Puta japonesa dos colegas do Mackenzie do centro de São Paulo

Um conto erótico de Claudia Japonesa
Categoria: Grupal
Contém 7386 palavras
Data: 04/09/2017 18:51:09

Oi pessoal, como estão? Meu nome é Claudia, sou uma oriental de 26 anos, seios e bumbum pequeno, pele bem branca, cabelo liso até um pouco abaixo dos ombros. Fiz luzes da cor rosa, para deixar do tipo “anime”, do jeito que a molecada gosta.

Eu estava em um novo relacionamento com um rapaz chamado Edgard, um amor. Ele tinha total confiança em mim e me dava também uma liberdade que não é comum em muitos homens.

A minha história se passa no Mackenzie. Era meu 2º ano lá, quando comecei a fazer parte de um grupo para os trabalhos do curso. O grupo era Eu, Juliana, Claudio, Jonas, Raimundo e Julio. Todos entre 25 até 29 anos.

Estava com meus colegas fazendo os trabalhos juntos desde o 1º semestre. Sempre um fazendo o trabalho na casa do outro. Nossa amizade era muito forte.

No final do 1º semestre, decidimos ir fazer um trabalho na casa do Claudio. Ele mora em Vinhedo, mas costuma se hospedar na casa da tia durante a semana por causa do curso e trabalho. Faríamos o ultimo trabalho antes das férias.

Ficaríamos hospedados da sexta à noite até quarta feira, menos Claudio que entraria de férias e ficaria direto.

Eu também estaria de férias, e vi uma oportunidade boa de ficar alguns dias. Pensei até em convidar meu noivo, mas este não poderia ir, pois trabalha em uma despachante aduaneira e estaria alguns dias no porto de Santos, ficaríamos pelo menos aquele final de semana sem nos vermos. O pessoal ficou chateado, pois eram todos muito amigos do meu noivo.

Então chegou o dia, Jonas tinha uma Van que pegou emprestada do pai para levar todo mundo. Ele veio junto do Claudio, Jonas e Raimundo para me pegarem na Brigadeiro Luiz Antônio, o ponto que combinamos.

Juliana não poderia ir, ela sofreu muita pressão dos pais que não queriam que ela dormisse fora.

A viagem foi tranqüila, chegamos à casa do Claudio por volta de meia noite.

Ele morava sozinho, herdou a casa dos pais que morreram em um acidente de carro.

Descemos todos e fomos pegar nossas bagagens. Antes de subir com a minha apreciei o lugar, muros altos de tijolos, uma piscina maravilhosa e um jardim com forno de pizza e churrasqueira.

Eu estava louca para curtir a piscina, apesar do horário, estava um calor de lascar, a cidade era muito quente.

Depois de tomar uma ducha, desci direto para a piscina. Estava usando um biquíni branco, com algumas imagens de flores amarelas. Não nego que era algo de certo ponto infantil, mas era algo que caia muito bem para uma oriental.

-Ei, disse Claudio.

- Não acha que está muito apressada.

Eu disse:

- Estou torrando, meu corpo está queimando, preciso de um banho agora.

Fui para a piscina.

Saltei na água sentindo aquela água fria cobrindo todo o meu corpo.

Que delícia aquela piscina, aquela lua. Tudo.

Em uma das cadeiras sentou o Jonas, ele era filho de pais indianos, apesar de não seguir nada do que os pais acreditavam.

Começamos a conversar, ele elogiava o modo que nadava, meu biquíni e especialmente meu cabelo, ele achava a coisa mais linda o cabelo oriental molhado.

Raimundo apareceu de sunga e trouxe algumas cervejas e uma garrafa de vodca.

Claudio e Julio apareceram de camiseta e shorts, não tinham coragem de entrar na água.

Só Raimundo entrou na água e brincou comigo.

Algumas vezes eu subia nas costas deles, ou fazia a brincadeira de saltos.

Reparei que existia certo volume na sunga dele, cheguei duas vezes a sentir encostar “sem querer” naquela dureza.

