TRAÍDA PELA MEMÓRIA (FICÇÃO)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2298 palavras
Data: 01/10/2017 22:31:52

O que Amélia queria era apenas ajudar o Jonas a fazer o nó da gravata; ela ficou algum tempo espionando pela fresta da porta, divertindo-se em vê-lo esboçar várias tentativas fracassadas de concluir a difícil tarefa. E depois de rir muito às escondidas, ela decidiu dar o ar de sua graça, para acudi-lo.

E Jonas não conseguiu esconder seu encabulamento ante a presença de Amélia, que, por sua vez, ficou bem pertinho dele, segurando as duas pontas da gravata e preparando-se para mostrar a ele como se fazia um nó a moda inglesa.

Enquanto ensinava Jonas, Amélia não conseguiu esconder seu espanto com o enorme volume que pulsava dentro de sua cueca. “Nossa! Como é grande!”, pensou Amélia, sentindo-se hipnotizada pelo que via, e deixando Jonas ainda mais encabulado. Ele tencionou recuar, mas Amélia puxou a gravata, trazendo-o para mais perto de si.

Tal situação tornou-se mais tensa, já que dada sua proximidade de Amélia, Jonas era capaz de entrever parte dos seios dela, que se destacavam por entre o decote da fina camisola que ela vestia. Era uma cena atípica: ela de camisola fina e curta (sem mais nada!) e ele de camisa social, gravata e cuecas! Amélia não conseguia mais conter sua excitação, assim como Jonas também sentia-se muito atraído por ela.

E foi nesse clima que o primeiro beijo aconteceu; foi algo tímido, com Amélia aproximando seus lábios dos dele e sendo recepcionada por uma boca ávida e cheia de intenções; foi um beijo profundo, quente e molhado em uma profusão de línguas, lábios e suspiros. Amélia, incapaz de conter sua excitação e seu desejo, tomou a iniciativa e escorregou a mão até o volume que crescera dentro da cueca de Jonas.

Quase como um ato involuntário, Jonas segurou a mão de Amélia e recuou como que hesitando. “Não! Isso é errado! Nós não podemos!”, disse ele com voz insegura.

-Eu sei que é errado! – respondeu Amélia com voz trêmula – Mas, eu não consigo resistir! Eu quero você! Eu preciso de você!

-Mas, como vai ser …, depois? – perguntou Jonas ainda hesitante.

-O depois fica para depois! – respondeu Amélia resoluta – Além do mais, eu sei que você também quer …, não quer?

Jonas deu-se por vencido, soltando a mão de Amélia que voltou a apertar o volume na cueca do rapaz. Ele, por sua vez, não perdeu tempo, e pôs para fora os peitões de Amélia, apertando-os e sentido seu volume e sua firmeza ainda surpreendente. No momento seguinte, ele tinha os mamilos intumescidos dentro de sua boca, sendo sugados e lambidos com uma sofreguidão que desconhecia limites.

Gemendo descontroladamente, Amélia puxou a cueca de Jonas, expondo sua rola grossa e enorme que pulsava enlouquecida. Ela segurou a peça com as duas mãos, sentindo toda a sua dimensão e deliciando-se em imaginá-la dentro de si. Jonas não desgrudava dos peitos de Amélia, saboreando cada um deles com extrema dedicação …, era um clima em crescente excitação!

Amélia, desejando algo mais, desvencilhou-se das mãos e da boca de Jonas, ajoelhando-se e tomando sua rola na boca; o instrumento era tão grande e grosso, que ela teve que esforçar-se ao máximo para acomodá-lo dentro de sua boca; logo, ela estava chupando e sugando aquela benga jovem e descomunal, exibindo uma destreza que deixou seu parceiro extasiado de prazer.

Mesmo não conseguindo engoli-la por inteiro, Amélia conseguia abocanhar boa parte daquele pedaço de carne com vontade própria, permitindo que a glande inchadíssima, roçasse sua glote, quase beirando à ânsia. Era tão gostoso sentir a rola em sua boca que Amélia não se importava com mais nada, e nem mesmo percebeu quando Jonas despiu-se por inteiro, exibindo sua virilidade jovial e cheia de energia apenas para ela.

Minutos depois, foi ele quem se incumbiu de livrar Amélia da camisola, apreciando a visão daquela mulher madura nua para seu deleite. Incontinenti, Jonas tomou-a nos braços e jogou-a sobre a cama, saltando sobre ela como um fauno ensandecido. Depois de muita esfregação, beijos e palavras cheias de tesão, o rapaz posicionou-se para, finalmente, penetrar sua parceira.

Foi algo tão natural e perfeito que ambos gemeram fundo no exato momento em que a enorme rola escorregou para dentro das entranhas de Amélia, preenchendo-a por completo! Foi uma sensação indescritível; como há muito tempo ela não sentia algo tão grande e grossa fodê-la com tanta impetuosidade, Amélia enterrou suas unhas nas costas de Jonas, puxando-o para si, enquanto o rapaz iniciava seus movimentos pélvicos de vai e vem.

Amélia contorcia-se sob o jugo da rola dura de Jonas, gemendo, suspirando e correspondendo aos movimentos, mas, submetendo-se ao domínio do macho e sua enorme rola que a preenchia e a fazia ter sensações há muito perdidas …, e foi assim que ela experimentou o primeiro orgasmo …, o primeiro depois de um longo e tenebroso inverno.

… Mas, aquele fora apenas o primeiro, pois o que sobreveio foi um verdadeiro tsunami de gozos sucessivos e cuja intensidade caminha em uma espiral crescente, fazendo Amélia quase beirar o desfalecimento ante tanto prazer proporcionado pelo macho que ela tanto ansiara em ter entre suas pernas.

Após mais de hora fodendo sem parar, Jonas não dava sinais de arrefecimento de seu tesão, deixando sua parceira nadando para não se afogar na própria seiva; Amélia estava sentindo-se líquida, dominada e submissa ao tesão daquele rapaz insaciável e que tantos orgasmos lhe proporcionara.

-Você não está cansado, meu lindo? – perguntou ela com voz sumida e ofegante.

-Cansado? – questionou ele, sem demover-se das vigorosas estocadas contra a vagina de sua parceira – De jeito nenhum! Aliás …, tem uma coisa que eu quero …

-O que você quer, meu doce? – devolveu a pergunta a parceira, curiosa e excitada.

-Quero comer seu cu, tesuda! – ele respondeu em tom enérgico e decidido.

-Você quer me enrabar? – quis saber Amélia, sem revelar suas intenções.

-Quero! – ele respondeu sem titubear – Se chegamos até aqui …, porque não ousarmos ainda mais? O que você acha?

-Acho que você pode fazer comigo, o que você quiser! – ela respondeu, enquanto ambos selavam um beijo quente e molhado.

Com um movimento rápido, Jonas sacou a rola da vagina de sua parceira, que gemeu alto de tanto tesão; mostrando que estava no controle da situação, Jonas fez com que Amélia ficasse de quatro, e passou a lamber seu pequeno orifício, causando espasmos no corpo da fêmea que pedia mais.

Jonas, então, deu umas cuspidas na região, esfregando seu indicador no entorno, e chegando mesmo a enfiá-lo levemente, o que fez Amélia gemer de tesão mais uma vez.

-Ai, malvado! – reclamou ela em tom de provocação – Não faz isso! Soca logo essa rola dura e grossa no meu rabo …, me enche com tua macheza …

Jonas não permitiu que Amélia terminasse a frase, pois, no momento seguinte, ele exigiu que ela própria puxasse as nádegas, deixando a região mais exposta, enquanto ele, segurando-a pelas ancas, enfiava a glande com um movimento potente, rasgando a primeira resistência, e fazendo sua parceira gemer de tesão.

-Ai! Que delícia! – ela comemorou ansiosa e quase sem folego – Vai, seu puto! Enfia essa coisa grossa no meu cu!

Jonas seguiu em frente, enterrando centímetro por centímetro de sua enorme benga no cuzinho de sua parceira; ao mesmo tempo, ele acariciava suas nádegas, aplicando algumas palmadas, vez por outra, e fazendo Amélia gemer a soltar gritinhos de tesão. Ele sentiu que chegara ao fim, quando sua parceira enfiou a mão por baixo, beliscando carinhosamente as bolas de seu macho.

Jonas não perdeu tempo e passou a estocar com movimentos fortes e longos, fazendo com que sua parceira não apenas sentisse a dimensão de sua rola, mas também a potência com que ela a preenchia, fazendo-a experimentar uma sensação há muito esquecida.

Aproveitando a situação, Jonas inclinou-se sobre Amélia, tateando com uma das mãos, até encontrar o que queria: a vagina úmida de sua parceira, a qual ele dedicou-se em aplicar um delicado dedilhado, o que não demorou em surtir o efeito almejado, com Amélia gozando novamente.

-Ai, seu doido! – ela exclamou, ofegante – Você é muito safado! Afff! Ahhhhh! Gozei, meu tesão! Continua! Brinca com a bocetinha da sua puta! Faz o que quiser!

O clima prosseguiu na mesma insana vertigem de prazer ilimitado, com Amélia gozando como louca, submetida à rola de Jonas entrando e saindo de seu ânus. E foi nesse clima intenso e robusto que o rapaz anunciou que o gozo estava próximo.

-Quero saborear sua porra, safado – exigiu Amélia, ainda cheia de tesão – Vem gozar na minha boca, vem …

-Você quer mesmo isso – quis confirmar Jonas.

A resposta veio em forma de ação; Amelia jogou seu traseiro para trás, contra a rola de seu parceiro, obrigando-o a sair de dentro dela. Esgueirando-se com um rápido movimento, jogou-se de joelhos ao chão, chamando Jonas para que ficasse em pé a sua frente. Ele obedeceu e ela não perdeu tempo; segurou a rola com uma das mãos, aplicando-lhe uma punheta vigorosa, enquanto massageava os culhões com a outra mão.

Jonas acariciou os cabelos de sua parceira, enquanto jogava a cabeça para trás, entregando-se ao domínio manual de Amélia; era uma sensação maravilhosa, segundo ele, sentir-se sob a dominação das mãos de uma fêmea que, poucos minutos antes, estava sendo enrabada com toda pujança do macho! Ele quedou-se entregue à deliciosa sensação de ser manipulado por ela, esperando, apenas, que seu orgasmo sobreviesse …

E ele veio …, intenso, vigoroso e caudaloso! Amélia sequer teve tempo de abocanhar a rola, experimentando uma primeira chuva de jatos que lambuzaram seu rosto e cabelos; ela enfiou a rola na boca, sem perder o ritmo da punheta, tentando reter em sua boca a carga despejada por seu parceiro.

Todavia, ela não obteve êxito em sua tentativa, já que Jonas gozava com um vigor único, projetando uma sequência quase interminável de jatos de esperma quente no interior de sua boca, impondo que o excesso vazasse pelos cantos dos lábios, deixando encharcada de tesão leitoso de seu parceiro.

Ao final, ela, orgulhosa, exibiu sua boca cheia do sêmen do parceiro, e, em seguida, engoliu tudo, mostrando feliz e realizada. Os dois deitaram-se, lado a lado, sobre a cama, tencionando saborear cada minuto daquela insana, mas deliciosa, aventura sexual.

Todavia, compromissos e um certo temor os sobressaltaram, exigindo que eles prosseguissem com suas atividades. Enquanto Jonas observava Amélia vestindo a camisola, impulsivamente, ele perguntou:

-Amélia, eu quero você pra mim!

