Sugar Daddy

Um conto erótico de Kaka
Categoria: Homossexual
Contém 6717 palavras
Data: 12/10/2017 23:57:21
Assuntos: Gay, Homossexual

Sugar Daddy

[ Bom pessoal, desculpe pela ausência desses meses. Coisas boas acabaram acontecendo para mim. E isso resultou e muito trabalho também.

Gostaria de esclarecer alguns pontos. O primeiro é que eu não aciono tantas características porque quero que cada um de vocês se sinta no meu lugar, se imaginem no meu lugar. E quero que sintam o mesmo quanto aos meus parceiros de transa. Nada é mais gostoso do que se imaginar em cenas pecaminosas de pura adrenalina, delírio e tesão.

Pontos resolvidos, agora vamos ao conto. ]

Bem, me graduei na faculdade. Fiz pós graduação em gerenciamento. Como havia dito anteriormente, estava como um “coordenador” de uma equipe como técnico. Devido ao trabalho árduo me deram um cargo maior e uma equipe maior, já formado como Enfermeiro. Pouco tempo depois, nossa instituição foi comprada por uma empresa que já está tomando conta do mercado hospitalares. Comecei do zero a minha empreitada rumo ao ganho maior de dinheiro. Trabalhava cerca de 15 horas por dia. E fazia questão que me chamassem caso algo saísse dos padrões da nova gestão. Me esforcei bastante e chegou minha tão esperada recompensa. Me tornei um Gerente de Enfermagem aos 25 anos.

Recebi a proposta de assumir a gestão de um hospital que a rede estava para inaugurar e de prontidão aceitei. Me liberaram levar alguns dos funcionários comigo, caso eles aceitassem a transferência. E optei por não levar ninguém. Gostava de muitos da minha equipe, porém seria melhor não conhecer as pessoas que trabalhariam comigo. Assim, não teria vínculo sentimental e poderia exercer o que o cargo demanda.

Quando cheguei ao novo hospital, estávamos em número de funcionários reduzidos. O hospital ainda vazio. Poucos pacientes no pronto socorro. Não haviam internações. Cheguei para literalmente inaugurar o local. Enfim, cheguei para ensinar aquele pequeno bebê que era a instituição a crescer.

Poucos meses após, já estávamos nos tornando referência em Maternidade e Berçário. Poucas incidências de acidentes, funcionários felizes por trabalharem pouco. Estava tudo fluindo bem.

Certo dia, fui passar uma visita no setor de UTI Neo Natal. Parecia que havia passado um furacão pelo setor. Haviam dois recém-nascidos em parada cardíaca. Um com 13 dias e o outro de 28 dias. Fiz o que deveria ser feito. Arregacei as mangas e participei de ambas coordenando as duas equipes. As vezes oferecia matéria, ventilava um, medicava o outro. A sensação era de terem aberto a caixa de Pandora naquele setor. Pouco mais de uma hora depois, ambos vivos e instáveis. Quando estamos em situações assim o tempo parece travar e quando olhamos para o relógio a hora voou. Ambos os bebês foram salvos. Ambos vivos e instáveis. Senti um orgulho danado de ter tomado conta da situação. E um orgulho maior ainda da minha equipe. Em meio a ampolas abertas, seringas e agulhas, luvas e invólucros de matérias abertos, reuni minha equipe no canto da sala. Agradeci todos no geral, ressaltei a bom desenvolvimento de todos e dei um aperto de mão em cada um agradecendo estarem na minha equipe. Passamos o primeiro sufoco juntos.

Em meio ao cenário pitoresco parecendo um campo de batalha, percebo que o plantonista me observava com o canto dos olhos.

E quase me apaixonei. Se meu coração não fosse cigano, talvez teria caído nas garras daquele cara de uns 48 anos. Branquinho, gordinho, sorriso largo e dentes perfeitos. Cabelos ruivos , mão com dedos grossos e o ponto que fez meu cu cair da bunda. Uma puta de uma aliança dourada na mão esquerda. Quando vi a aliança, me reergui daquela sensação de amor a primeira vista. Me coloquei no meu lugar e fui realizar meu papel.

-Doutor, bom dia. Por favor prescreva as medicações. Minha equipe precisa realizar a checagem para darmos continuidade aos protocolos.

- Isso é uma ordem ou um pedido?

Nessa hora eu já pensei “bonito e ridículo”.

- Quando alguém diz por favor, creio que seja um pedido doutor.

O setor inteiro parou e os olhos se voltaram para nós.

- Caramba, relaxa ai. Eu estava brincando contigo. Depois de uma situação de estresse, não precisamos de atrito. Você é técnico aqui?

Ninguém espera que um cara de 25 anos mande em tudo no pedaço. Mas, aquela era a realidade. E eu sabia que eu estaria a mercê de coisas do gênero.

- Desculpe a falta de etiqueta. Me chamo Karlos. Sou o Gerente de Enfermagem dessa instituição. Todos da enfermagem respondem a mim. Eu deixei de ser técnico a alguns anos. E tenho orgulho de dizer que já fui técnico e que minha vivência veio dessa categoria.

- Ah, poxa cara. Calma ai. Eu já disse. Passamos por um situação de estresse agora. Vamos começar de novo. Me chamo Damie. É um prazer te conhecer.

Nos cumprimentamos com um aperto de mãos. Me desarmei um pouco. E percebi que na realidade ele sabia quem eu era. Só estava se fazendo de palhaço.

