A história de Marcela IV

Um conto erótico de Marcela
Categoria: Homossexual
Contém 413 palavras
Data: 16/10/2017 12:45:39
Última revisão: 16/10/2017 12:47:53

Ficamos naquela situação por alguns segundos, tomei minha água e meu coração acelerou, senti uma sensação muito boa por tê-lo por perto.. Disse pra ele que precisávamos voltar para o ensaio, e assim foi.. Ensaiamos normalmente, após eu me trocar para menino novamente a Marina me disse que no dia seguinte ela faria uma festinha de aniversário somente para as mais amigas da turma.. Mas Marina, disse eu, só serão mulheres, posso ir mesmo assim? É claro, Marcelo, todas da turma te adoram, e sabemos que você participa dos nossos papos como qualquer uma de nós.

O dia seguinte foi um feriado, minha mãe me levou até o apartamento da Marina.. Cheguei lá e as garotas estavam bebendo discretamente, tinha alguns comes, algo bem simples, amigável. Depois de alguns minutos Marina sugeriu que eu me trocasse para ficar mais a vontade, não entendi.. Depois ela me explicou que quis dizer para eu me vestir com alguma roupa dela.. Aí Marina, sabe que eu amo me vestir de mulher, mas não sei, aqui não estamos no teatro.. Ela disse, relaxa, me pegou pela mão e me levou até o quarto dela.

Disse para eu me fazer uma maquiagem bem rápida enquanto ela jogava algumas peças na cama, após minha maquiagem ela disse: coloque esse brinco, essa presilha em formato de borboleta, essa pulseira, essa sapatilha e esse vestido.. Ah, toma essa calcinha, é minha, mas vou lhe dar de presente. O vestido era longo, branco, de algodão, sem mangas, com um corte em uma das pernas.. Era estampado com flores discretas brancas (um branco mais escuro) e amarelas. Vesti, fiquei linda, pois o enchimento que havíamos bolado simulou seios de uma garota de 16 anos.

Voltei para a sala e todas aplaudiram, disseram que eu estava linda, assim poderia ficar mais a vontade. Enquanto conversávamos a Débora se ofereceu para fazer as unhas da minha mão, pintei francesinha mesmo.. Após isso, peguei um copo de espumante e fiquei admirando a orla de Floripa, fechei os olhos, respirei fundo, senti o toque macio do vestido, a calcinha dividindo minhas nádegas, a maquiagem pesando no meu rosto, estava em êxtase.. Quando ouvi um grito da Marina: yes, eles vem, acabei de chamar os meninos do teatro para comer alguns salgados.. O quê? Eu disse, então estou indo me trocar, eles nunca me viram de menina fora do teatro.. Deixa disso, Marcela, as garotas falaram, relaxa..

Fiquei conversando mais um pouco com elas, quando a campainha tocou..

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Comentários

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você escreve bem mas da umas deslizadas de vez em quando.("Mas Marina, disse eu, só serão mulheres, posso ir mesmo assim?")Nessa sentença teria sido melhor usar —Mas Marina, serão só mulheres, posso ir mesmo assim? Assim fica com mais cara de dialogo nem sempre fica bem expresso oque o personagem estava querendo dizer.

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Marcela, não fica fazendo suspense isso é meio chato. Quem gosta dos seus contos vai continuar lendo com ou sem suspense, ja fui escritora e ja tive a experiência de fazer capítulos com e sem suspense. E sem suspense parece q teve até mais pessoas lendo minha história.

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