FESTINHA (para minha) SURPRESA!!

Um conto erótico de Fabricio
Categoria: Homossexual
Contém 1918 palavras
Data: 19/10/2017 01:49:15
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá, esse é o meu segundo conto. É um conto verídico.

Bem, tenho 27 anos, branco, passivo, lisinho, 168cm de altura e 67kg. Um dia desses (tinha uns 24 nos) eu sai do trabalho, era uma sexta feira, e como não tinha aula da faculdade eu resolvi ir mais cedo pra casa. Indo para o ponto de ônibus, eu não resisti e fui fazer um lanche em um supermercado que tinha ali na tijuca, Rio de Janeiro. Quando estava sentado comendo uma empada, um carinha de boné preto ficou me encarando e logo que teve oportunidade mexeu nas calças como se estivesse querendo que eu de alguma forma notasse as suas partes. Fiquei meio sem jeito, pois não sou afeminado, pelo contrário: sou bem discreto.

Ele acabou de lanchar primeiro, mas percebi que ficou me esperando. Ao terminar ele saiu na minha frente de propósito e foi em direção ao banheiro olhando pra trás pra ver se eu estava seguindo. Não me perguntem o porquê, mas eu segui. Chegando lá, tinha uns dois caras disfarçando que estavam usando o mictório, mas logo perderam o receio e um ficou de joelhos pagando boquete no outro, eram um jovem de cerca de 20 anos mamando um cara com aparência de 40 anos. Fiquei meio paralisado e nervoso, o cara do início já estava no mictório mais do canto com as calças abaixadas fazendo sinal pra eu mamar, ma não tive coragem, pois era muito grande, mais de 20cm e meio grosso, além do medo de aparecer alguém. Eele aparentava uns 35 anos no máximo. Enfim, eu sai e quando cheguei próximo a saída do supermercado, ele me chamou: -psiu. e ai rapaz, não vai deixar seu telefone pra gente se conhecer em alguma oportunidade dessas na tranquilidade? Eu fiquei sem reação e dei o telefone. No ônibus eu me arrependi, pois e se ele ligasse e outra pessoa, tipo meus pais atendessem? pensei que deveria ter dado o número errado ou não ter dado, mas era tarde.

Uns 15 dias após o relato eu recebi uma mensagem no celular, era sábado e a mensagem era na verdade um convite de um número que não conhecia para uma brincadeira. Juro que não imaginava do que se tratava e liguei de volta. Era uma voz masculina me chamando pra uma festinha. Depois de lembrar quem era, fiquei meio trêmulo e sem pensar muito peguei o endereço e fui. Cheguei no prédio tinha um interfone, o porteiro perguntou o nº do apt e depois de uns 2 minutos liberou pra eu entrar e me apontou o elevador. Eu liguei pro cara e pedi pra ele me buscar lá embaixo, ele resistiu um pouco e disse que não ia sair do elevador que era pra eu entrar, eu aceitei. O elevador chegou e eu entrei. Confirmei! era mesmo aquele cara, no percurso, eu disse que estava meio confuso e ele disse que eu era o convidado dele, caso eu não curtisse, poderia ficar só olhando a festinha. Fiquei um pouco menos tenso e me deixei levar por aquele cara.

Ao abrir a porta do apartamento, a sala estava com a luz apagada, somente um abajur fraquinho e a claridade da rua que entrava pela janela aberta. no sofá tinham 3 caras sendo apenas um morenão com calça jeans sem camisa, os outros 2 brancos estavam de short, todos aparentavam no máximo uns 35 anos. Eles estavam sentados no sofá sem fazer nada, só conversando entre si tomando uma latinha de cerveja e ao me olharem o moreno veio me receber enquanto o do mercado foi no banheiro, os outros 2 ficaram cochichando baixinho. O morenão trocou uma ideia comigo, nada sexual, acho que pra me relaxar, os outros dois estavam entre eles conversando. De repente o do mercado chegou na sala, sentou numa poltrona e me chamou, colocou a minha mão nas suas calças e foi me induzindo a tirar a roupa dele. Ao ficar pelado lembrei que ele tinha o pau muito grande e parei um pouco, dai ele foi beijando a minha boca e tirando a minha blusa. O pau dele estava durasso. fiquei apenas de short e acabei me distraindo com ele beijando e me acariciando, quando senti que alguém estava abaixando o meu short e a minha sunga me deixando pelado, me assustei e o carinha do mercado (vou chama-lo de Mercado) disse pra eu relaxar. fiquei um pouco nervoso, mas estava até me sentindo muito desejado e gostando de ser beijado pelo mercado (pensei que enquanto eu estava com aqueles dois, os outros deveriam estar se curtindo, mal sabia que era o único passivo da festinha). Senti duas mãos abrindo minha bunda, eu estava de joelhos de frente pra poltrona, o mercado começou a me induzir a abaixar a cabeça pra mamar o seu grande pau, o cara que estava atrás me puxou um pouco pra trás e com os joelhos abriu um pouco minhas pernas e com as mãos me colocou um pouco empinado. Caramba, senti uma rola atrás e quando eu ia levantar a cabeça pra ver quem era, o mercado ficou com a mão na minha cabeça pra não levantar e tirar a rola dele da boca. Nossa, ele ficava levantando o corpo pra eu engolir mais e logo escutei uma voz dizendo que seria o próximo. Eu estava cansado de mamar... numa oportunidade que consegui tirar da boca, eu disse que não queria engolir, o mercado puxou meus cabelos com as duas mãos e disse pra eu ficar quieto e relaxar, senti que o cara que estava atrás de mim ia gozar pelos sons de gemido dele, e pela força que segurava na minha cintura. Ele gozou dentro de mim (estava de camisinha) e pude ter um descanso, mas o mercado ainda estava lá me fazendo pagar boquete. Escutava eles comentando sobre minha bunda lisa, teve um que deu um tapa e ficou abrindo e enfiando o dedo de vez em quando. Ao chegar o momento, o mercado tirou a minha cabeça de seu colo, pude respirar melhor e ele gozou na minha barriga. Fui ao banheiro me lavar, achei que tinha terminado e ao voltar, antes que eu pudesse me vestir o morenão falou que eu ia ver o que era bom. O cara era grande e meio sarado, careca, com barba pra fazer, um tesão, mas naquele momento eu estava exausto. Ele me pegou pelo braço, sem força, me virou e pediu que eu ficasse de joelhos em cima do sofá de costas pra ele, eu fiz. Cara, começou tudo de novo e único que ainda não tinha tido contado comigo ficou do lado do morenão vendo ele me enrabar e rindo, perguntando se eu estava gostando e que depois seria a vez dele. Caramba, foi um sufoco, o morenão demorou muito pra gozar e logo depois foi o último. Eu não aguentava mais ficar de pé , nem de joelhos, nem de quatro. Ele me deitou de bruços no sofá, colocou uma almofada grande em baixo da minha barriga. Fiquei quase a metade do corpo pra fora do sofá, com o rosto quase no chão pra bunda ficar do jeito que ele queria, e daí começou o toma rola de novo... os outros só riam. Os três se vestiram e ficaram nas cadeiras que tinham em frente me observando tomar sem aguentar, eu suava horrores. Esse último parecia que não transava a séculos. No fim ele me pôs meio que de quatro com o corpo da cintura pra cima deitado no sofá e o restante pra fora do sofá tipo de joelhos e ali ele fazia questão de ficar abrindo ao máximo a minha bunda pra mostrar pros outros que ele metia tudo e bem fundo. Acabou gozando e pronto!... ufa!!!