Enfim, problema resolvido. Tirei toda a paramentação que é necessário para entrar na UTI e desci para ver o pronto socorro.

Dei um giro por todos os setores. Me faltou somente o setor que eu sempre amei e cuidava dele com muito carinho. O pronto socorro infantil.

Dei uma passada por lá, dei uma olhadela nos pacientes. Fiquei por dentro do plantão. E fui ver os dois novos médicos da instituição. Fui cumprimenta-los e mais e pela segunda vez no mesmo dia, me senti nas nuvens. Um dos novos médicos, no crachá estava escrito “Diovani”. Alto pra caramba, deveria ter um metro e noventa mais ou menos. Gordinho também, um pouco mais definido que o Damie. Pernas lindas. Uma bunda deliciona, por volta dos 30 anos. Um cara de puto que me fazia ter vontade de obrigar ele a chupar meu cu. Enfim. Cumprimentei ele, eu já de pau duro me imaginando com aquele cara. Foi super simpático. Disse que teria muito o que aprender ali com a enfermagem. Disse que auxiliaria em tudo o que fosse possível. Fiquei super contente de ter um cara como ele na equipe. A merda era que ele também tinha uma aliança de casamento. E mais uma vez me frustrei.

Ao final do plantão,por volta das 18 horas, estava assinando algumas escalas de folgas, quando batem na minha porta. Solicitei que entrasse. Era aquela deslumbre do Diovani.

- Boa noite meu querido. Sente-se, em que posso ajuda-lo ?

- Bom, eu vim aqui para falar com o senhor. Eu preciso que você me libere um funcionário para fazer consultas ambulatórias. Eu preciso de alguém só para pesar e medir as crianças.

- Bem, eu tenho um quadro de funcionários bem restritos. Creio que isso seja algo impossível de conseguir no momento.

- Então eu posso contratar alguém para trabalhar no ambulatório comigo?

- Creio que isso não seja possível, seria necessário o vínculo do funcionário com a nossa empresa. Infelizmente, quanto a isso devo ser imparcial.

- Poxa, não teria algum outro jeito?

Na hora pensei nele sem roupas. Nós dois transando ali mesmo em cima da minha mesa. Eu literalmente vivo no cio agora. Todo meu estresse é extravasado nas transas.

- Bem doutor Diovani, verei como ajudar o senhor. Só peço que aguarde mais uma semana.

- Fico agradecido pela atenção.

Ele se levantou e saiu da minha sala. Por volta das 19 horas, estava pronto para ir para casa. Fui até o estacionamento. Retirei meu carro. Estava saindo e vejo o bendito do Damie, o médico da UTI Neo Natal do lado de fora na chuva, se protegendo debaixo de um ponto de taxi esperando algum chegar.

- Está indo para o centro?

- Sim, mas, se algum taxi chegar.

- Quer carona?

- Não me farei de rogado.

Ele entrou no carro. Estava todo ensopado devido ao vento que carregava a chuva. Ele usava uma camisa branca, ela estava agarrada ao seu corpo todo molhado. Seu tórax estava visível. Com pelos ruivos a mostra. Mas, me fiz de profissional mais uma vez.

- O senhor mora longe?

- Para com isso Karlos. Me chama de você, Damie, sei lá. Esse negócio de senhor só me faz parecer mais velho.

- Bom, você mora longe Damie?

- Moro na cidade vizinha. Próximo ao mercado central.

- Bom, vou te levar até sua casa.

- Sério mesmo? Muito obrigado. Meu carro teve um problema. Eu estava dirigindo e a merda de um hidrante se enfiou na frente dele. E eu estava bem tranquilo no dia. Havia bebido somente uma garrafa de whisky.

Infelizmente do jeito que ele disse, eu não contive o riso. O trânsito estava absurdo. A chuva estava aumentando a cada minuto. Após quase 40 minutos para chegarmos ao destino, estacionei ao lado de fora. Ele morava em um belo prédio, bem localizado, de frente ao prédio havia uma linda praça, cheia de folhas jogadas ao chão devido a força da chuva que as retirou dos galhos.

- Bem, obrigado por me dar carona Karlos. Agora, pega teu guarda-chuvas que vamos subir. O mínimo que posso fazer é te oferecer um drinque.

- Não Damie. Dispenso. Amanhã cedo estarei de plantão.

- Cara, você é o Gerente, lembra? O cara que manda na equipe. Vamos subir logo. Para de se fazer de santo. Abaixa a guarda. Saímos da zona hospitalar a muito tempo.

- Bem, depois de um convite desses. Devo aceitar.

Ele tirou o controle do portão do prédio de dentro da sua bolsa. Entrei com o carro na garagem. Já me sentia bem descontraído. Descemos do carro. Entramos no elevador. Ele morava no último andar. O elevador dava direto no hall de entrada dele. Não havia porta. Ali já pensei “o cretino tem grana”. Fui adentrando e ele já foi me convidando de prontidão.

Estava no hall quando um senhor de 60 anos foi se chegando. Somente de toalha na cintura. Cabelos grisalhos, pouco mais alto que eu. Uma pele muito bem cuidada para idade. Cheio de postura andando. Robusto, barriga de chopp. Um perfume delicioso.

- Beberemos em três hoje. Meu padrasto veio me fazer uma visita.

- Ô meu filho, você chegou. Fico feliz que tenha chego bem! É o colega de trabalho do Damie? É médico também?

