Eu e Davi

Um conto erótico de G15
Categoria: Homossexual
Contém 2109 palavras
Data: 14/10/2017 02:52:04

Eu e Davi.

Olá gente, já faz um tempo que eu leio algumas histórias aqui na casa e AMO algumas e sempre tive vontade de colocar a minha mas nunca coragem kkk, até que um dia meu namorado me pegou lendo e perguntou o que era e expliquei a ele e tudo mais e também disse a ele que tinha vontade de colocar a história da gente e ele disse que não pq ia expor a intimidade da gente e que o povo ia saber o tamanho do pau e o que ele fazia comigo, enfim ele colocou mil e um obstáculos até que no outro dia ele disse o seguinte:

Davi: Eu vou deixar tu expor a gente, mas eu vou monitorar e todas as vezes que for escreve eu tenho que estar perto pra saber o que vai colocar e se eu não gostar de alguma coisa você não coloca ok ?

E eu só concordei né, fazer o que ? Mas pelo menos ele deixou...

Então vamos lá, me chamo Gustavo, hoje tenho 20 anos e minha história com Davi começou a 3 anos e meio. Deixa eu me descrever para vocês, sou magro não tão magro digamos que normal mas tenho um corpo até que legal pelo o esporte que pratico (vôlei), sou alto, branco, cabelos castanhos e olhos também, sou até bonitinho.

Moro no nordeste (não vou falar mais porque Davi não deixa) e minha família é bem de vida até pelo o esforço que meu avô fez, estudou e trabalhou muito para termos o que temos hoje, ele é dono de uma empresa. Morávamos todos juntos, meus pais meu tio com a esposa (que é um nojo, odeio ela) é meu primo. Um dia minha mãe é meu tio sismarão que queria ter a casa dele por que era melhor pra todo mundo que cada um tivesse seu canto e meu avô não gostou por que sempre moraram todos juntos e agora se separar e disse que não ia dar certo, mas conseguiram dobrar ele:

Vô: Eu não tô achando certo vocês irem embora dessa casa!

Mãe: Eu sei pai, mas a gente cresceu fez família também e é bom termos a casa da gente

Vó: Também não acho nada certo isso. Até parece que aqui em casa tá faltando as coisas.

Tio: Não mãe, mas a gente quer ter a casa da gente e ponto

Foi uma briga até aceitarem de verdade que eles fosse embora. Eu nasci e me criei com meus avós então eu era muito apegados à ele é e eles a mim, mas quando minha mãe disse que ia me levar as coisas pioraram porque meus avós falaram que não conseguiam me deixar (eu sendo amado e desejado sempre), enfim não fui com a minha mãe e continuei morando com meus avós.

No ano de 2014 eu estudava no segundo ano de um colégio bem conceituado daqui e estava se aproximando o São João e pra quem não sabe o São João no nordeste é a melhor festa do ano, são 30 dias de festa tocando muito forró entro outras coisas está de tornando bem eclético. Eu tava no colégio no intervalo conversando com algumas amigas que são as de sempre até hoje, eram elas: Thais, Julia, Eduarda, Karol, luana, Vitoria e Bruna. Era sexta feira e estávamos vendo para onde iríamos iniciar a saga (a saga é o nome que eu e meus amigos e amigas demos ao mês que antecipa o São João onde bebemos todo final de semana para preparar o fígado para o mês de festa), então Thais uma das minha melhores amigas (acho que não tem muita importância descrever ela e nem as outras), disse para irmos para um bar bem legal onde tinha música ao vivo.

Thais: lá é bem legal fui lá semana passada e o ambiente é agradável, a gente podia começar por lá

Eduarda: pode ser o que tu acha Gu?

Eu: Pode ser também, só quero logo começar a saga tô louco pra tomar um

Thais: então fechado, vou mandar a mensagem no grupo.

As aulas percorreram naquele dia e fomos pra casa onde passei o dia dormindo e acordei com minha avó me chamando pra comer alguma coisa, acordei sem querer e desci para comer.

Vó: Tu não vai sair hoje não né ?

Eu: Mas é óbvio que sim, hoje é a abertura da saga

Vó: meu filho fica em casa eu mando Jeane fazer umas besteiras e a gente fica aqui assistindo, ano passado essa tal de saga te rendeu muito mal - de fato a saga ano passado tinha rendido mal por que foi quando eu tive que contar a minha família que eu bebia e fumava e também que era gay por que uma menina que se dizia minha amiga tirou uma foto minha com o cigarro na mão e beijando um menino e postou no Instagram pegamos uma briga e não falei mais com ela até hoje e foi o maior processo com a minha família pois ninguém aceitou Sommer avós que se materna firme do meu lado, e falaram que não importava o que eu era e sim quem eu era e que a vida ia seguir normal, só que agora eu não ia pra casa das namoradinhas e sim os namoradinhos que viriam aqui pra casa -

Eu: Eu sei vó mas é tradição.

Vó: e tu num começou a beber ano passado ?

Eu: foi sim!

Vó: e como já é tradição menino ?

Foi aí que meu avô apareceu para o meu alívio.

Vô: Sônia deixa o menino ele bebe mais ele sabe o controle dele e eu já conversei com ele

Vó: mas Gilson isso é total errado ele tem 16 anos - falou a minha vó meio incrédula com o que meu avô tinha dito

Vô: agora deu Sônia e quando eu ia te buscar para ir nos assustados (era o nome que meus avós davam as festas de antigamente) e que a gente bebia cerveja a noite inteira e dançava ao som de Altemar Dutra - ele falou isso puxando Voinha pra dançar - num era bom não ?

Vó: muito bom, mas ali os tempos eram outros...

Eu: gente vou me arrumar tá certo ? Fiquem aí

Vô: né assim não volta aqui, vai com quem ? Volta com quem ? E aonde vai ser ? Preciso ficar ciente dessas coisas.

Expliquei tudo que meu avô queria saber e fui me arrumar, tomei um banho demorado bem demorado e fui escolher uma roupa e não me lembrei da hora, abri o guarda roupa e para a minha surpresa não tinha nada que eu estivesse gostando, mas olhei no telefone e era cedo então dava tempo ir comprar alguma roupa me vesti e fui falar com meu avô para pedir dinheiro claro quando cheguei na cozinha ele ainda estava dançando com a minha avó só que agora tinha música de verdade, abaixei o som e já fui chamando ele de lindo, perfeito e maravilhoso, nesse momento minha avó olhou pra ele e disse: é a tua vez - disse dando dois tapinhas no peito dele, achei aquilo meio que abusivo da parte dela... mas aí meu avô já olhou pra mim e disse que não pois mês passado já tinha comprado muita roupa e que eu fosse para o meu quarto e procurasse algo, então eu apelei e fiz uma cara de cachorro pidão e ele abriu a carteira e me entregou o cartão de crédito e olhei para aquilo com os olhos brilhando mas aí ele soltou: Gustavo apenas uma roupas APENAS UMA ROUPA até porque você já tem roupa demais e mês que vem tem festa e garanto que você vai querer comprar mais e já não tem mais onde enfiar tanta roupa. - Achei o que meu avô falou uma calunia, tudo bem que eu comprei a mesma blusa sendo uma de cada cor mas enfim -

Eu: aproveitando que o senhor falou eu queria falar com o senhor pra poder usar aquele quarto de lado meu.

Vô: pra que ?

Eu: já que o senhor disse que não tem onde enfiar roupas lá podia ser a extensão do meu quarto

Vô: isso significa ?

Vó: ele quer um closet Gilson.

Vô: mas nem pensar nisso, não vou quebrar a parede e desfazer um quarto de hóspedes pra tu colocar roupa.

Ele falou isso mas no outro mês ele fez o que eu pedi, na verdade meus avós fazem de tudo pra me ver feliz são duas pessoas foda pra caralho... Então fui ao shopping comprei o que tinha de comprar e voltei pra casa tomei outro banho e fui para o tal bar. Chegando lá já procurei o povo e quando os avisto vou em sua direção. Tinha um povo em pé dançando e bebendo e para poder chegar a minha mesa eu tenho que passo por esse povo e sem querer eu esbarro em um menino.

Cara: tá cego ? Não me viu aqui não ?

É claro que eu tinha visto ele lá mas tava apertado com todo mundo dançando mas calmo e delicado que eu sou.

Eu: não, não vi não vinha passando e decidi esbarrar em tu palhaço

Cara: como é ? Repete - ele inchou o peito e se virou e veio mais pra perto de mim - fala de novo

Antes que eu falasse alguma coisa minha amiga Thais chega puxando meu braço.