Uma delas foi um abraço por trás dele, que me deixou meio elétrica na hora, foi difícil de não mostrar que sentia o volume e que demorei a fazê-lo soltar.

Sentia que ele tinha percebido.

Depois de meia hora saímos da água e fomos todos beber um pouco.

Coloquei uma toalha para não resfriar.

Ficamos conversando sobre muitas coisas, curso, trabalho e namoro.

Todos falavam que eram muito gentis com as namoradas.

E perguntaram para mim.

Eu disse:

-Eu adoro muito ser judiada, bem maltratada.

Ficaram com uma cara de que não esperavam.

Também disse:

- Para mim a mulher tem que fazer tudo sem frescura.

O Julio disse:

- Meu tipo de mulher, sorte do Edgard.

- Aposto que faz tudo com ele, disse Claudio.

- Tudo, respondi.

Acho que a cerveja com a vodca estava me deixando muito desinibida. Eu já tinha feito muita coisa, mas sempre procurei evitar que conhecidos soubessem algo de mim, especialmente amigos do meu noivo e colegas de curso.

- Você engole porra? Perguntou Raimundo.

- Engulo tudinho, respondi.

Depois de algumas risadas a conversa mudou de rumo, acho que não estávamos suficientemente bêbados para ir adiante.

Quando estava dando 2 da manhã, o pessoal foi dormir. Ficando apenas eu e o Raimundo na piscina.

Ficamos conversando durante mais 40 minutos, e depois pensei em andar um pouco pelo lugar.

Raimundo me acompanhou. Na parte de trás da casinha onde ficava a churrasqueira e forno de pizza tinha um pé de goiabeira enorme.

Chegando lá, fiquei atrás da arvore com o Raimundo.

Ainda sentia um fogo, mas não era o calor do lugar, mas do momento.

Pensei em aproveitar o momento, e curtir com o cara.

Fui para arvore e comecei a escalar um pouquinho para pegar uma goiaba, deixei um dos meus pés nas pontas e a outra perna para cima na altura dos meus seios. Queria fazer uma cena excitante.

Raimundo me olhava com um olhar de desejo. Eu sempre o achei muito gostoso aquele negro, mas como disse, era alguém conhecido e não queria que soubesse como sou puta.

Mas o desejo estava forte.

Então olhei para ele e disse:

- Você quer que eu seja sua putinha hoje?

- Claudia, espera um pouco, somos amigos e você vai ficar noiva do Edgard.

- Ele não vai ficar sabendo e sei que você está com atração por mim.

Ele estava confuso e excitado. Então para acabar com a falsa moral dele, cheguei perto de costa o fazendo sentir o cheiro da minha nuca e constei meu corpo, segurei a cabeça dele com uma das minhas mãos e comecei a rebolar devagar fazendo o membro já duro saltar da sunga. O peito nu dele sentia a delicadeza das minhas costas.

Então ele perdeu o controle.

Senti-o arrancar com força a parte de cima do meu biquíni. Ele começou a morder meus seios e chupar com muita força.

Enquanto ele me chupava, desamarrei a parte de baixo do meu biquíni, ficando totalmente nua.

O Tesão aumentou e ele me empurrou, mandou eu abaixar a sunga.

Mandou-me ficar de joelho como uma puta e chupar.

Era um membro enorme, pelo menos 20 cm de pau preto.

Comecei primeiro segurando ele com meu dedo polegar e indicador, fazendo um anel para massagear bem o pau. Conforme eu fazia o movimento para cima e para baixo, bem apertado, minha língua percorria todo o pau. Cheguei a dar beijos e chupões da cabeça do pão, do tipo de chupão que faz barulho quando sai da boca.

Então, louco de tesão, ele enfiou o pau com tudo dentro de minha boca.Senti aquele membro me golpear a garganta a ponto de tossir.

Raimundo me puxou para trás da arvore e tampou minha garganta. Ninguém deveria saber o que estávamos fazendo. Isso acabaria a amizade dele com meu futuro noivo, eram amigos desde o primeiro ano de escola, moravam na mesma rua.