- Boa noite senhor. Me chamo Karlos. Sou Gerente de Enfermagem na instituição que o Damie trabalha.

- Ah sim. Uma profissão muito nobre. O que seria de nós sem a enfermagem.

- O senhor também é médico?

- Sim meu querido. Me chamo Afonso. Eu que coloquei o Damie nos trilhos da medicina. Ele nunca foi muito bom em nada. Mas, na área de Neonatologia, ele é O cara.

- Há sim. Hoje ele comandou muito bem duas paradas simultaneamente. Um excelente profissiola.

- Se liga Karlos. Você que mandou muito! Eu só fiquei no canto quietinho observando.

Caímos em risos.

Conversa vai, conversa vem. E percebo que Afonso estava bem a vontade somente com sua toalha enrolada na cintura. Estávamos bebendo um ótimo drink de cereja que Afonso preparou para nós. Quando Damie anuncia que iria para o banho se não ficaria resfriado.

Me senti incomodado, disse que iria me retirar também. Já estava tarde. Passava quase das nove da noite. E Afonso insistiu que eu ficasse um pouco mais. Damie se levantou. Foi corredores adentro para o banho. O apartamento era bem grande. Ficamos Afonso e eu conversando sobre a área hospitalar.

- Me diga Karlos. A quanto tempo trabalha com enfermagem?

- Pouco mais de 7 anos. Comecei a trabalhar enquanto terminava o ensino médio.

- Que surpresa, um rapaz trabalhador pelo visto.

- Sempre gostei de dinheiro na verdade. E nada vinha fácil. Tive de dar um jeito.

Nessa hora, ele estava abriu bem as pernas, deixando sua toalha na parte de baixo aberta.

- Bem Karlos, a fama de que todo enfermeiro é gay, procede?

Eu não me surpreendi com a pergunta. E como sempre digo, nunca tive muito pudor.

- Não entendi de forma clara senhor Afonso. Isso foi algum tipo de cantada?

O safado do velho abriu mais a perna. Sua toalha se desprendeu da cintura. Seu pau pesado ficou a mostra. Ele era todo lisinho na pica. Parecia uma linguiça aquele pau mole.

- Fico contente que tenha entendido, sempre tive vontade de transar com um enfermeiro.

- Espero que a sua esposa não se importe com suas palavras proferidas.

- A menos que ela tenha voltado a vida do caixão, creio que não.

Deixei minha taça sobre a mesa de centro. Me levantei agradeci o drink e fui em direção ao elevador. E ouvi sua voz desaforada:

- Ei, é falta de educação deixar um senhor falando sozinho.

- Talvez eu respeitasse mais esse senhor se ele falasse com a cabeça de cima.

Como fomos os últimos a utilizar o elevador, ele estava no mesmo andar. Pressionei o botão do térreo. E fui me remoendo de raiva. O que aquele cara pensava que era. Tudo bem que não me faço de rogado para muitas situações, mas, chega a ser estapafúrdio o que ele me dissera. Cheguei ao térreo e dei de cara com Diovani na saída do elevador.

- Karlos? Você também mora aqui?

- Boa noite Diovani. Só vim deixar em casa o colega da UTI que está sem carro.

- O Damie?

- Sim, vocês se conhecem?

- Sim. Ele é meu marido.

Eu não sabia se ria ou se chorava. Não estava entendendo mais nada. Primeiro o dia começa com um médico metido a espertão. Depois uma beldade no setor infantil. Depois me torno colega do cara que dei carona. Vou pra casa dele. O padrasto dele dá em cima de mim e pra completar o cara que me deu tesão só de olhar pra ele, é marido do outro. E nenhum dos três deu pinta.

- Algum problema, Karlos?

- Não, Diovani. De forma alguma. Só estava indo para casa. Tomei tempo de mais de todos. E amanhã ainda tenho plantão. Se me der licença.

- Claro, claro. Tenha uma boa noite.

Sentei no meu carro. Olhei para os lados. Enfiei a cara no volante e fiquei pensando novamente, que porra de dia. Fui para casa no instinto. Quase sem enxergar. O para-brisa mal dava conta da chuva. Cada gota parecia um soco no capo. E eu com a cabeça nas nuvens pensando nesse amontoado de merdas.

Cheguei em casa. Tirei o sapato. Me joguei no sofá. E fiquei pensando no dia. E em todos os acontecidos. Damie, Diovani e Afonso. Fiquei um pouco confuso com tudo. Retirei a roupa e entrei no chuveiro. Tomei meu banho. Fui para o meu quarto, deitei como eu gosto. Isento de vestimentas. Coloquei meu celular para carregar, liguei o despertador e fui dormir.

Me levantei. Segui minha rotina. Banho pela manhã, me vesti. Tomei café na padaria perto de casa. Voltei para pegar o carro e segui rumo ao hospital.

Cheguei um pouco atrasado. Por volta das oito e quinze da manhã. Entrei no hospital. E fui para minha sala. Eu me sento e o telefone já toca.

- Senhor Karlos, os gestores estão aguardando o senhor na sala de reuniões.

- Eu não tenho reunião agendada para hoje, Cris.

- Eu sei senhor, eles chegaram a pouco mais de meia hora. E solicitaram uma reunião de urgência para apresentação do novo coordenador clínico da instituição.

- Tudo bem, Cris. Avise que estarei lá em cinco minutos.