Thais: desculpa moço é que ele é cego mesmo usa óculos e saiu sem desculpa mesmo.

Cara: blz, leva teu namoradinho.

Sai junto com Thais mas contra a minha vontade afinal eu queria meter a mão a cara dele pra ele aprender a deixar de ser ignorante. Já na mesa:

Thais: tu é doido já tava querendo arrumar confusão ?

Eu: não mesmo ele que veio querendo brigar - falei olhando para onde ele tava e ele estava olhando pra mim.

Paulo: quer ir lá da uns tapa nele ?

Julia: não mesmo vai ficar todo mundo aqui vamos curtir a noite.

Assim fizemos, todo meu grupo de amigos estavam lá, Julia, Thais, Vitoria, Eduarda, lucas, Erick, Karol, Fabio, Gaby e Lukas, começamos a beber e conversar sobre o São João que ia ser muito bom pois as atracações estavam foda e com um tempo Thais fala: aquele menino que tu tombou tá olhando pra cá - olhei em direção e ele tava me encarando

Julia: acho que ele gostou de tu amigo

Lukas: pela a cara dele ele tá é querendo confusão amigo (Lukas também é gay) mas o boy é bonito olha só.

Não tinha reparado mas ele era mesmo bonito, moreno claro, fortinho com certeza fazia academia perna grossa e pensei - é mesmo -

Eu: é mesmo mas ele é muito ignorante e com certeza não deve ser gay pra ter agido daquele jeito todo machão

Lukas: falou o papelzinho de embrulhar prego.

Thais: tão delicado o senhor pra tá falando isso.

Depois de um tempo Fabio pediu pra mim ir pegar uma coisa no carro dele não lembro bem o que era mas fui, quando tava voltando que ia entrar no bar o cara tava saindo mas nem deu bola e quando passei do lado dele ele segurou meu braço.

Cara: espera aí nervosinho

Eu: eu que sou nervoso palhaço ?

Cara: como é ?

Fiquei encarando ele, e ele ainda segurando meu braço.

Cara: vai vaza da minha frente

Eu: agora eu vou ficar aqui olhando pra tua cara

E de fato fiquei lá olhando pra cara dele

Cara: tá certo fica aí bestão.

Ele puxou do bolso uma carteira de cigarro tirou um e acendeu e ficou olhando pra mim e eu olhando pra ele, e ele tinha uma boca linda, mas eu sou uma pessoa que não sei disfarçar então eu tava parado na frente dele olhando pra boca dele aí ele falou: quer ?

Eu: quero

Cara: o que ?

Foi nesse momento que eu voltei a mim

Eu: nada, de você não quero nada

Cara: hmm pensei que queria um cigarro, mas vai ficar aí mesmo me encarando mané ? Não gosto disso!

Eu: agora é que eu vou ficar mesmo

Cara: tu é cabuloso visse

Eu: eu sei - sorri pra ele - mas eu aceito

Cara: o que ?

Eu: um cigarro

Cara: vende ali na esquina

Olhei pra ele com raiva e me virei e ia entrando quando ele segura meu braço rindo.

Cara: mas eu num tô dizendo que ele é nervosinho, toma!

Eu: agora eu não quero

Cara: deixa de frescura toma

Peguei o cigarro acendi e fiquei lá olhando pra cara dele e ele pra minha, aí ele quebrou o gelo.

Cara: meu nome é Davi, Carlos Davi

Eu: Gustavo.

Bem gente espero que gostem!!

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Comentários

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UM BOM COMEÇO. MAS UM CONTO COM CENSURA DO NAMORADO NÃO É LEGAL POIS AS PARTES QUE PODERIAM SER INTERESSANTES SERIAM SUPRIMIDAS. O FATO DE SER PÉSSIMO EM PORTUGUÊS NÃO VAI JUSTIFICAR OS ERROS DE ESCRITA. SE POSSÍVEL FAÇA REVISÃO ANTES DE POSTAR. CONTINUE...

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Gente, sou pecimo em português então vai ter alguns erros que vai ficar kkk

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Cara, parece que seu conto vai ser bom, mesmo já dando spoiler que vcs estão juntos hj. Pra ficar melhor, dá uma revisada em alguns erros que sei que passa sem querer. Vê se não demora pra postar, pois é chato pra caramba o leitor ficar muito tempo esperando postagem, e vc como leitor deve saber disso. Já estou ansiosa pelo próximo. Bjs pros dois.

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