Ouvimos uma janela abrir, o que fez nosso coração acelerar e ficarmos imóveis como estátuas. Ele ficou parado e eu com o pau na boca sem faze quaisquer tipo de movimentos. Esperamos alguns minutos antes de continuar.

Olhei por de trás da arvore para ver se alguém estava na janela. O quarto continuava escuro.

Voltei a chupar, comecei pelo saco, sentindo cada pentelho coçar minhas narinas. Senti cada bola dentro da minha boca.

Para não sermos pegos, fomos até a parte da casa perto da cozinha, pois lá não tinha a janela do andar de cima.

Lá abri bem minhas pernas deixando minha bucetinha bem aperta para ele.

Aproveitei que ficava ali o botijão de gás para sentar deixando minha bucetinha e cuzinho bem visíveis para ele. Eu segurava o botijão como se estivesse cavalgando.

Ele chegou bem perto do meu rosto e falou com os lábios encostados no meu ouvido:

- Vou comer você muito melhor que o Edgard sua putinha.

Senti-o passar as mãos sobre parte interna da minha coxa, virilha, base do abdômen, a aspereza da mão machucava, mas também excitava.Ele então começou a massagear meu grelhinho. Senti aqueles dedos quentes massageando meus lábios, um contra o outro, fazendo eles ficarem inchados e eu cada vez mais molhada.

Olhei para ele com cara de quem iria chorar. Ele me mostrou o dedo todo melado, e começou a passar sobre meu rosto e dentro da minha boca.

Senti o meu gosto e comecei a ficar cada vez mais louca.

Então ele entrou com tudo, sem avisar, senti aquele pau abrindo minhas poucas pregas, minha bucetinha o recebia como um touro que estoura uma porteira, era um membro grande e muito quente.

Ele começou a me socar com força e eu gemia baixinho. Ele segurou minhas nádegas com as mãos, puxando elas junto ao corpo, fazendo as estocadas mais fortes e profundas.

Enquanto ele me comia, eu brincava com meus clitóris com uma das mãos. A outra apoiava meu rosto contra a parede, evitando de dar uma cabeçada na mesma por culpa dos movimentos.

De repente uma das luzes da cozinha acendeu. Pensei em parar, mas ele não parou, escutamos a torneira e geladeira abrindo. Quando fui tentar sair, ele me empurrou contra a parede, segurou minhas mãos para trás com uma das mãos e com a outra segurou minha boca para não gemer alto.

Eu estava gozando enquanto escutava o Julio e o Claudio conversando na cozinha. Para eles, nós já estávamos dormindo.

Escutei-os falando como tiveram vontade de me comer e como curtiram me ouvir falar sobre sexo estando altinha.

Julio disse:

- Mais um pouco de álcool e ela ficava de quatro. Hahaha.

- Concordo com você, acho que ficaria muito facinha a japa.

Eu estava começando a arriar de joelhos de tanto gozar. E apesar dos comentários chulos, eles me deixavam cada vez mais louca, pois eram verdade. Foi então que com a saída deles, escutando subirem as escadas, Raimundo me puxou e colocou seu membro na minha boca.

- Chupa e engole tudinho sua vadia.

Então coloquei aquele membro todo em minha boca, chupei com tanta força que senti o jorro indo direto para minha garganta. Era um jato quente e volumoso. O corpo dele tremia, as mãos forçavam minha cabeça junto ao membro.

Sentei no chão acabada. Senti um pouco da porra que não engoli escorre da minha boca. Raimundo veio novamente perto dos meus ouvidos e disse:

- Sempre tive vontade de te comer, não sabia como você era putinha.

Respondi:

- Toda Japonesa é putinha, sem exceção.

Raimundo se levantou e falou para eu esperar uns 5 minutos, pois não queria que soubessem que estavam juntos.

Fiquei pelo menos uns 20 sentada nuazinha.