Me ajeitei, me desejei boa sorte e sai. Cheguei a sala de reuniões. Sala em termos. É um local adaptado com uma mesa redonda para discutirmos sobre como melhorar as coisas. Se algo é realmente importante, nos reunimos na sala da Educação Continuada. Onde é passamos os treinamentos e é onde tem mais espaço. Enfim, me sentei a mesa. E estava aguardando a chegada. Foram se adentrando os dois “cabeças” da coordenação da rede e logo em seguida quem me entra pela porta? Isso mesmo. Todo castigo pra trouxa é pouco. Afonso entra na sala já com um sorriso largo na cara.

- Bom Karlos, bom dia. Esse é o novo Coordenar Clínico, Afonso. Ele no mês que vem irá ficar com Diretoria Clínica. E eu irei para o Rio de Janeiro.

- Sem problemas. Seja bem-vindo Afonso. Ficarei contente com sua integração no corpo clínico.

- Está sendo prazeroso pra mim entrar nesse corpo clínico. Esse provavelmente sempre foi o corpo que eu quis entrar.

Eu apenas o fitei com os olhos. Estava trabalhando. E trocadilhos infantis pra cima de mim?

- Bom Karlos, você ficara encarregado de mostrar os setores para o Afonso. Ele trabalha há muito tempo nessa parte de Direção. E ninguém melhor para mostrar a casa do que você. Estamos saindo que nosso voo sai em duas horas. Desejo boa sorte para ambos. E manteremos contado.

Agradeci o período de trabalho juntos e nos despedimos.

- Por favor, me siga Doutor Afonso.

- Já somos um pouco mais íntimos. Que tal me chamar de papai?

Fechei a porta da sala com toda a tranquilidade do mundo. Respirei fundo e me virei pra ele.

- Desculpe, não me importo com trocadilhos e piadas do lado de fora. Aqui eu estou a serviço da instituição. E acredito que o senhor também. Além disso, pela forma que o senhor me tratou a primeira vez, acredito que já deve ter feito isso outras vezes. A única coisa que tenho para te alertar é que existem várias leis que me respaldam quanto assédio sexual. E gostaria que o senhor me tratasse com respeito. Da forma que eu o trato.

- Pelo visto você não chegou onde está brincando. Muito bem, Karlos. Vamos trabalhar. Me guie pelo hospital por favor.

Saímos da sala e a minha cara de desgosto era nítida. Mostrei para ele o terceiro andar. Onde ficavam os pacientes internados por motivos mais triviais. Descemos para o segundo andar onde ficam os pacientes de médio risco e do outro lado a maternidade de frente para UTI Neo Natal e no primeiro andar UTI adulto e Central Ginecológica. E no térreo os pronto socorros e ortopedia.

Durante volta do tour pelo hospital, Afonso me questionou sobre sua sala. E seu próprio deleite, nós dividiríamos a mesma sala. Já que a sala do antigo diretor estava sendo reformada. E devido a um cano perfurado no meio da quebra quebra , a reforça levaria um tempo ainda maior. Já que encanação foi solicitada sob medida. Enfim, ficaríamos juntos por dois ou três meses na mesma sala.

Voltamos para minha sala, que também era dele agora. Me sentei na minha mesa, por volta de nove e tantas da manhã. E Afonso na dele. Por incrível que parece, ele começou a revirar arquivos no computador. Abrir e fechar pastas, ler notas, gráficos e afins. No horário do almoço, retirei o colete que usava durante o plantão e estava para sair da sala.

- É uma falta enorme de etiqueta deixar seu convidado almoçar sozinho.

- Você não é meu convidado. Somos colegas de trabalho. E já te mostrei onde é o refeitório.

- Ei, vai com calma. Onde está o respeito com os mais velhos?

Abri a porta da minha sala, respirei fundo novamente.

- Quer me acompanhar no durante o almoço?

- Só eu puder te levar para almoçar.

- Isso é sério?

- Qual é. Estou tentando ajustar as coisas entre nós.

Voltei e peguei meu cigarro que fica na gaveta.

-Vamos logo, Afonso. Antes que eu arrependa.

Fomos ao estacionamento e entrei no carro dele.

- Bem, desculpe por ontem. É que não consigo me controlar muito bem quando vejo um rostinho bonito.

- Espero que seu filho saiba desse seu lado.

- Pra começar sou padrasto dele. E ele sempre soube desse meu lado. Me casei com a mãe dele pois era o melhor amigo dela, para poder ficar com a guarda dele. O pai dele é um vagabundo. Já deve ter morrido de cirrose inclusive.

Eu engoli a seco. Minha mente já estava vendo aquele senhor com outros olhos.

- Como assim? Se casou somente para ficar com a guarda dele.

Ele deu partida no carro e saímos.

- Isso mesmo. Ele era bem pequeno. A mãe dele não tinha condições de criar ele. E na época o pai dele trabalhava em uma empresa legal. Tinha um bom salário. E com toda certeza, iria ficar com a guarda dele. A mãe dele teve um câncer maligno que começou no intestino. Quando ela deu conta, estava com no máximo 3 meses de vida. E desde a infância éramos amigos. Ela me fez prometer que eu cuidaria dele. Já que eu nunca fui muito afim de morar com ninguém. Sempre fui bem putão. Meu negócio é outro. E como sempre achei ela uma irmã, fiz esse sacrifício. E o garoto era bonzinho de mais. Mesmo depois da morte da mãe, ele sempre me bajulava. Tinha que ver ele tentando aprender a cozinhar. Eu comprava panelas quase todas as semanas. O Damie é um cara do bem. E cresceu gay. Por mais que eu fizesse minhas coisas escondido. Ele sempre soube. Tem a idade que tem e ainda é molecão. Sempre brincando. Sempre rindo e sempre feliz. Quando a mãe dele faleceu, ele que me consolou. Patético da minha parte, não acha?

- Acho que o senhor realizou um trabalho hercúleo. Poucos amigos fariam algo do tipo.

- Cara, para de falar difícil. Sou médico, não professor de português.

Acabei rindo um pouco. No final das contas, era uma boa pessoa. Chegamos ao restaurante. Almoçamos. Parei um pouco do lado de fora. Fumei uns dois cigarros e voltamos para o hospital.

Adentramos na minha sala que agora era nossa. E o clima não era mais o mesmo de uma hora atrás.

Tudo seguia bem. Passados dois meses, a sala de Afonso estava pronta. Nos separamos. Apesar de estarmos um do lado do outro. Era estranho não ter aquele velho pervertido por perto. Ele ficava o tempo todo no celular marcando encontros. Era um putão mesmo.

Certo sábado, estávamos com um problema na UTI Adulto. Haviam várias incidências de infecção por corrente sanguínea e também flebites. Teríamos que traçar uma estratégia, já que o meu rabo e o dele estavam na reta. Os gestores não gostaram nada dos infográficos mandados. E tínhamos que pensar em algo. Teríamos um feriado na terça feira. Seria um final de semana prolongado. E Afonso havia alugado um apartamento para a temporada lá, até arrumar uma casa. Ele justificou que o filho dele gemia de mais enquanto transava. E que o genro dele dava tesão nele. Eu só conseguia rir. Ele me ligou após o almoço no sábado para ir a casa dele. Disse que havia um colega que entendia bastante de como resolver problemas.

Eu estava prestes a sair, havia marcado uma transa com um cara por aplicativo. Estava com a chuca feita. Saco depiladinho. Estava pronto para saciar a vontade de semanas sem dar uma boa gozada que não fosse na punheta. E tudo por água abaixo. Mandei uma mensagem para o cara dizendo que não seria possível ir devido a problemas no trabalho. O cara me mandou um belo “vai se foder”, mas, sem o pau dele eu vivo. Sem grana não.

Bem, sentei no carro e parti. Cheguei ao endereço, fui liberado na portaria. Subi de elevador. E bati na porta de numeração que ele havia me dado.

O puto me recebeu usando um roupão.

- Entra ai Karlos. Ah cara, vou ter que ficar olhando pra esse saco caído?

- Deixa de ser besta. Entra ai. Tem um cara esperando a gente.

Já havia me acostumado com as putarias dele. Fui entrando no apartamento, até que era espaçoso. Aparentemente ele já alugou mobiliado. Não havia nada de refinado. Afonso pegou um copo que estava em cima do balcão e me estendeu o braço oferecendo.

- Toma ai um whisky. Pra relaxar.

- Poxa, não bebo muito whisky.

- Porra, pra entrar no meu apartamento tem que tomar um shot de whisky.

- Shot não se toma em um copo pequeno?

- Para o tamanho do nosso problema, deveria ser tomado direto na garrafa.

- Enche esse copo vai.

Bebi e desceu rasgando. Consigo beber quase todas as bebidas tranquilamente, mas, whisky sempre me deixa alto bem rápido.

- Agora sim, bem-vindo a minha casa. Entra ai, nosso convidado está te esperando ansioso.

Fui entrando tranquilamente quando de repente me deparo com um rosto nostálgico sentado em uma cadeira só de roupão também.

- Doutor Michel!?

- Quanto tempo meu jovem.

Dei um abraço naquele coroa safado. Apesar das aventuras passadas, ainda sim tenho muito respeito por ele.

- Bom, fico feliz que o senhor vá nos auxiliar na solução desse problema.

- Vou sim meu jovem. Mas, o negócio é o seguinte. Aproveitei e disse pra minha mulher que passaria dois dias e meio fora de casa. Sessenta horas fora de casa. E se bobear, volto pra casa só terça à noite.

- Como sempre, fugindo da esposa.

- Bom meu jovem, o negócio é o seguinte. Conheço o Afonso a um tempo. E reservamos a parte de cima da piscina pra nós hoje à noite. Vamos fazer um churrasco legal. Beber e conversar bastante.

Eu já havia sacado a ideia de ambos. Eles só queria transar na realidade. E eu havia perdido uma foda. Eu adoraria trepar com Michel de novo. Mas, um senhor de 60 anos como Afonso. Seria mais difícil.

- Bom, quem dirige? Eu sou a visita já que ambos se conhecem. Vamos logo comprar as coisas.

Trancamos o apartamento, descemos até o estacionamento. E saímos. Chegamos ao mercado. Compramos todo o necessário. E eu me fazendo de desentendido quando eles me perguntavam o que eu mais gostava de tomar. Disse que pra eu ficar ruim, precisariam de umas duas garrafas de CIROC.

O doutor Michel não perdeu tempo. E já me deu uma prévia do que estava por vir.

- Já te vi ruim com pouca cerveja. Está me dizendo que agora só fica bêbado com CIROC?

- Depois de cinco anos, aprendi vários truques.

Percebi que ambos estavam com toda a maldade do mundo. E eu bem me aproveitando.