Os 2 que estavam vestidos e mais esse último arrumaram algumas latinhas de cerveja que estavam no chão e foram embora enquanto eu tomava um banho, o mercado que eu acho que era o dono do apt disse que ia me esperar pra me levar até a portaria. No box eu estava passando a mão na bunda, pois estava ardendo já, quando escutei o barulho de porta fechando. Deu uns 30 segundos o mercado disse que já tinham ido e que era pra eu pegar a toalha verde que estava limpa. Ao sair, ele me perguntou o que eu tinha achado da festinha, eu disse que era tudo muito novo, pois nunca tinha transado com mais de um e no caso eu não sabia que a festinha seria eu. Ele ficou rindo pra caramba... não achei muita graça, mas o que importa!? ao chegar na sala peguei minha sunga e vesti, ao virar e me abaixar pra pegar o short, o mercado veio por trás e disse alisando minha bunda: - porra, só eu que não comi esse rabo, caramba parece rabo de mulherzinha. Fingi que nem era comigo, mas ele disse: - e ai também quero comer teu cú, agora que está largo eu posso comer sem dó. Demonstrei calma e disse que não seria melhor outra hora, ele nem respondeu me virou de costas e suspendeu minha sunga como se estivesse enfiando uma calcinha no cu, perguntou se eu tinha me lavado bem e antes de eu responder ficou acariciando e dando tapas na minha bunda. Teve uma hora que eu gemi, pois estava forte os tapas, ele tirou o zíper da calça e mandou eu botar na boca até ficar bem duro. Me fez mamar com um pouco de força, pois era grande, depois de virou, abaixou minha sunga, ele mesmo abriu minhas pernas e disse que agora era a vez dele e que eu ia ver o que era um homem de verdade, botou até o saco sem camisinha e ficou socando uns 3 minutos. Me deu vontade de chorar, mas eu aguentei e falei pra ele por a camisinha, ele disse que tinha esquecido. Colocou a camisinha e me jogou deitado no sofá de frente, Abriu minhas pernas de novo e recomeçou. Parece que nessa posição o pau entra mais e aquele cara gemendo e respirando que nem um animal no meu ouvido, e eu só vendo o teto da sala. Se fosse em ocasiões diferentes e com cada um por vez em dias alternados eu diria que teria sido experiências maravilhosas, mas do jeito que ocorreu não posso dizer isso. Ao terminar ele me ofereceu uma cerveja, recusei e bebi água, nem voltei a tomar banho, ele me "lavou" com tanto suor. me vesti, minhas vistas ardiam como nunca, nem sei como consegui resistir ao sono até retornar de ônibus pra casa. Ah, e ao me levar na portaria já não era mais o porteiro que eu tinha visto ao chegar, era outro magrinho, de cerca de 1,70cm, tipo uns 30 anos, bem negro, cabelo baixinho à maquina e sem barba que estava vendo tv. Não sei o que o mercado cochichou no ouvido dele que ele deu uma risadinha de canto. O mercado entrou no elevador e o porteiro ao invés de apertar o botão pra portaria abrir, foi me acompanhando até lá, antes de abrir ele perguntou se tinha chance rapidinho, eu fui monossilábico com um "não" baixinho sem coragem de olhá-lo no olho, o cara com uma mão apertou a minha bunda e disse: - que delícia, na próxima vez que eu te ver, te faço de puta. Ao chegar em casa cai em um sono profundo. Nunca mais voltei naquele prédio, troquei de chip.

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