Então levantei e fui à direção da arvore pegar meu biquíni. Chegando lá, vi que não estava. Também não achei a toalha, pensei:

- Filho da puta do Raimundo, vou ter que entrar nua na casa.

Então com cuidado, fui abrir a porta. Estava trancada.

Que merda, pensei.

Como entrar agora?

Foi então que ouvi uma janela se abrindo, na região oposta da arvore.

Olhei meio escondida atrás do local onde ficava o gás da casa e vi. Meu biquíni pendurado por uma corda.

Quando fui tentar pegar, alguém puxou. Pensei:

- Desgraçado do Raimundo, que brincadeira.

Então fui para uma região onde pudesse ver a cara do Raimundo na janela, mas para minha surpresa e vergonha, era o Jonas.

Tentei me cobrir, mas ele vez sinal com o dedinho para que eu me aproximasse.

Ele falou:

- Tenta pegar sem fazer barulho.

Então lá estava a cena, eu nuazinha, pulando tentando pegar meu biquíni.

Meu coração batia de medo, pois alguém além podia acordar ou também alguém da rua podia ver através das grades do portão.

Então ele falou:

- Vou te dar uma chance, pega uma meia dúzia de goiabas para mim que te deixo entrar.

Olhei com uma cara de assustada, o quarto do Claudio e dos outros meninos era para lá.

Fiz que não, mas ele me olhou, sorriu e disse:

Fui procurar o Raimundo no quarto dele, adorei a cena de vocês dois perto da goiabeira. Quer que eu o chame?

Então não teve jeito, lá fui eu até a goiabeira. Estava assustada, eles conheciam meus pais, meu noivo e colegas da faculdade. Não era para acontecer isso, não queria que alguém soubesse de lá das minhas aventuras.

Então peguei uma cadeira e fui até a goiabeira.

Era difícil subir na arvore, eu escorregava muito. E tinha que evitar fazer barulho, pois a arvore não iria me esconder se alguém descesse e fosse me procurar. Também tinha medo de ser vista na rua, pois naquela altura em cima da arvore, os muros não cobriam.

Eu não conseguia pegar nenhuma goiaba, estava ficando desesperada. Foi então que vi pela rua um menino em torno de 13/14 anos. Não sei o que estava fazendo, mas vi-o como minha única saída.

Fui ao portão que para minha sorte estava aberta e fiz sinal para o menino vir. Ele me olhou com cara de assustado e deu 2 passos para trás.

Fiz sinal de, por favor, com as mãos e ele se aproximou.

- O que você está fazendo pelada tia?

- É que está calor, por isso estou assim (menti).

- Preciso que pegue algumas goiabas para mim, mas sem fazer barulho.

- Mas o que eu ganho?

- Pode levar algumas goiabas.

- Mas tenho um pé em casa.

Como vi que ele iria embora, disse:

- Já foi chupado antes?

- Ele arregalou os olhos.

- Se pegar as goiabas te chupo.

- Então o menino foi para o pé. Vi a cara do Jonas que disse:

- É realmente uma puta, pobre Edgard. Se não quiser que eu faça barulho, quero que fique onde eu possa ver vocês, quero ver direitinho.

Fiquei na torcida. Para minha sorte o menino era perfeito para o trabalho, se quisesse roubar uma casa, ninguém pegava.

Então ele veio para perto de mim e disse:

- Aqui estão as goiabas.

Então lá mesmo coloquei a mão sobre o short dele.

Senti que já estava duro, provavelmente por causa da excitação.

Abaixei a calça e me deparei com o membro com a cabeça mais roxa que já tinha visto. Acho que deve ser a situação, mas com certeza estava muito excitado.

Comecei a chupar com gosto, com a vontade de terminar logo, mas com a idéia de estar sendo vista pelo Jonas, o medo que algum outro colega de classe ou alguém da rua visse, começou a me deixar muito excitada.

Comecei a sentir a minha bucetinha ficar úmida, senti o liquido começar a escorrer entre as pernas. O desejo foi tão grande que tive de parar de chupar o pau do menino e pedir para ele me tocar.