Compramos o necessário e saímos. Voltamos para o apartamento do Afonso. Que não parava de recordar a época de ouro que trabalhava com Michel.

Avisamos na portaria que estávamos indo para a área da piscina de cima. E o porteiro já colou um aviso na parte interna do elevador escrito “Piscina Superior em uso”. Pegamos o que compramos e Afonso saiu ainda subiu com uma nécessaire.

Ascendemos a churrasqueira, começamos a beber e conversar.

O calor era absurdo. O suor escorria por minhas costas naquelas cadeiras de plástico.

- Poxa, esqueci de pegar um shorts pra entrar na piscina.

Michel já me respondeu com maldade.

- Porra jovem, só tem homem aqui. Estamos na parte de cima de um prédio. Ninguém vai te ver não.

Eu não estava nem um pouco bêbado. Estava sóbrio até de mais. Retirei meu sapato, minhas meias, tirei a camiseta e olhei para cara deles. O assunto deles havia cessado. Coloquei minha roupa dobrada sobre a mesa. Tirei a calça e já ouvi Afonso falar

- Se tirar mais a cueca coloco cem reais no bolso da tua calça!

Como eu disse, falta de pudor associada ao gosto por transar e dinheiro. E isso porque não estava recebendo mal.

- Assim que a nota estiver no bolso da minha calça, eu tiro a cueca.

Ele soltou o copo de whisky na mesa, abriu sua carteira e já foi enfiando a nota na minha calça. E o Michel se matando de rir com a situação.

- Minha parte está feita.

Eu pulei na piscina e tirei a cueca dentro da água. Arremessei ela para a borda da piscina.

- Está ai o seu prêmio.

E comecei a nadar sem roupas. E Afonso conversando com Michel e olhando pra mim dentro da água. Fiquei mais 20 ou 30 minutos lá dentro. E estava pensando em como sair da água.

Ao final da meditação pensei comigo “vamos acabar logo com isso, era pra eu estar transando essas horas”. Sai pelas escadas da piscina. Subi deixando minha bunda em evidência. Fui caminhando em direção a eles. Ambos apenas de shorts. Cheguei na frente do doutor Michel, ainda pingando da água da piscina e me sentei sobre suas pernas de frente para ele. Peguei o copo que estava em sua mão e tomei mais uma dose daquele whisky horroroso. Coloquei o copo no chão. Me inclinei para frente passei minha mão direito por sua nuca e lambi sua orelha esquerda. Com a minha mão esquerda levei a mão direita dele direto para minha bunda.

- Eu falei Afonso que essa vadia ama o meu pau.

Quando ele disse isso, guiei seu dedo até a entrada do meu cu. Seti o pau dele acordando e tocando meu saco. Como boa piranha, me levantei do colo dele e fui buscar meu copo. E indaguei.

- De quem foi a ideia?

Logo Michel indagou

- Isso importa jovem? Vamos curtir um pouco. Sabemos que você curte uma putaria. Vamos pagar você. Vamos cuidar muito bem de você. ( Ao final da frase Michel se levantou e me segurou por trás pela cintura). Faz um tempinho que brincamos não é. Foi bom pra você dá última vez. Pra mim também foi porra.

Ele começou a sussurar no meu ouvido de uma forma tão safada, que eu até engoli a bebida mais rápido. Apoiei ela no balcão ao meu lado.

- Vamos lá jovem. Somos dois senhores querendo cuidar de você. Nós gostamos de você. Você não tem frescura. É um rapaz bonzinho e obediente. Gosta de trabalhar pela saúde dos outros não é? Só que queremos que você cuide da nossa saúde sexual. Eu não quero ter um câncer nos testículos. Por isso temos que aliviar a barra de uma forma melhor as vezes e também...

Nessa hora ele enfiou o dedo do meio dele na minha boca, eu já estava de pau duro. Ele por trás de mim. Falando sacanagens. Eu me sentindo cobiçado. Me sentindo desejado. Coloquei uma mão minha sobre a mão dele que estava na minha cintura. Minha outra mão foi e encontro a nuca dele.

Ele tirou sutilmente o dedo da minha boca, afastou minhas nádegas e foi com o dedo molhado de saliva de encontro ao meu ânus. Foi massageando devagar. Eu não tive escolha. Me entreguei ao prazer. Me entreguei as carícias que eu recebia no meu rabo. Me senti desejado. Afonso foi se chegando perto de mim. Começou a acariciar meus mamilos. Tocava minhas coxas. Michel me mordia a nuca e massageava meu cu. Eu só tive forças pra dizer

-Enfia esse dedo em mim vai. Por favor. Me fode com ele. Abre espaço para o seu pau entrar.

- É dessa vadia que eu senti saudades.

Ele colocou o dedo na boca, deixou bem úmido. Enfiou ele no meu cuzinho sem dó. E me invadia, me abria. Me fazia de bonequinha na mão dele. Afonso começou a chupar meu mamilo esquerdo, passava para o direito. Aqueles dois velhos safados. Estavam me usando. E eu estava adorando.

Afonso enquanto mamava meus mamilos, mantinha minha bunda aberta para Michel me empalar com seu dedo. Eu não sabia mais o que fazer. Eu parecia um virgem tendo sua primeira vez no sexo.

Eu me afastei dos dois. Tomei longos goles direto da garrafa de CIROC. Apoiei a garrafa no balcão novamente. Olhei para ambos com cara de safados. Vendo seus shorts explodindo.

-Como vai ser? Eu pelado e vocês com roupa?

