Fantasias de Vitória 4 - Fudida no meio da sala para meus amigos verem!

Um conto erótico de Vitoria Fan
Categoria: Grupal
Contém 2126 palavras
Data: 03/10/2017 20:27:38
Última revisão: 19/01/2023 16:24:19

Me deixa aquela mensagem por e-mail sobre o que achou? Vou adorar e ler responder tudinho: fantasias.vitoria2@gmail.com

Exibicionista de corpo e alma

Acho que já ficou bem claro em meus outros contos: eu sou exibicionista. Adoro pensar que outros homens, além do meu marido, olham pro meu corpo e o desejam. Que outros homens olham pra minha bunda e se imaginam fodendo ela bem gostoso. Olham pros meus lábios carnudos e os imaginam chupando a rola deles até não aguentar mais.

Pois bem, eu sabia que cedo ou tarde eu teria que dar um jeito de realizar uma das minhas fantasias mais infames e finalmente, consegui. Não foi nada realmente planejado, mas naquela noite, eu já saí de casa na maldade.

Era uma noite fria, final de inverno. Mas claro, o frio nunca me impediu de vestir roupas provocantes quando eu queria. Sairíamos com casais que conhecemos há pouco tempo, através de amigos em comum. Pessoas divertidas e mente aberta, conversávamos sobre tudo, apesar de não termos muita intimidade ainda

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Decidi usar uma camiseta bem comprida, que usaria como vestido. Tinha uma abertura no decote, que descia até quase o umbigo. Vesti um sutiã rendado, preto, por baixo, pra que quando dançasse, meus peitos não pulassem pra fora daquele decote enorme. Botas de veludo acima do joelho e uma jaqueta de couro completaram o look daquela noite. Ah, claro, e a menor calcinha de renda preta que consegui achar.

Marcamos de encontrar os nossos amigos na casa de um deles, o Bernardo. Lá ele nos esperava com sua namorada, a Bia, e os outros casais, a Mari e o César e a Luiza e o João. Começamos a beber e jogar conversa fora antes de ir pra festa. Tequila pra lá, tequila pra cá, começamos a conversar sobre fantasias que ainda não havíamos realizado. A Bia contou que fantasiava em transar ao ar livre, olhando as estrelas. O César contou que adoraria foder duas ao mesmo tempo, alternando entre as bucetas abertas, só esperando ele enfiar. A Luiza contou que, apesar de nunca ter ficado com mulheres, as vezes tem vontade de saber como é ser chupada por uma.

Enquanto cada um deles contavam, eu e meu marido trocávamos olhares de cumplicidade, pois muitas das coisas que eles um dia queriam realizar, nós já havíamos realizado há muito tempo. Chegou a minha vez e como já estava pra lá de bêbada, acabei contando sem rodeios uma das minhas fantasias. Contei que sentia muito tesão em outras pessoas me olhando e adoraria foder bem gostoso com meu marido enquanto outras pessoas só assistiam ao redor.

Nossos amigos acharam o máximo e começaram a pensar se também curtiriam isso, se gostariam mais de fazer ou de assistir e ficamos conversando sobre isso até percebermos que já estava ficando tarde e precisávamos sair. Com toda essa conversa eu já fiquei acesa, molhadinha e disse que precisava ir ao banheiro. No caminho mandei uma mensagem pro meu marido me encontrar no banheiro pois eu estava com um tesão da porra.

Entrei, fechei a porta e uns minutos depois ele bateu. Abri, ele entrou e eu logo me ajoelhei e abaixei seu jeans. Chupei gostoso aquela rola que também já estava explodindo de tesão. Ele gozou um jato de porra na minha boca, me virou de costas, me apoiou na pia e enfiou tudo de vez. Me fodeu bem forte enquanto nossos amigos estavam no outro cômodo nos esperando. Me segurei o máximo pra não gemer, mas acabei exagerando, principalmente quando gozei, então quando saímos do banheiro, nossos amigos estavam dando umas risadinhas, pois sabiam o que tinha acabado de acontecer.

Pedimos então dois taxis, pois nenhum de nós estava em condições de dirigir e fomos para a festa. Chegando lá, os homens foram pegar as bebidas, enquanto nós meninas não perdemos tempo e começamos a rebolar bem sensual. Vários homens se aproximaram enquanto isso, vários passaram as mãos nas nossas bundas, mas obviamente, dizíamos que estávamos ali acompanhadas. Quando eles finalmente voltaram, todas nós já estávamos bem excitadas e queríamos ficar mais bêbadas.