Ele começou a sorrir, nunca tinha colocado a mão em uma bucetinha. Sei que eu também estava sorrindo, de uma forma safada, ensinando a ele a colocar a mão e brincar com meu grelho.

Era tão gostoso, sentir aquela mão nova me tocando, minha respiração começou a ficar ofegante, sentir cada vez mais minha bucetinha molhada, meus lábios começaram a inchar. Cada vez eu fazia o menino mais e mais entrar com os dedos na minha bucetinha.

Comecei a morder um dos dedos da minha mão para conter meus gemidos.

Então, quando estava quase gozando, abracei o menino e disse:

- Movimenta mais rápido, e quando mais ele movimentava mais eu beijava a boca do garoto que nem havia perguntado o nome.

Gozei muito, sentindo a minha baba rolando de minha boca, molhando a camiseta do meu machinho.

Sorri para ela, com uma cara de prazer. Então continuei a chupar.

Fiz carinhos com minha língua, chupei muito aquele saco liso e aquela cabeça roxa. Senti o pau pulsar, por isso comecei a passar a língua por fora, num sobe e desce gostoso. Quando ele não mais agüentou, vi o chato que subia para o alto.

Senti a porra que caia em meus cabelos e na barriga dele.

Perguntei o nome e ele disse se chamar Hugo.

Falei:

- Meu lindo Hugo, outro dia a tinha brinca com você novamente, mas não conta para ninguém, viu.

Ele fez que sim com a cabeça e deixou o local.

Tive um pouco de dificuldade de levantar do chão, pois já havia gozado muito com o Raimundo e o garoto.

Jonas olhou do alto e disse:

- Bela puta, me sobe com as goiabas, quero que me leve no quarto.

Cheguei à porta, e realmente estava aberta.

Estava cansada, acho que já passava das 4:00, mas quando fui abrir a porta do meu quarto (não queria mais nada ) reparei que a minha porta estava trancada.

Sim pensei, o desgraçado pegou a chave e trancou. Não tinha escolha, fui para o quarto dele.

Cheguei lá, vi que a porta do quarto dele também estava trancada.

Falei baixinho:

- Jonas, abre a porta, quero minha chave do quarto.

Ele respondeu:

- Fica de quatro com a bunda empinada para a porta, quero ver seu corpo pelo buraco da maçaneta.

Então para não chamar a atenção, fiquei de quatro com a bunda empinada na forma que ele queria.

Era estranha, a sensação de ser pega pelos outros, o medo e a situação de exposição estava me deixando novamente molhada.

Fiquei uns 4 minutos naquela posição até a porta abrir.

- Entra de quatro cadelinha.

Entrei de quatro como ele mandou.

A luz estava apagada do quarto, o breu não era total por causa da janela aberta e das luzes da rua e lua.

Jonas ficou sentado na cama me olhando, me mandou ficar de pé na direção da porta, pois assim com a luz de fora ele podia ver melhor meu corpo.

Ele curtia o contraste do escuro com minha pele bem branquinha.

Apesar de ver ele como um tremendo filho da puta, não podia negar a excitação que estava sentindo.

Senti que minha xaninha molhada estava escorrendo um pouco.

Mandou-me ficar apoiada na parede e empinar um pouco minha bundinha.

Ele me mandou deixar as minhas mãos juntas, bem para o alto ainda encostadas na parede.

Ele me olhava, apreciava. Sei que estava bebendo uma cerveja e curtindo a vista.

Eu estava ficando cada vez mais excitada, querendo ser comida, mas não podia dizer nada, não queria a certeza daquele crápula que eu daria com prazer para ele, apesar de ser um filho da puta.

Ele me disse para ficar apoiada na janela.

Como não queria discutir com ele e ser descoberta nua no quarto com ele pelos meus outros colegas, caminhei sem dar um pio.

A lua ainda estava linda, e a rua deserta. Meu medo ainda era mais alguém me ver, afinal minha pele clara e seios de fora iriam chamar a atenção de qualquer um que passasse.

