O Menino da Casa Abandonada Cap. 11

Um conto erótico de meninodoscontos
Categoria: Homossexual
Contém 1871 palavras
Data: 05/10/2017 22:06:06

Infelizmente, não posso dizer que estou feliz, o capítulo anterior não teve nenhum comentário, eu sei que eu tenho a culpa de tudo isso, no entanto, me deixa muito pra baixo, abrir a CDC, e não ver nenhum comentário, nenhum voto, isso me deixa mais sem vontade de escrever, só voltei aqui, hoje, pois tenho quase tudo pronto, só tenho mais uns 2 Cap para escrever, que é o final da série. Eu estou muito triste, mas vou até o Final.

Meninodoscontos

O Menino da Casa Abandonada CapAAhh... Ahhh... Meu Deus, o que foi isso, Eu te amo, amo muito. –Disse Pedro beijando Juliano, que caio em cima de seu corpo, exausto, mas relaxado.

-Foi maravilhoso, e espero que tenha sido para você também, e que não tenha se machucado. –Juliano preocupado, fazendo carinho no rosto de Juliano-.

-Foi ótimo, e sem dor, fizemos amor, e eu me entreguei completamente a você, assim não senti dor nenhuma.

-Obrigado pela confiança, obrigado por me amar –Juliano deita no peito, melado de porra, de Pedro, e ali adormecem os dois-

**

Já havia se passado alguns dias desde aquela noite de amor, e novamente nossos dois personagens estavam deitados e abraçados, em um sono Profundo.

**

Fazia um dia chuvoso e frio lá fora, o que colaborava para que os dois ainda estivessem deitados, mesmo já se passando das onze da manhã. Juliano deitado no peito de Pedro, já estava acordando, lentamente começando a fazer carinho no peito de seu amado, isso era quase que um ritual, um deitado no peito do outro, o acordando com carinhos e beijos.

-Adoro sentir seu toque logo de manhã meu amor. –Pedro ainda sonolento, fala ao seu amado-. Como dormiu meu anjo?

-Bobo, sempre durmo bem quando estou ao seu lado –fala sem parar os carinhos na barriga e no peito de Pedro- E você amor, dormiu bem?

-Maravilhosamente bem, é claro, deitado abraçadinho com o meu amor, nesse friozinho, bem tapado, muito romântico –Pedro, começa a acariciar os cabelos de Juliano que se movimentava como um gatinho em busca de afago- Que horas será que é? O tempo está bem escuro, mas garanto que está tarde já.

-Você tem razão, seu relógio está marcando 11:20, acredita?

-Acredito, então acho que temos que nos levantar e fazer algo para comer, precisamos nos alimentar muito, muito bem.

-Minha barriga esta roncando –Juliano passa a mão na barriga- preciso de vários pratos cheios de comida para tapar esse buraco na minha barriguinha.

-Haha... Sempre exagerado, bem vamos levantar fazer nossa higiene e partir para o rango, você precisa tomar banho, esta fedendo –Diz rindo de Juliano-.

Após alguns minutos, os dois já estavam vestidos e cheiros, na cozinha servindo o almoço, quando a campainha toca, estragando aquele momento.

Din Donng... Donnnng Dooong...

-Quem será que ousas a interromper esse meu precioso momento do rango –Fala Juliano, fazendo Pedro Rir-.

-Deixa que eu vou ver o que é, já volto, vai colocando as coisas na mesa.

Pedro então vai rapidamente até a porta, onde alguém tocava a campainha desesperadamente.

-Calma, calma, já estou indo... Da para parar... –Pedro abre a porta com raiva, dando de cara com a sua mãe.

-Mãe? O que está fazendo aqui, e o que que essa caixa está fazendo nas suas mãos –Fala reconhecendo a caixa, por ser igual à que haviam recebido dias atrás.

-Eita filho, sou sua mãe, por que não poderia vir lhe visitar? Ah, essa caixa estava aqui na porta, então a pequei, acho que deixaram para vocês.

-A, está tudo bem então, entra, estamos acabando de arrumar as coisas para o almoço.

-Eba, cheguei na melhor hora.

Os dois então se dirigem até a cozinha onde Juliano acabara de arrumar a mesa, e apenas o aguardava, Pedro aproveitou e tirou a caixa das mãos de sua mãe e a guardou, para falar para Juliano depois que sua mãe saísse.

