depois de toda a euforia do clímax, nos deitamos no sofá. Ela deitou-se no meu peito, ofegante e molhada. Eu, da mesma forma.

Os sorrisos nos nossos lábios eram a mais perfeita constatação de que aquele tinha sido um momento especial. Rimos, conversamos e só depois de estarmos mais relaxados, é que nos levantamos para um delicioso banho.

Mais tarde voltámos para o sofá e Flávia voltou a falar de si e de sua vida. Tinha duas filhas casadas, a mais nova tinha 26 anos. Estava casada com um engenheiro e morava em São Paulo. A. Mais velha tinha 30 anos e era também casada, e tal como seu falecido marido o seu genro era um fanático religioso. Ele sempre trabalhou com o falecido, e depois da sua morte foi ele quem ficou à frente da empresa. Mas o fanatismo religioso faz com que sua filha mais velha esteja passando tudo que ela mesma havia passado.

O desejo de Flávia é que sua filha se liberte daquela situação sem ter de esperar ficar viúva como acontecera com ela. Têm conversado muito as duas sobre isso. Mas a filha tem muito medo da reação dele.

Eu e Flávia mantemos esta relação sem compromisso vai para mais de 2 anos, muito antes de conhecer Lúcia. Tanto eu como ela somos livres e cada um tem as aventuras que entender sem um recriminar o outro. Embora eu quase tenho a certeza que ela desde que está comigo nunca mais precisou de outros homens, já que eu sempre que posso dou um pulinho na sua casa e como ela bem gostoso.

Alguns meses depois Flávia e já eu estava transando com ela fazia muito tempo me convidou para jantar em sua casa, sua filha ia lá estar já que o marido viajara para Brasília e ela está sozinha em casa. Assim ela me apresentaria como seu namorado. Embora um pouco renitente aceitei o convite e conhecer a sua filha que eu achava que deveria ser bastante carente. Já estava sonhando de novo.

Agora imaginem quem eu fui encontrar nesse jantar como sendo filha de Flávia... Claro que eu já entendi que estão quase todos adivinhando... Depois vos conto.

Continua...

Escrito por " F. Jota "

Publicado por " Lúcia & Jota "

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