O medo era grande, mas isso aumentava minha excitação. Era algo doido, pois era só ele mandar que eu abria as pernas para ele, mas ele apenas me observava.

Depois ele veio para o meu lado e mandou-me agachar, ficando de costa para a janela e ele foi olhar a janela.

Ele ficou com a calça muito perto do meu rosto. Eu sabia que era só ele abaixar o short que eu o chuparia na hora.

O calor aumentava entre minhas pernas e eu não agüentava mais ficar nua sem ser tocada.

Então não agüentei e abaixei os shorts dele. Vi o membro saltar.

Cai de boca com tudo. Nunca chupei tanto e com tanta força.

Lambia e mordia. Passava minha língua no saco, chupava as bolas e deslizava para a cabeça. Cheguei a sentir o pau bater no fundo da minha garganta de tanta força que chupava. Cheguei quase a enfiar as unhas nas pernas dele de tanto desespero de chupar.

E aquele indiano olhando a janela. Calmo apesar de estar sendo chupado.

Então ele se afastou e me disse:

- Quer que eu te coma?

-Quero!

- Vai buscar um copo de água para mim e o pote de manteiga.

A excitação era tanto, que não me importei de ir para a cozinha nua.

Tinha uma vontade de correr, mas tinha que ir com calma.

Peguei o que ele me pediu, a água e a manteiga e voltei.

Cheguei ao quarto, onde ele me aguardava.

Ele pegou a água e deu um gole, e depois me mandou por um pouco de manteiga no pau dele.

Fiz carinho, deixando o pau todo untado.

Então me mandou voltar para a janela.

Senti-o passar manteiga sobre minha bunda e costas.

A sensação estava me deixando louca, com vontade de gritar me come.

Então ele encostou atrás de mim e sentir a cabeça entrando no meu cuzinho.

Senti o deslizar para dentro com facilidade, meu cuzinho folgado com a ajuda da manteiga era a festa.

Enquanto me comia, ele esfregava o resto da manteiga sobre meu corpo, seios, bucetinha, e até meu rosto.

Eu estava começando a chorar baixinho, a sensação era muito boa. Quando o meu choro saia um pouco mais alto, Jonas enfiava a mão cheia de manteiga em minha boca.

Eu limpava com minha língua e boca aquela mão.

Então ele começou a falar baixinho no meu ouvido.

- O Edgard sabe que você é assim tão putinha? Que bota chifre nele?

Dei uma risadinha com sorriso safado e disse:

- Nem imagina.

- Você já deu muito, não é putinha?

- Dei muito e gostoso, tem lugar do Brasil que não me atrevo a voltar, pois sabem que sou puta.

- Você gosta de se exibir, não é vadia?

- Adoro.

- Quer dar para todos os seus amigos aqui?

Fiquei meio confusa, sem saber o que responder. Então com uma das mãos ele começou a acariciar minha bucetinha.

- Tem vontade Claudinha?

- Tenhoooo.

Eu estava perdendo o controle, totalmente.

- Vamos brincar muito minha vadia.

Então ele aumento o movimento, estava para gozar.

Senti a porra entrando no fundo do meu cuzinho, muito quente.

Ele tinha espasmo enquanto gozava.

Ficamos naquela posição até o pau dele sair sozinho, então me disse:

- Não vou contar nada, mas ainda quero conversar com você.

Fui liberada para voltar para o quarto.

Chegando lá, quase não consigo abrir a maçaneta com a minha mão cheia de manteiga.

Entrando tomei um belo banho, para poder tirar toda aquela meleca fora e dentro do meu corpo.

Enquanto tomava banho, comecei a me tocar. O tesão era forte, nem o medo de que meu noivo soubesse conseguia apagar.

Fui dormir de regatinha e calcinha. Desmaiei.

Acordei era mais de meio dia.

Coloquei meu short e levantei.

O pessoal estava lá em baixo e eu disse animada:

- Oi genteeee!

Parecia tudo normal. Comemos, rimos, brincamos.