Luiza me chamou pra ir ao banheiro e fui com ela. Chegando lá, entramos juntas e fui para a pia, me olhar no espelho enquanto esperava ela fazer xixi. Para minha surpresa, ela me chamou ali com outras intensões, se encaixou atrás de mim e colocou a mão por debaixo do meu vestido. Me surpreendi e perguntei o que ela estava fazendo. Ela disse que sabia que eu gostava de dar gostoso pra mulheres e que ela sentia um tesão absurdo por mim. Fiquei sem reação, então ela entendeu isso como um sinal e enfiou dois dedos na minha buceta, que já estava molhada devido a todas as mãos que passaram por ali enquanto eu dançava.

Soltei um gemido bem gostoso enquanto ela dizia “Shhh, senão alguém vai ouvir. Quero foder bem essa buceta que já foi fodida na casa do Bernardo. Ouvi vocês transando e só conseguia pensar que queria esse gemidinho no meu ouvido”. Virei de frente, encostada na pia e cheguei bem perto do ouvido dela, gemendo bem baixinho enquanto ela enfiava mais um dedo na minha buceta. Ela se abaixou e disse que queria sentir meu melzinho na boca dela quando eu gozasse. Foi o suficiente pra me deixar louca, rebolei na cara dela enquanto aquela língua deliciosa me chupava gostoso naquele banheiro de balada. Gozei como nunca, segurando ao máximo os gemidos. Por sorte a música alta abafou e muito, então acho que as pessoas na fila não escutaram.

Ela me beijou, senti o gosto da minha buceta. Depois limpou o rosto e voltamos pra festa como se nada tivesse acontecido. Não soubemos disfarçar muito bem, pois meu marido logo me chamou em um canto e perguntou “Você e a Luiza? Sério?”. Dei de ombros, pois havia sido uma surpresa pra mim também. “Você vai ter que me contar cada detalhe depois”, ele disse. Prometi que sim e voltamos para onde estavam nossos amigos.

Horas depois, todos cansados, decidimos que já era suficiente e voltamos para a casa do Bernardo, pra terminar com as bebidas e conversar. Foi ficando tarde demais e achamos melhor todos dormirmos ali mesmo e de manhã cada um ir pra sua casa. Ficamos todos na sala conversando enquanto não vinha o sono e o assunto sexo voltou. Luiza então disse “Chupei a Vitória bem gostoso no banheiro da balada” enquanto ria e escondia o rosto de vergonha. Seu namorado, o João, arregalou os olhos e achou que era uma brincadeira, pois ela jamais havia nem beijado uma mulher, quanto mais chupar. Fiquei meio chocada pois não sabia que falaríamos sobre isso abertamente, mas estava tão bêbada que disse “E eu gozei todo meu melzinho na boca dela”. O clima foi ficando diferente enquanto contávamos como aconteceu.

Todos no cômodo ficaram visivelmente excitados. Em um ato de coragem, eu disse “Engraçado que você tinha dito que sua fantasia era ser chupada por uma mulher, no entanto você que chupou”. Luiza disse que quis dar o primeiro passo e que achou uma delícia. Eu estava sentada no sofá em frente a ela, me ajoelhei e fui engatinhando até onde ela estava, deixando minha bunda a mostra enquanto o vestido subia. Abri suas pernas e disse “Vamos realizar a sua fantasia então, não gosto de deixar ninguém passando vontade”. Abaixei a calcinha dela e comecei a chupar. Não me deixei intimidar com as outras seis pessoas sentadas nos dois sofás e no chão, espalhadas pela sala. Sabia que eles estariam olhando e achando aquilo uma delícia.

Chupei bem gostoso aquela buceta maravilhosa, ela de perninha aberta, suspensas no ar com as mãos segurando. Dei uma pausa pra olhar ao redor e ver se estavam mesmo olhando. Os homens estavam batendo punheta enquanto olhavam, a Bia e a Mari se tocavam por cima da roupa mesmo, mais tímidas. Porém todos assistiam aquela cena. Decidi deixar tudo mais interessante e tirei o vestido. Fiquei só de calcinha, sutiã e bota acima do joelho. Voltei a me ajoelhar e chupar aquela buceta que me esperava toda molhada. Pouco depois, Luiza gozou na minha boca, lambi cada gotinha daquele melzinho delicioso.