Afonso foi logo abaixando o shorts e Michel veio ainda de shorts na minha direção. Começou a me beijar. Eu me afastei dele um pouco e perguntei

- Agora você beija viado?

- Desde quando puta é gente?

Eu não sei explicar o que sentia na hora. Eu fui beijando ele. Abaixando seu short. Ele me levou até uma longa mesa de madeira que ficava do outro lado da piscina. Me sentei na mesa e comecei a beijar ele e punhetá-lo. Afonso foi se chegando e assim que chegou perto o suficiente fui direto com minha mão na sua pica. E pra minha surpresa, aquele pau parecia um brinquedo que você deixa na água por algumas horas ele cresce e incha. Minha mão mal fechava. Eu assustado olhei pro pau dele. Caralho. Que cacete lindo. Gordo, pesado, cheio de veias, sem fimose. Não havia reparado antes como era bonito aquele pau.

- Deixa eu chupar seu pau, Afonso. Eu quero ele na minha boca. Deixa eu tomar leitinho deixa.

O cara ficou louco. Até agora eu estava dando pouca atenção pra ele. E foi intencional. Pra ele saber quem era meu preferido ali. Mas, olhei aquela pica. E eu amo mamar uma pica grossa.

Michel talvez enciumado me mandou ficar de frango assado em cima da mesa.

-Hoje eu vou chupar esse cu pra descontar todo esse tempo sem trepar com você vagabunda.

Só fiz uma única pergunta

- Trouxeram camisinha?

- Você acha que algum de nós tem algum tipo de doença? A puta é você! – disse Afonso.

Afonso deu um jeito de encaixar aquela pica na minha cara. E eu mamei, mamei naquele pau como nunca. Ele fodia minha garganta. Usava como se fosse uma boceta. Provavelmente ele só era ativo. Ele metia de uma forma autoritária. Segurava meu pescoço com uma mão e massageava meus mamilos com a outra. Enquanto isso, Michel estava fazendo o que havia prometido. Castigar meu cu de tanto chupar. Eu sentia como se meu cuzinho tivesse lábios. Ele parecia estar beijando meu rabo. Eu só conseguia me deleitar. Levando lianguadas no cu e pica na boca. Meu pau começou a escorrer

-Se liga Michel, a bucetinha dela começou a vazar pré- gozo.

- Eu te falei que essa cadela era das boas.

Meu pau balançava a cada vez que Michel dava uma estocada no meu cu tentando me penetrar com a língua. Aquilo me deu uma sensação de calor e frio. Um choque pelo corpo. Eu estava gemendo como uma vadia. Eu não conseguia falar. Só murmurar gemidos.

Sento Michel se levantar e sua língua quente sair do meu cu. Meus olhos estavam lacrimejando de tanta pica que Afonso deu na minha garganta.

- Quer montar nessa vadia primeiro, Michel?

- Se eu for primeiro vou deixar pingando porra. Há um mês que não toco nem uma punheta.

- É bom que já vem molhadinha pra mim.

Eu não conseguia parar. Estava guiado pelo tesão. Me ajoelhei na frente de Michel e comecei a sugar suas bolas. Enquanto isso, Afonso pegou a nécessaire que ele trouxe, cheia de lubrificantes e camisinhas. Aquele puto sabia o que aconteceria ali.

Eu chupava apenas a cabeça do pau de Michel. Depois ia barra as bolas. Sentia o cheiro de homem da virilha dele. Lambia ela. Beijava suas coxas. Voltava a fazer boquete

- Olha a fome de pica da vadia. Olha, olha isso Afonso. Haha Quando que você acha puta desse jeito na internet? Isso aqui é coisa rara. Olha como mama. Chupa tanto que parece que meu pau vai sair na boca. Parece que tá tentando arrancar o pau e engolir.

- E Michel. Bem que você disse. Essa cadela ai ficou me esnobando por meses. Pra estar pedindo pica agora. Hoje eu vou colocar ela no lugar. Hoje eu vou mostrar quem ela tem que obedecer.

- Eu vou tirar tanto leite do pau de vocês, que vão secar. Hoje eu só paro quando o pau de vocês estiver inchado. Eu quero ver vocês implorando pra eu parar.

Depois das minhas palavras, Michel fodeu minha boca. Ele metia sem se importar se eu precisava respirar. Ele gostava de me ver engasgando.

Afonso me levantou pelos cabelos. Me puxou igual os homens das cavernas faziam antigamente. Me jogou de frente pra mesa. Fiquei com meu cu a mercê de Michel. Que já estava enchendo meu cu de lubrificante. E começou a enfiar a pica dele. Afonso subiu na mesa. Forçou meu tórax contra a madeira, me deixando com o tronco e o rosto colados na mesa. Colocou minhas mãos para trás e as segurou

- Daqui essa vadiazinha não foge não, Michel. Faz ela chorar pra perder esse ar de esnobe.

E Michel não parava de bombar no meu cuzinho. E eu sentia a barriga dele batendo na minha bunda. Eu era um prisioneiro deles. Eu era o prisioneiro do prazer deles.

Afonso então encachou aquele caralho grosso na minha boca. Me fazendo sugar e gemer. Era tesão de mais.