Começamos depois do almoço a fazer o trabalho do curso.

Jonas falou que era necessário fazer algumas comprar e queria aproveitar e fazer em Valinhos, pois assim poderia visitar a tia e os primos.

Jonas falou que eu iria junto.

- Eu?

- Claudinha, você gosta do seu pão com bastante manteiga? Tem uma rosca muito boa aqui.

Entendi. Se não queria ser descoberta deveria ir.

Pegamos a van de Jonas.

- Claudia, vamos brincar muito hoje.

Eu não conhecia muito bem o caminho, mas me lembro que entramos em uma Alameda chamada Argel. Onde tinham poucas casas e muita plantação e áreas verdes.

Entramos na José Lacarine e depois na Av. Champs Elysées.Estávamos em estrada de terra, chegando em um lugar com uma plantação, uma casa e dois galpões grandes, um médio e uma pequena casinha mais longe. Também tinha um lago e dava para ver ao longe uma região desmatada, onde com certeza seria feita no futuro alguma obra.

Chegando lá tinham dois rapazes, do tipo do Jonas. Um se chamava Badal o outro Badri. Um tinha 17 e o outro 19 anos.

Jonas apresentou os como seus primos.

Estranhei ele vir aqui, em vez de fazer as comprar ou me levar para um motel.

Então Jonas falou para mim na frente dos primos.

- Veio aqui brincar conosco.

- Claudinha, vem aqui comigo.

Chegando perto do meio da área descampada ele disse:

- Claudia, tira toda roupa devagarzinho.

- O que você está pedindo?

- Quero que você, putinha que deu para mim e para o Raimundo fique peladinha na frente de nós três. E tem mais uma coisa, quarta feira seu noivo vem aqui te visitar, fazer uma surpresa. Acho que posso falar muita coisa com ele.

Então vai junto daquela arvore grande e fica peladinha japa safada.

Olhei para os três que estavam sorrindo. Jonas ergueu um dos braços para que eu entregasse minhas roupas.

Então fui tirando minha roupa devagarzinho enquanto caminhava para a direção da arvore.

1º A regatinha.

2º Abaixei meu short, ficando apenas de sutiã e calcinha branca.

Jonas falou para parar. Ele queria olhar para minha roupa intima.

- Não olhe para o chão, putinha, olhe sempre para nossos rostos.

- Continue. Ele falou enquanto andava me rodeando.

Apesar do medo e da vergonha, comecei a sentir o calor entre as minhas pernas crescer.

Tirei o sutiã, ficando apenas de calcinha.

-Entrega para um dos meus primos.

Entreguei para o mais novo.

- Continue.

Tirei a calcinha, que entreguei de pronto para o mais velhos.

Lá estava eu, nua em Valinhos. Vi que minha roupa estava caída pelo caminho, exceto a calcinha que estava na mão do mais velho.

O primo mais velho ria e dizia olhando para minha calcinha:

- Está molhada a calcinha da vaca.

Jonas adorou ouvir isso.

Ele disse:

- Vamos andar um pouco.

Minha calcinha foi jogada longe e continuamos indo em direção a arvore.

Chegando na arvore ele me mandou encostar na arvore, de costas para eles.

Lá, ele amarrou as minhas mãos, me fazendo me ficar com a bunda em posição empinada, sendo castigada pelo sol.

Com as mãos presas, comecei a sentir as mãos. Os primos de Jonas me tocavam. Seios, bumbum, cuzinho, bucetinha.

Eu comecei a gemer muito, sentindo aquelas mãos.

Depois de uns dois minutos, sentir o pau do mais novo entrando em minha bucetinha.

Ele me comia com gosto, enquanto o irmão soltava as cordas.

Ainda estavam amarradas na arvore, mas na altura que me permitia ficar de quatro.

Então o mais velho tirou o pau para fora e me deu para chupar.

Que delícia, dando a bucetinha e chupando um pau quentinho.

Estava no meio da natureza, sem saber o que era o lugar, mas curtindo ser putinha deles, sentindo o sol que começou a arder meu corpo.