-Olha quem chegou de surpresa.

-De surpresa não, eu havia avisado que viria em uma semana resolver as coisas em relação a sua escola e a matricula de seu amigo, agora por favor, vamos comer que estou louquinha de fome, e após o almoço vamos conversar e resolver tudo, aproveitar que hoje ainda é sexta e ir na escola.

*Após o almoço, os três estavam sentados na sala conversando*

-Vamos então, colocar a conversa em dia, precisamente sobre sua mãe e seu pai, Juliano.

-Ok, tudo bem, pode perguntar que eu responderei, com certeza.

-Bem, pensando melhor, talvez não deva me meter nesse assunto, pelo que Pedro contou eles são muito ruins para você.

-Sim, ele estava falando a verdade, eu sempre fui tratado por eles como um acidente. Aconteceu! Foi o que eles sempre me falavam, tanto que aproveitaram a primeira oportunidade par livrassem de mim.

Juliano faz cara de choro, para tentar diminuir as dúvidas de Elisa, e a sensibilizar.

-Meu Deus, isso é horrível, minha vontade era de procurar eles e tirar satisfações.

-Por favor, melhor não, mas se a senhora quiser, eu posso ir embora, não quero dar trabalho nenhum para ninguém –Diz Juliano levantando-se- Já fui um acidente para eles, não quero ser para vocês também.

-Calma menino, não quero que faça isso, e não es um acidente para nós, principalmente para meu filho, que após sua prensa aqui, finalmente tornou-se homem de responsabilidade, e largou daquela depressão desgraçada que ele vivia. Agora vou precisar de seus documentos, pois vou passar na escola, e vou voltar para o trabalho, tenho que entregar umas chaves ainda hoje.

-Ok –Fala Juliano concordando e logo trazendo todos os documentos-.

Depois da conversa Elisa foi na escola, mesma em que Pedro estudava, e o matriculou onde já poderia começar seus estudos segunda-feira, em sua nova escola.

Já em casa:

-Pronto, agora vou voltar para o trabalho, vou fechar um contrato importante e tenho que levar essas chaves. Sei que vai ficar bravo, mas você agora tem esse seu amigo aí. Então beijos e Bay, pode não acreditar, mas te amo.

-Beijo mãe, também te Amo, um pouquinho. –Diz rindo-.

-Eai amor, pronto para começar os estudos. –Diz o abraçando por traz e beijando seu pescoço-.

-Claro, era o que eu mais queria, agora estou completo, vou estudar e também estou com o meu amor. –Diz esticando seu pescoço dando um beijo rápido em Pedro-.

-Olha, foi mal estragar esse momento, no entanto recebemos uma outra caixa.

-Como assim quanto? Onde está?

-Te acalma, ela chegou quando minha mãe chegou também, segundo ela, estava no chão, vem, eu a coloquei na estante. –Fala o puxando pela mão e o entregando a caixa, que vinha chaveada também.

-Onde ficou a chave?

-Pois também fiquei desconfiado, pois não vi nenhuma, nem minha mãe falou nada de chave, mas porque não tenta abrir com a mesma que usamos na outra?

-Onde está a chave?

-Eu a deixei em cima da geladeira, vamos lá. –Disse Pedro indo em direção a cozinha e pegando a chave, logo voltando para a sala- Pronto amor, pode tentar abrir.

-Olha só deu certo mesmo. Ixi. Um Pen drive, e uma carta.

-Leia, enquanto ligo o computador.

“Eu sei que tenho deixado vocês um pouco com medo, não fiquem, eu não sou mal, apenas quero a ajuda de vocês, pois garanto que é assunto de interesse pelo menos do Juliano, quanto a mim, por enquanto ficarei assim, na encolha, mas não se preocupem, logo iram me conhecer. Acho que perceberam que dessa vez a caixa contém um Pen Drive, nesse está alguns áudios e conversas da sua antiga família, os Miller. Juliano, eu igual a você tenho ódio aquela família, então por favor, pense bem nisso tudo, e juntos poderemos acabar com esse império de falsidade”.

-Nossa, o que será que aqueles monstros fizeram para essa pessoa, para que também tenha essa raiva. –Fala Juliano enquanto passava pela sua mente, tudo aquela família havia feito para ele-. Eu entendo ele, também desejo isso.