Olhei pra ela e perguntei “Realizada? Gostou?” Ela em resposta me beijou bem molhado e disse “Melhor chupada da minha vida, desculpa João” e caiu na gargalhada. Rindo, eu fui engatinhando até o outro lado da sala, onde estava Diogo, meu marido, que já estava com o pau de fora, batendo uma. Abocanhei aquilo tudo, fiz uma gulosa de respeito. Depois coloquei a calcinha pro lado e cavalguei naquela rola. Olhei ao redor e estavam todos assistindo aquilo. Bia e Bernardo chegaram mais perto. Bia começou a passar a mão na minha bunda e o Bernardo olhando tudo aquilo extasiado. Diogo tirou meu sutiã e meus peitos começaram a balançar enquanto cavalgava.

Bernardo não conseguia parar de olhar para os meus peitos, Bia percebendo, começou a acariciar eles enquanto olhava pra ele. Nossa, o tesão no rosto do Bernardo era uma delícia. Saber que ele estava me olhando sendo fodida e estava sentindo vontade de estar ali me fodendo também. Por um segundo pensei em pedir pra ele me foder com aquela rola deliciosa dele, mas sabia que isso seria cruzar os limites.

Sai da rola do meu marido e fui para o meio da sala, fiquei de quatro, bem exposta, esperando ele vir me foder. Mas ele veio beeem devagar, pra que todos ao redor tivessem tempo de olhar bem aquela cena, eu com a calcinha de lado, sem sutiã, com a bota preta acima do joelho, de quatro no tapete da sala, com a boceta bem arrombada e o cuzinho piscando. Aproveitei também pra olhar pro rosto de cada um, enquanto me olhavam e me desejavam. Vi o João batendo uma punheta, olhando pro meu cuzinho e querendo me foder violentamente. Vi o César olhando pros meus peitos e sei que estava pensando em como seria bom chupar eles enquanto me fodia.

Me senti a puta mais desejada do mundo. As mulheres olhavam pra minha buceta como se quisessem mergulhar ali. Me senti extasiada e completamente feliz. Diogo finalmente chegou e enfiou em mim do nada, bem forte. Eu estava perdida em pensamentos e me surpreendi, soltando um gemido bem alto. Luiza disse “Era esse gemido gostoso que eu queria ouvir” e veio pra minha frente, me beijar enquanto eu era fodida de quatro. A Mari que até então estava bem retraída, bebendo no canto do sofá, também veio para o tapete e para minha surpresa, começou a tocar no meu clitóris enquanto eu era enrabada. Que surpresa deliciosa, sempre soube que a Mari era safada.

Bia, se sentindo deixada de lado, também veio e começou a chupar meus peitos, deitada por baixo de mim. Imagino como deveria estar sendo aquela cena para os três homens que nos observavam, sentados no sofá e para meu marido que me fodia com toda força, me fazendo gemer bem alto. Aquilo tudo era meu sonho, era um sonho sendo realizado. Com todos aqueles estímulos não aguentei e gozei bem gostoso, gemendo como uma vadia de filme pornô. Meu marido disse “Acha que acabou sua puta?”. E falou algo no ouvido da Mari. Ele me virou de barriga pra cima no tapete e a Mari veio chupar minha buceta molhada de gozo e que ainda estava bem sensível. Enquanto isso, meu marido veio foder minha boca com a rola dele. Bia e Luiza voltaram para seus maridos e batiam uma punheta pra eles.

Eu não estava acreditando no que estava acontecendo, a cabeça zonza da bebida mas ao mesmo tempo tentando ficar o mais lucida possível para aproveitar cada momento. Segurei a Mari pelos cabelos, enquanto sua língua ágil circulava meu clitóris, seus lábios chupavam toda minha vulva. Não aguentei de tesão, de ver aquela morena linda com a cabeça enterrada entre as minhas pernas. Gozei mais uma vez e permaneci deitada ali no tapete. Toda arreganhada, com todos olhando. Diogo gozou na minha boca, na minha cara e no meio peito. Engoli toda a porra daquele homem maravilhoso que sempre me proporciona esses momentos de puro prazer. Minha fantasia era apenas que me olhassem transando mas de quebra ganhei três mulheres lindas me masturbando. Teria como ser melhor?

Acabamos todos nos encostando por ali mesmo e dormimos na sala, seminus, eu toda gozada, Mari com a cara cheia do meu gozo. No dia seguinte, acordamos com uma puta ressaca e ninguém acreditava no que tinha acontecido. Decidimos não deixar que isso fosse algo constrangedor, já que todos haviam curtido e somos todos adultos. Ninguém disse nada sobre isso, mas sabíamos que as portas haviam ficado abertas pra novas aventuras como essa.

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