Mara – muita transa na semana do casamento (Conto Real)

Um conto erótico de Kasa
Categoria: Heterossexual
Contém 903 palavras
Data: 06/10/2017 17:01:08

Mara – (Amantes) muita transa na semana do casamento dela

Após o nosso primeiro encontro, Mara e eu marcamos de nos encontrarmos no dia seguinte, porém era sábado e nosso encontro teve que ser muito rápido, por motivos óbvios; o futuro marido estaria em casa; ela inventou que necessitava ir até o supermercado e dessa forma conseguir alguns minutos para podermos estar juntos. Lógico que eu a acompanhei no supermercado, fazendo suas “compras urgentes” e depois disso saímos e paramos em uma rua mais deserta. No carro dela conversamos por alguns minutos, nos beijamos muito e marcamos um novo encontro para a próxima segunda-feira, disse-lhe que eu iria querer me encontrar todos os dias com ela na semana do casamento; a cerimônia do casamento civil iria acontecer durante um almoço em um restaurante no próximo sábado às 13h 30; que prontamente ela concordou, nos despedimos e ela foi para sua casa, mas antes de ir, comentou que depois que chegou em casa, como resultado do nosso primeiro encontro, ela pode observar que estava com a bucetinha toda inchada, e completando disse que tinha adorado ficar daquele jeito.

Durante a semana seguinte, nos encontramos todos os dias, em encontros rápidos ou demorados, mas nos vimos, curtimos e nos amamos durante a semana toda.

2ª Feira

Conforme combinado no sábado anterior, nosso encontro foi no horário do almoço, deixamos o carro dela e sairmos no meu, fomos até um loteamento fechado onde existiam poucas casas, inúmeras construções e vários terrenos vazios. Paramos a sombra de uma árvore e ficamos ali namorando, se beijando e conversando muito, ela comentando que seus pais iriam chegar na 6ª feira e também uma amiga da cidade onde ela morava antes que seria sua madrinha.

Mara estava linda, de cabelos soltos e vestia um “macaquinho curto” azul, larginho, deixando aquele belo par de pernas torneadas à mostra. Conversamos por um bom e longo tempo e ai aconteceu o inevitável, começamos a nos acariciar e a beijar mais intensamente, as carícias foram crescendo, ela alisando e sentindo meu o pau por cima da calça e eu sentindo suas coxas e abrindo a parte de cima da roupa dela para poder beijar e sugar seus lindos seios em formato de perinha, à medida que o tempo foi passando aumentava o tesão e as carícias, ela já havia aberto minha calça e colocando para fora meu cacete e já estava sugando, beijando e lambendo aquele pau que ela estava querendo muito, foi quando a coloquei sentada em cima de mim de frente, com as costas encostada no volante, puxei lateralmente a parte inferior da roupa dela deixando aquela bucetinha deliciosa e rosada a mostra e quando ela menos esperava posicionei e enfiei totalmente meu pau que deslizou facilmente para dentro, pois ela estava molhadinha de tanto tesão. Ela ficou ali cavalgando e se deliciando no meu pau e dizendo:

Ela - quero que você goze muito, querido, goza para mim agora.

Foi o que aconteceu, ela já havia gozado e eu depois disso, gozei gostoso, jorrei toda minha porra lá bem no fundinho dela.

Logo depois disso, afinal estávamos na rua com pessoas das obras e moradores por perto, fomos embora, eu tinha compromissos profissionais e ela tinha que dar aula; era professora de artes e artista plástica; marcamos que ela me ligaria mais tarde para combinarmos para o dia seguinte.

3ª Feira

Nesse dia nós estávamos com vários compromissos e, portanto marcamos um encontro rápido, somente para nos vermos por alguns minutos. Nos encontramos em uma rua, próxima a um dos compromissos dela, era por volta de 15h30. Quando ela chegou, eu já estava lá aguardando, desceu de seu carro e dirigiu-se para o meu. A satisfação de estarmos juntos era visível, tanto no olhar dela como no meu.

Logo que ela entrou no carro, começamos a nos beijar, ela estava com uma calça jeans justa em tom claro e uma camiseta branca, estava simples e maravilhosamente sensual. Os beijos começaram a nos excitar muito, foi quando falei para ela:

Eu - olha como você já me deixou

Foi quando mostrei para ela o volume na minha calça, e já abrindo o zíper coloquei meu cacete a mostra, e ali, no meio da rua, cheia de carros passando e alguns pedestres ela já caiu de boca e começou a chupar meu pau que estava durinho. Eu estava subindo “pelas paredes”, sendo chupado, ali, no meio da rua, várias pessoas transitando por ali e ela me chupando, foi um tesão incrível, de repente ela parou e me disse:

Ela - quero que você goze na minha boca, quero sentir esse leitinho quentinho na minha boca.

Continuou a chupar e a mexer nas minhas bolas e no meu saco, fiquei ali só curtindo tudo aquilo, até que cheguei ao clímax daquela situação, gozei bem gostoso na boca dela, foi quando ela pegou papel higiênico que eu tinha no porta-luvas do carro e cuspiu tudo e se limpou.

Quando vi aquilo, perguntei:

Eu- porque fez isso? Porque cuspiu tudo?

Ela por sua vez me respondeu com uma pergunta:

Ela- você gostaria que eu engolisse, é isso? Se for, como eu já te disse, você pode fazer o que quiser comigo, e eu faço tudo que você quiser, então a partir de hoje vou sempre engolir sua porra quentinha, essa porra gostosa.

Despedimos-nos ela foi para o carro dela e foi embora, ficamos de conversar mais tarde por telefone.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Kasa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível