Incesto: Eu, ele a bengala e meu Cu

Um conto erótico de Lemon
Categoria: Homossexual
Contém 1544 palavras
Data: 18/10/2017 15:58:00

- Você e muito idiota sabia?

Aquela pergunta me fez bater em seu braço.

- Porque sou idiota?

- Porque só idiotas confiaram num estranho para sair. Só idiotas falariam da sua vida pra um estranho e só o único idiota me olharia e me daria esse sorriso onde eu estou loucamente...

Eu o beijei, sim. Eu o beijei, eu queria sentir seus lábios novamente. Eu queria senti-lo ali, eu queria sentir que poderia confiar em alguém. Que poderia ser qualquer um ate aquele estranho.

- Assim você me conquista. Assim eu não vou querer ir devagar.

- E quem disse que quero que você vá devagar?

Sentei em seu Colo, Bernardo fez um sinal com a mão para que todos os funcionários fossem embora. Coloquei minhas maos cruzando o seu pescoço e senti o pau cutucando minha bunda sobre a sua calça.

- Eu pensava que isso não levantava mais e precisava de uma azul.

O beijei novamente e ele puxou meu cabelo de leve para tras.

- Eu sou de dez a zero em muitos novinhos que já lhe experimentaram.

Ele da um sorriso sacana e me puxa para me tira um beijo e puxando meu lábio inferior e dando um leve tapa em minha bunda, me tirando um suspiro. Os beijos ficaram mais intensos, quando ia desabotoar minha camisa e a dele, o chefe abre a porta e grita.

- Servindo o prato principal.

Bernardo resmunga alguma coisa e entendi para não pedi para repetir.

- Servimos no cardapio de hoje. Lagosta ao molho.

A cada pedaço provava do Paraíso, aquele gosto de feito do mar, salgado ao paladar ao molho de algum vinho branco.

- Você realmente que me conquista ou apenas vou vira um troféu em sua mao?

- Claro que quero lhe conquistar. Mas também quero você como um troféu, um dos meus melhore e maiores. O que eu quero. Você. Quero ter você comigo e fazer seus medo desaparecerem, não sei realmente o que me ligou a você e o que me liga. Eu quero descobrir, me ajude?

Fiquei um minuto o olhando e aquelas palavras invadiram minha mente. Eu realmente não sabia ao certo o que pensar. Porém ele tinha razão, alguma coisa me jogava para ele. Alguma coisa me fazia quere-lo mais.

- Eu topo.

Ele me puxou dali para dançar. Uma música lenta que não sabia ao certo o nome. Se aquele cara estava fazendo tudo aquilo para aproveito, ele era realmente um louco.

- Se se você tranza assim quanto dança, eu vou me dar bem.

- É se você tenta tudo isso para conquista alguém. Você deve ser bom na cama.

Ele riu, beijando minha boca.

- Quero te levar para mais um lugar. Só que esse é um local onde eu quero descobri tudo com você.

Novamente estava vendando. Ele me guiou ate o carro e disparou. A chuva caia e ouvia o barulho forte batendo no teto do carro, o que me trazia algumas lembranças que não queria o que me fez balançar a cabeça fugindo daqueles pensamentos. Não agora. Não hoje. Eu não teria aqueles pensamentos. Não queria te-lo.

O carro deslizava para dentro de alguma forma que deixava a chuva lá. Ele abriu a porta do carro e saiu me deixando ali sozinho por alguns segundos. Ele abriu a porta do carro e me guiou ainda no escuro para dentro de algum cômodo. Ao tira minha venda. Eu estava num quarto, ele era fechado as cortinas grossas não deixavam a luz entram e abafavam o som da tempestade.

A cama era grande e os lenços que a cobriam eram num vermelho vinho, as mesmas cores da cortinas e do tapete. A comida era de madeira pura ao lado com um pequeno abajur. Uma mesa com computadores, um frigobar e uma TV led enorme, com mais o guarda roupa e é um espelho no teto, uma pequena porta de madeira ao lado do guarda roupa.

- Onde estou?

- No meu quarto. Na minha casa.

- Você me trouxe para cá? Porque?

- Para isso!

Ele me joga na cama e começa a me beijar. Rasgando minha camisa. Sua bengala, estava no Chao jogada. Eu e ele rasgavamos a camisa um do outro em desespero pelo corpo alheio. Vi a sua tatuagem cobrindo seu peito e costas. Um dragão, sua pata e garras estavam em seu peito, sua calda chegava a sua Costa pegando a costela. A cabeça do Dragão chegava perto a dobra do ombro. Sua língua subia chegando perto do pescoço.

- Sempre gostei de homens tatuados.

Ele beijou meu pescoço e chupo onde beijavam me deixando marcado. Meu pau pulsava, quase rasgando a calça social, que essa eu já queria rasgar. Ele tirou a sua calça e a cueca como tirava a minha. Peguei e apertei o seu pau que pulsava contra minha mão. Passei meu dígito na fenda dele, o que já melava de pre gozo.

- Eu Quero testar algo com você.

Naquela altura do campeonato só queria que ele metesse aquele pau de kid begala em mim.

- Eu topo qualquer coisa, agora cala a boca e me penetre.

O garotão abriu um sorriso maldoso e tirou da comoda cordas, ele me amarrou, cada pulso preso e colocada a uma ponta da cama. As pernas foram amarradas juntas me colocando de quatro a parte de cima deitada e minha bunda na sua frente. Senti suas maos passando por elas e ele me torturando como se sentisse prazer naquilo. Abriu minha bunda e começou a passar a sua língua, entrando e saindo de meu cu, passando ela em volta dando pequenos tapas em meu cu para enfim abri espaço para os dedos. A cada linguada que recebia, eu me contorcia e resmungava pela demora. Aquilo era do uma foda, certo? Então porque da demora? Era só enfiar aquele tronco de árvore em mim.

Ele tinha colocado já 4 dedos e alargando meu cu com seus movimentos. Enquanto eu gemia alto, não me importava com os vizinhos ou o que ele pensaria. Poderíamos não ter outra vez como essa.

- Coloca logo isso dentro de mim.

Um lapso de sanidade me tirou de meu estado de cachorro no cio, camisinha.

- Use camisinha. Por favor.

- Não tenho 18 anos.

Ele me beijou.

Ele colocou a camisinha e beijou minha bunda, enfiando seu mastro dentro d emim e eme retirando o ar. Sim, aquilo doeu até minha decima geração. O garoto era bruto e aind apor cima um sadomasoquismo, ele se excitava cada vez que eu gemia de dor, e não de prazer, seu olhos brilharam fazendo meu corpo se contorcer.

- Esta gostado? - sua pergunta soou ao meus ouvidos como uma dança louca.

Mordi o travesseiro em resposta, sentia minhas pregas se rasgando e dilatando, sentia algo melado e uma irritação basica, ele tinha me ferido.

-Solta...

- Não.

- Eu presciso ver se a camisinha esta intacta.

- Porque?

ele enfiou mais um vez, agora fazendo meu corpo estremecer, encostando minha prostata.

- Eu presciso... Presciso... voce pode ficar...

- Com Hiv?

A resposta fez meu corpo tremer e isso me fez ficar espatado e sem reação.

- Como?

- ¬¬Sou medico, sei das coisas, tambem vi seu desespero quando se cortou mais cedo no jantar onde pedi desesperadamente por um papel, sabia que tinha algo ai.

- E voce nao tem medo?

- Se tivesse medo, eu estaria fazendo isso com voce? - ele estoucou mais algumas vezes dentro de mim, encostando na minha maldita prostata e me fazendo gemer seu nome. - Então lhe respondi?

-Sim.

- Agora cala a boca.

Balancei a cabeça apra tras e ele puxa meu cabelo logo em seguida, com uma mão e apoiando em minha bunda, ele estocava com força e sentia um prazer inestimado. Olhei de relance para o chão e vi sua bengala, seus olhos encontraram os meus e ele captou a minha mensagem.

- Safado.

Ele pegou a bengala, tirou sua camisinha que estava suja de sangue e pos outra. Limpou meu anus que saia um pouco de snague e passou lubrificante na begala, ela deveria ser um pouco mais larga que seu pau, eu realmente nao estava em mim.

Ele comecou a enfia-la devagar o que me deixou um pouco tonto, porem louco para receber ele e aquele negocio em mim.

- Mete junto vai.

- Voce aguenta?

- Eu ja aguentei voce.

Seu sorriso se formou, seus olhos se estretitaram e ele foi enfiando os dois, numa penetração dupla o que fez meu corpo se recusar a aceitar, porem minha mente mandava cordenadas para ele aceitar e dar o prazer que esperava. Uma onda de prazer misturada com dor se espalhou pelo meu corpo, o cantato com o dele fez meu corpo sentir sensações e prazer que nunca senti.

- EU vou gozar.

- Eu tmabem. - rebateu ele ofegante e suado.

Ele tirou a bengala e comecou a bombar mais forte, eu sentia meu gozo vindo sem nem ao menos encosta no meu membro, esse er aum dia para ser lembrado. Seu membro encostava minha prostata e maltratava com todo o respeito. Ele mordeu meu ombro com força como se marca-se territorio.

Eu gritei, não gemio e nem susurrei, eu gritei seu nome com força, sentido meu corpo se desfazendo. eu tinha gozado e ele tambem. caimos um do lado do outro cansados. Seu rosto pingava suor e meu corpo exalava pecado.

Toca-lo foi perceber que tudo que eu queria estava na minha frente.

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