-Juliano! Como assim, vingança não vai te levar a lugar nenhum, pelo amor de Deus, esquece isso, coloca isso tudo fora, não deixe que ele influencie sua cabeça.

-Pedro Henrique, se você não tiver comigo nisso, farei sozinho, tu não tem noção do que aquela família fez contra mim, eles iam me matar. Ou me ajuda, ou não se intrometa.

-Tudo bem, você sabe que eu te amo, profundamente, e se tiver que ir até o inferno, estarei ao seu lado, não vou deixar que essa família fique empune pelo que fizeram contra o Amor da minha vida.

Algumas horas atrás, na Mansão Miller.

-Alo, Thiago?

-Sim, Matheus?

-Sim, sou eu mesmo. Tenho mais uma entrega para você fazer para mim, no mesmo lugar de sempre. Topa?

-Depende de quanto irei ganhar para fazer esse seu servicinho, que ainda não entendi do que se trata.

-É só fazer o que eu mando, tenho essa que deve ser entregue ainda hoje e outras que ainda vou decidir, então se seguir fazendo como combinamos, vai sair com um bom dinheiro no bolço, digamos que o dobro do que já havíamos acertado.

-Aí sim Matheus. Topo é claro. Como faremos, onde me entregará essa encomenda?

-Faz o seguinte, me encontra daqui a uma hora no mesmo lugar de sempre, na praça.

-Ok. Nos encontramos lá.

-Falou.

Como combinado, em 1 hora, Mateus encontrou com Thiago e o entregou a encomenda que ele tinha que levar no mesmo endereço da entrega anterior.

-Pronto, está aí a encomenda, e só você levar no endereço que combinamos, sem esquecer que ninguém pode te ver, e se ver você diga algo relacionada a ser do correio, e faz alguns trabalhos fora do horário para ganhar um dinheiro a mais. Agora vai. Amanhã aqui nesse mesmo horário, terá outra para entregar, será a última, e aqui está um adiantamento, agora tchau.

Logo Thiago foi ao endereço entregar a outra tal caixa, no entanto, ninguém atendeu a campainha, então deixou na porta, e saiu.

Pensamento de Thiago;

“Não consigo entender o que o Mateus quer com esse tal de Pedro Henrique, melhor não me meter, já fiz minha parte só quero o meu dinheiro”.

Algumas horas depois.

-Alo. Thiago?

-Sim!

-Fez o que mandei?

-Matheus! Sim, bem, mais ou menos, não tinha ninguém, pois apertei a campainha e ninguém atendeu, então eixei na porta. Mas avisei para o porteiro, qualquer coisa ele me avisa, meu amigo de tempos, não te preocupe.

-Thiago! Como assim? Está louco!

-Calma, ele é meu amigo, ele disse que ia cuidar para que eles recebessem, eu falei que não podia dizer meu nome, que era para dizer que foi do correio.

-Olha se algo der errado a culpa vai ser sua, e mais, sua punição não vai ser boa.

-Ei, não me ameaça que...

-Que nada, cala a boca, fala com o seu amigo, pois tenho outra encomenda amanhã e preciso que essa já esteja sido entregue. Mas ok, amanhã no mesmo lugar de sempre, vou dar a sua recompensa e mais uma entrega para você fazer.

-Está bem, falarei com ele e lhe mandarei uma mensagem, até.

-Falou.

Matheus desliga o telefone, e deita para dormir, acordando cedo no outro dia com seu despertador quase pulando da mesinha

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Comentários

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Emvionante. Já consigo imaginar o que vai acontecer. Ansioso para os próximos capítulos

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Fiquei pensando e se ele n for filho biológico? É q isso tenha levado realmente a rejeição😐. Estou feliz por ter voltado com o conto ,como o Geomatheus disse ,as vezes o tempo n ajuda ,mas sempre estou dando uma olhada na Cdc,a s vezes eu esqueço de comentar e votar ,e tenho q certeza q existem muitos leitores anônimos

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Curtindo muito, seu sumiço provocou muitas situações tristes,nem sempre o tempo nos favorece acompanhar o conto. Deve entender que não deve se sentir inferior por causa da ausência de comentários, pois algumas vezes a correria juntamente com muitas informações provocam esquecimento de certos contos tendo visto que ausência do autor provoca isso.

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