-Mas, eu já sou sua, seu bobinho! – ela respondeu com um sorriso discreto no rosto – Ademais, duvido que você encontre uma mulher tão boa de cama como eu, e que te deseje tanto!

Subitamente, alguém bateu à porta! “Vovó, a Senhora está ai?”, disse a voz que vinha de fora. “Sim estou”, respondeu Amélia, divertindo com o olhar espantado de Jonas. “Estou terminando de ajudar o Jonas a se vestir …, sabe como é …, esse meu netinho é tão atabalhoado!”, ela prosseguiu, enquanto se aproximava de Jonas ainda nu, segurando sua rola meio dura e beijando-lhe na boca.

-Agora, você é meu! – ela sussurrou no ouvido dele, enquanto apertava a rola que já dava sinais de voltar à ativa – E esse pintão também é só meu …, entendeu?

-Sim Senhora! – ele respondeu com um ar safado – O netinho é todinho da vovó tesuda!!!!

Os dois sorriram e depois de mais beijos e carícias, seguiram para a festa de formatura de Jonas, que estava apenas no início …, e que festa!

Repentinamente, Amélia acordou; estava sobressaltada e com os sentidos aguçados. Olhou ao seu redor e viu que estava em seu quarto. Sua camisola estava empapada com tanto suor.

“Aquilo tudo foi um sonho?”, ela pensou, questionando-se a si mesma. “Foi apenas um sonho, e nada mais?”, insistiu consigo própria, numa tentativa vã de compreender o que estava acontecendo …, ou melhor, o que havia acontecido!

“Não é possível! Não pode ser! O Jonas é meu neto!”, seu cérebro continuava querendo saber qual o limite entre sonhos e realidade. Olhou para o relógio de cabeceira e assustou-se ainda mais, ao saber que passava das dez da manhã. “Meu Deus! Que maluquice é essa?”, ela verbalizou o pensamento que pairou em sua mente. Sentia-se traída por sua própria consciência …

“Mamãe? Está tudo bem com a Senhora?”, a voz vinha do corredor, acompanhada de algumas batidas na porta do seu quarto; era sua filha; Amélia preferiu não abrir a porta, pois todo aquele suor, provavelmente, poderia traí-la; preferiu responder:

-Sim está tudo bem …, apenas perdi a hora …, mas, não se preocupe, que eu já vou descer.

-Está bem, mamãe! – respondeu a voz exterior – Estamos te esperando para o café da manhã …, não se demore, por favor …

Ainda sem compreender o que estava acontecendo, Amélia despiu-se e correu para o box, mergulhando debaixo do chuveiro, esperando que a água quente lhe ajudasse a recobrar a consciência plena e também sua memória …, e tomou um susto, quando Jonas, seu neto, entrou no box …, pelado e de pau duro! Ela olhou para ele, e fixou-se na enorme rola …, então …, não fora um sonho?

-Oi, vovó! – disse ele com voz suave, enlaçando-a com seus braços musculosos e apertando-a contra si – Lembra-se do que eu disse ontem? Agora, você é todinha minha!

“Então, não foi sonho!”, pensou ela, sorrindo para o neto …, “foi tudo real?”, ela prosseguiu pensando, enquanto sentia aquela rola enorme roçar seu baixo-ventre, comprovando sua tese …, ela e seu neto tornaram-se amantes!

-Não, eu não me esqueci! – ela respondeu com um sorriso doce, e, ao mesmo tempo, safado – E espero que você também não tenha se esquecido do que eu lhe disse: você é meu, e esse pintão também …, gostoso!

Os dois apertaram-se mutuamente, e deram início a uma sequência de beijos sobre a água morna que escorria em seus corpos ardentes e sedentos de tesão! Amélia divertia-se ao pensar que fora traída por sua memória, mas, ao mesmo tempo, esta a presenteara com algo único: um amante único e com uma virilidade impressionante!

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