Perdendo a virgindade com o patrão do meu pai

Um conto erótico de Casadinha infiel
Categoria: Heterossexual
Contém 1896 palavras
Data: 08/10/2017 19:16:25
Assuntos: Heterossexual

Venho de uma família classe média-alta, estudei em bons colégios sempre tive do bom e do melhor até que aos 15 anos meu pai faliu e começamos a passar por maus pedaços, minha madrinha continuou a bancar meu estudo mas fui obrigada a abrir mão de uma serie de “luxos”. Por sorte meu pai com um currículo bom conseguiu uma vaga em uma empresa conceituada, quase dois anos depois. O salário dava para voltarmos a ter uma vida menos sofrida mas sem muitos luxos. O dono era um senhor de quase sessenta anos mas muito bem conservado, logo se encantou pelo novo funcionário e como era viúvo e com filhos morando fora nos "adotou”. Eu estava no auge da minha adolescência, ganhava uma graninha numa agencia de modelos fazendo feiras e algumas fotos para publicidade, não era grande coisa mas salvava roupas e sapatos da moda. Conheci o patrão do meu pai em um fim de semana em Angra, logo ficou evidente seu interesse por mim. Passou fim de semana elogiando e dali em diante passou a exigir minha presença sempre que convidava minha família.

Volta e meia, o patrão do meu pai se insinuava de forma discreta, eu muito sem jeito terminava por aceitar algum mimo com medo que meu pai perdesse o emprego. Malu uma colega da escola me achava boba, ela costumava fazer bicos de acompanhante para coroas ricos e às vezes gringos. Meu aniversário de 18 anos se aproximava e logo meu pai chegou com a novidade: ganhara um adicional bom por um negócio fechado e faria uma festinha para não deixar a data passar em branco. Seria para poucas pessoas.

No dia do meu aniversário, bem cedo recebi uma linda cesta de café da manhã enviada pela empresa onde papai trabalhava. A festa seria nos jardins da casa do patrão do meu pai, ele oferecera e fizera questão de que aceitássemos. Chegamos meia hora mais cedo, estava tudo impecável, Dr. João era um homem de muito bom gosto, fomos recebidos pelo próprio que me abraçou de forma polida sem entretanto esquecer as investidas de costume. Sussurrando em meu ouvido. –mais tarde você terá uma surpesa.

Apesar da diferença de idade ele era um homem charmoso. Mas as investidas me incomodavam. Eu no funda sabia que tanta delicadeza mais dia menos dia seria cobrada.

A festa que era para poucas pessoas se transformou numa festança, sem mesmo que meu pai soubesse Dr, João havia entrado em contato com a escola e convidado meus amigos. Não faltara ninguém.

A festa estava no auge da animação quando a governanta me chamou e pediu que eu a acompanhasse. Entramos pela casa, eu nunca havia observado a beleza do local. Uma escada larga em caracol fazia do ambiente ainda mais belo. Subimos devagar, seguimos um longo corredor ladeado de portas que deveriam ser os quartos. A ultima porta foi aberta, era um quarto deslumbrante, na cama um vestido lindo, e uma caixinha com brincos e uma pequena gargantilha.

_ Não demore a se trocar, vou aguardar lá na sala.

Retirei meu vestido. Estava só de calcinha e sutiã quando ouvi uma voz grave vindo de uma cadeira no fundo do quarto.

_clara eu disse que teria uma surpresa...espero que tenha gostado.

Eu estava sem graça. Tentei me cobrir com minhas roupas mais ainda assim a situação era desconfortante. Dr. João se aproximara, pegara minhas roupas e jogara para o chão. Seu olhar era vivo, me admirava dos pés à cabeça. Veio até minhas costas desabotoando meu sutiã, retirou e parou à minha frente.

- perfeita – disse tocando os bicos do meu peito. Reagi me encolhendo mas senti um certo prazer naquele toque. Ele continuou, beijando meu pescoço, minha nuca...era nítido que eu estava arrepiada. Dr. João continuou beijando minhas costas...minhas pernas estavam trêmulas. Delicadamente abaixou minha calcinha...lentamente acariciou meus pelos eu ainda que sem querer abri as pernas deixando que ele continuasse...