Michel subiu minha perna direita para ficar sobre a mesa também. Fiquei apoiado apenas pela perna esquerda. E ele estava lá. Massacrando meu cuzinho. Massageando minha próstata com aquele pau. Ele estava com malicia. Ele queria fazer meu cu pagar por todos os pecados do mundo. E a cada bombada, eu me sentia mais e mais com tesão. Era pau na boca. Pau no cu. Puxão de cabelo, tapa na bunda. Eles me chamam de tudo. Esposinha, puta paga, vadia, prostituta, cadela. Eu estava em frenesi.

- Come ela um pouco, Afonso.

Afonso desceu da mesa. Eu senti o pau do Michel saindo de mim. E eu sentia como se tivesse um vazio em mim.

- De quatro no chão cachorra. Que agora eu vou te engravidar.

Eu fiquei incialmente de quatro, Michel se deitou na minha frente e me mandou chupar seu pau. Que havia acabado de sair de mim. Afonso ainda não contente, disse que queria me ver em um 69 com Michel, mas só eu chuparia o pau dele. E assim comecei. Meu pau roçando no tórax do Michel e eu chupando o pau dele todo babado. Afonso encaixou a pica no meu cu e foi deslizando ela, centímetro por centímetro. Eu estava tão relaxado, que não senti dor alguma. Só me senti sendo preenchido novamente por aquele pau gordo. Sentia o pesado daquela pica dentro de mim. Quando senti o fim da pica. Eu pedi mais. Eu queria mais rola. E a partir dali, só sentia o saco dele batendo em mim. Sua pica me preenchendo

- Mete vai, mete. Estoura o cu dessa vadia vai. Mostra pra essa puta quem manda. Mostra pra essa vadiazinha quem é o cara. Me come vai, isso, isso. Ai.

-Vadia do caralho ehim, Michel. Olha, eu metendo tudo e ela querendo mais. E fala bem o que macho gosta de ouvir.

Ele bombou mais umas seis ou sete vezes e anunciou a gozada.

- Vou gozar, vou gozar. Ah, caralho. Porra.

E ele não parava de meter. E de bater no meu rabo. E Michel assistia tudo de uma visão privilegiada. Afonso então tirou a pica do meu cu. E eu comecei a cavalgar no Michel. E limpar a pica do Afonso.

- Agora sim, gosto dessa vadia sentando.

Eu mamava Afonso enquanto Michel massageava meu mamilos. Eu me realizei com dois macho. Michel disse que queria gozar na minha cara.

Sentei na pica meia bomba de Afonso e fiquei com os olhos fechados e pedindo pra ele

- Dá porra pra mim dá. Deixa eu tomar seu leite deixa?

Ele se masturbou mais um pouco e gozou na minha cara. Uma quantidade irregular de porra. Era muita porra. Caiu na minha cara, no meu tórax e foi escorrendo para o resto do meu corpo. Meu cu pedia mais pica. Sai de cima da rola do Afonso. E pedi pra ambos endiarem o dedo no meu cu pra eu gozar. E assim fizeram. Tomei uma saraivada de dedo no cu. Enquanto cada um chupava um dos meus mamilos. Quando eu fui começar a me masturbar, eu senti meu cu contraindo. Aquela sensação quente que vem da base do pau até a ponta. Antes de eu sentir que a porra sairia, eu estava gozando. E estava gozando muito. Meus olhos chega ardiam. Um arrepio enorme pela coluna. Os músculos das coxas se contraindo, meu corpo se contraindo. Eu estava gemendo sem perceber. Eu gozei sem tocar no pau. Foi tanta porra que voou na cara do Michel. Se espalhou por todo o meu corpo. Eu havia literalmente gozado pelo cu. Ficamos mais um tempo ali.

Eu não me movia. Quanto tive forças, me levantei. Coloquei apenas minha cueca molhada. Pegamos as coisas e fomos para o apartamento do Afonso. Ele afastou os móveis, jogou o colchão de casa e mais um de solteiro no chão da sala. Tomamos banho. Brincamos um pouco no chuveiro e deitamos os três pelados na sala. E eu com meu cu latejando, sentindo as dores do que havia acontecido. E com tesão para uma próxima.

Após esse feriado, conseguimos traçar um plano e “resolvemos” o problema. Eu e Afonso ainda trabalhamos juntos. E ambos se sentem na obrigação de cuidar de mim agora. Michel sempre me envia presentes. E Afonso sempre quer me levar para locais diferentes. Ambos se tornaram meus sugar daddy.

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Comentários

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Eu tô aceitando ser sugar baby quem quiser entra em contato em vem fernandalulimasilva@gmail.com

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Adorei 😏Achei o conto muito bem escrito você está de parabéns 😘

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LAMENTÁVEL. INSUPORTÁVEL A ARROGÂNCIA, SOBERBA DE AFONSO. E MUITO ME ADMIRA PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE FAZEREM SEXO SEM OS DEVIDOS CUIDADOS. COMPLICADO ISSO. APESAR DE MUITA AÇÃO, NÃO É UM TIPO DE CONTO QUE EU GOSTEI DE LER. FOI MAUS AFONSO TER DITO QUE FEZ UM SACRIFÍCIO TER SE CASADO. ALIÁS FOI MAUS TUDO QUE ELE DISSE E O COMPORTAMENTO DELE. MAS O CONTO ESTÁ BEM ESCRITO. LAMENTÁVEL TB FOI MICHEL TER DADO TODAS AS DICAS PRA AFONSO. ENTÃO SE MOSTROU QUE NÃO É CONFIÁVEL. BOBO DE QUEM CAIR NA LÁBIA DELE OU DELES.

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