Eu me sentia anestesiada. Dr. João deitou-me na cama, beijou minha barriga enquanto acariciava meus seios...foi descendo até que encontrou minhas pernas abertas sem maiores resistências. Ele acariciou e depois levou o dedo à boca. Meus pés estavam apoiados na beira da cama, ele abaixou a cabeça e passou a língua eu sentia como se um liquido escorresse por dentro da vagina ele falava palavras desconexas enquanto chupava meu grelo. Meu corpo estremeceu. Uma sensação única.

-linda ...agora vou deixar você se arrumar mais tarde vamos terminar nossa conversa.

Fiquei ali olhando para o teto. Sentia uma pontada no estomago. Ao mesmo tempo que sentia náuseas com o que acontecera, pensava na sensação que havia sentido. Corri para o banheiro, precisava de um banho. Não percebi que o tempo passara. A governanta segurava uma toalha na porta do banheiro me ajudou a vestir, apesar da discrição ela certamente sabia o que acontecera ali. O vestido parecia sobre medida. Descemos. Meu retorno ao jardim foi em alto estilo, um canhão de luz iluminava os degraus da escadaria da frente da casa. Meu pai me aguardava para me conduzir até a pista de dança.

Apesar de toda a festa eu ainda não me recuperara, Dr. João estava ao lado da minha mãe e sorria maliciosamente.

Já passava das duas da manhã, o jardim ainda estava lotado, meus pais se aproximaram,

_ Filha estamos indo, o Dr. João falou que o motorista a deixará em casa. Esta festa não acaba tão cedo...

_mas eu também estou cansada.

_ Filha vc é a aniversariante, seus amigos estão aqui e seria uma desfeita com o Dr João...

Mal sabia meu pai das boas intenções de seu patrão.

Resignada sentei numa mesa próxima a piscina, Malu se juntou a mim. Parecia adivinhar meus pensamentos,

_ aposto que esse vestido foi presente dele...

_Malu esse homem ta doido.

_ Doida é você se não der um jeito de agradá-lo, ta na cara que ele quer você a todo custo. Eu já sai com um executivo da empresa dele...ele é incansável quando quer uma coisa.

_ você acredita que ele me tocou? Malu tirou minha roupa, me beijou...

_ e você?

_ fiquei sem ação...

_ não gostou nem um pouco?

_ deixa pra lá...

_ Meninas com licença.

_ Toda Dr, João. Clara você não quer apresentar a sua amiguinha para o Diogenes?

_ Claro...esta é a Malu...

_malu tenho certeza que você cuidará bem do meu amigo, Diogenes você está em casa meu camarada. Clara por gentileza...

_sim senhor.

_ me acompanhe por favor, e não me chame mais de senhor.

Voltei a casa mais uma vez, subimos as escadas ele me indicou uma porta, entrei. Era um quarto amplo, bem decorado, a cama impecavelmente feita.

_ entre. No banheiro tem algo mais confortável pra você vestir, descanse um pouco sua festa deve ir até o amanhecer.

Fui ate o banheiro, era enorme, com uma banheira de hidromassagem. As roupas que ele se referia era um desses hobbies brancos e transparentes que deixavam meu corpo a mostra.

Voltei ao quarto. DR. João estava com um roupão preto, tomava uma dose de whisky,

_ sente-se.

_estou bem..

_Clara pedi pra você sentar.

Sentei em uma cadeira de madeira muito bem talhada.

- ele se aproximou, seu mandar denunciava que estava nú por baixo do roupão. Com as mãos nos meus ombros começou a massagear, abaixou meu hobby beijou minha nuca. Mais uma vez me arrepiei. O bico dos meus peitos estavam duros.

As palavras de Malu vinham a minha cabeça. Levantei e deixei o hobby cair. Ele abraçou deixando o pau roçar na minha pele. Podia sentir o volume aumentar. Me arrastou para a cama. Tentei recuar mas ele fora mais rápido. A delicadeza sumira quando ele colocou a cabeça na entrada da minha xana, descontrolado enfiou de uma só vez. Gritei. Deixara naquela cama a marca de um dia ter sido inocente.

Os movimentos de entra e sai se intensificaram e me trouxeram uma sensação de prazer, automaticamente comecei a rebolar debaixo daquele homem. Ele arfava de tesão. Com a boca engolia meu peito e os chupava com muita vontade, deixando-os doloridos. A medida que o gozo se aproximava ele gemia alto como se quisesse mostrar ao mundo que me comia. O gozo veio seguido de gritos de prazer. Depois de um tempo, saiu de cima de mim.

Levantei para uma ducha me sentia um pouco suja de transar com ele. Não havia sido ruim, mas não era dessa forma que eu imaginava transar pela primeira vez Ao voltar para o quarto la estava ele sentado na cama dando umas punhetadas para o pau voltar a subir. Me abraçou delicadamente.Colocou as mãos entre minhas pernas, beijando minha xaninha.

_ Clara me perdoa eu não imaginei...

Eu apenas abaixei a cabeça, vendo na cama a marca de sangue.

Ele então me pediu que eu sentasse. A pica já estava dura, desci lentamente pelo mastro ainda babado da trepada anterior. Fui até o talo. Meus movimentos provocaram nele um tesão fora do comum, urrava pedindo que eu aumentasse o ritmo que ele queria morrer de prazer. Aquela posição me dava mais prazer e por isso caprichei. Acabei me juntando a ele nos gemidos e gritos de prazer.

Ao fim explodimos juntos. Se a primeira tinha me incomodado aquela me tirara de orbita. Meu corpo parecia não querer parar de tremer eu estava encharcada de gozo.

Ficamos ali relaxando, esperando nosso corpo acalmar. Já passava das 4 da manhã. Tomamos uma ducha juntos, depois daquela gozada eu me soltara, já não o encarava com tanta cerimônia. Nos beijamos debaixo so chuveiro ele me secou trouxe minhas roupas. Não iria me acompanhar. No corredor encontrei Malu que se ajeitava. Nas mãos dela algumas notas altas ,,,certamente o amigo lhe pagara pelos serviços.

Voltamos à festa até que o motorista nos levasse.

Minha mãe já estava de pé quando abri a porta.

_ gostou da festa filha.

_ muito mãe, estou exausta. E estava mesmo, sentia uma espécie de cólica, Malu dissera que era normal. Me joguei na cama e dormi o dia todo.

Acordei com uma mensagem de João. Não havia como chama-lo de Dr. O motorista me pegaria em uma hora na sorveteria da esquina. Tomei um banho e coloquei uma roupa leve e fácil de tirar. Era isso que ele iria querer.

Meu pai assistia tv.

_filha vai asir essa hora?

_ pai marquei de pegar a ultima sessão...tou atrasada depois nos falamos.

As 9 em ponto o carro parou. O motorista me levou direto para a casa. Ele me esperava de roupão na sala. Subimos até o quarto. Não precisou de muito para que gozássemos. Mais uma vez o cavalguei. Deliramos de prazer. Fiquei deitada de bruços o que lhe aflorou mais tesão. Me colocou de 4 tentando comer minha bunda, mas resisti e ele entendeu.

Durante um ano conseguimos manter segredo, ele promovera meu pai e arrumara uma vaga no escritório de meio expediente, assim eu podia arrumar desculpa para voltar as aulas de dança.

Meu pai só descobriu o que acontecia entre nós após uma ex namorada dele abrir a boca. Meu pai não se conformou, achava que eu era uma puta que fazia programa para ter dinheiro. Com muito custo João conversou com ele, um ano depois por descuido engravidei e estamos casados há 5 anos, mas essa é outra história.

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Adorei o seu conto onde gostaria receber todos outros e com fotos. Adoro filmar esses melhores momentos. Caso interessar é só retornar: fotografoliberal@yaoo.com.br

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