Depois de alguns minutos, Jonas veio e tirou a corda da arvore e amarrou meus braços para trás do meu corpo, assim eu poderia sentar no colo do mais velho e chupar o pau do mais novo.

Eu estava gozando muito, sentindo aquele pau duro perfurando minha bucetinha e o gosto salgado do outro pau na minha boca. Eles revezavam o pau na minha boca, era muito gostoso.

Passou alguns minutos, e senti um dos paus da minha boca pulsar.

Parecia uma mangueira de alta pressão. O caldo veio com força, indo direto para minha garganta.

Depois foi a vez do outro, ele tirou o pau de dentro de minha bucetinha e gozou com um jato alto que chegou a bater na altura da minha nuca.

Sei que estava indo tudo bem, esperando o ultimo gozar, até que ouvimos o barulho de um carro parando. Era uma pickup preta, com faixa amarela e dizeres “Segurança Armada”.

- Os seguranças, disse Jonas.

Saímos correndo. Os meninos com os paus de fora e eu nuazinha com as mãos amarradas.

Corremos até entrar na van.

Jonas acelerou o veiculo. tentando escapar dos seguranças.

Entramos na Champs Elysées, Rodovia dos Agricultores Dona Isabel Frangoso, depois entramos em uma estrada de terra para despistar os seguranças. E tivermos que parar atrás de algumas arvores, o motor do carro precisava esfriar.

Lá estava eu naquela situação ridícula.

Estava com Jonas, seus primos sem calça e eu nuazinha, pois toda minha roupa ficou no local.

- O que faremos Jonas, não retornar assim?

- Eu sei, deixa-me pensar.

Estava muito brava e sai do carro para urinar.

Fui alguns metros para dentro das arvores e enquanto estava agachada urinando, ouvi um barulho de um carro em alta velocidade.

Sai correndo. Vi o carro dos seguranças vindo, eles conseguiram nos achar.

Jonas arrancou com a Van, sem mim. Corri atrás pedindo para parrar.

Os seguranças chegaram. Em vez de continuar com a perseguição da Van, foram atrás de mim.

Tentei corre até as arvores, mas senti um dos braços me pegando e me imobilizando no chão.

- Qual seu nome?

- Clau... claudia.

- Tava fodendo em terreno particular.

Enquanto ele perguntava, chegaram os outros dois seguranças.

Eu fui algemada e colocada no banco de trás.

Fiquei amarrada entre os dois seguranças chorando e pedindo para ser solta.

- Sou noiva, tenho família, por favor, não me entreguem para a polícia.

- Por favor, faço qualquer coisa, pago bem.

- Então um dos seguranças disse:

- Qual dos números é do rapaz da van?

- O que?

- Liga para ele e avisa que mais tarde você volta de taxi, que ele não precisa se preocupar.

- Mas.

- Quer entrar na delegacia nua?

- Quer que liguemos para sua família?

Então falei qual telefone. Eles fizeram a ligação e colocaram o celular no meu ouvido. Avisei o Jonas que mais tarde iria voltar, para ele não se preocupar e inventar uma desculpa para o povo.

Continuamos a viagem. Vi a placa no caminho “Estrada do Bonde”.

O Caminho era de estrada de terra com muitas arvores.

Depois entramos na Porfessora Lydia Abdalla e por ultimo em uma estrada de terra sem nome.

Chegamos a uma casinha que pertencia a um dos seguranças.

- Sai do carro e entra na casa.

Disse com voz firme o segurança.

- Minha roupa. Pedi.

- Só quando eu quiser lhe devolvo.

Era uma casa simples, um quarto, sala junto da cozinha e banheiro.

- Toma banho.

Tomei um banho gelado, pois o chuveiro não funcionava.

Saindo de lá, vi o que me esperava. Os três seguranças estavam nus.

Todos os membros duros, pareciam cassetetes de ponta roxa.

- Agora puta, faça sua parte.

Ajoelhei-me e comecei a chupar o pau do motorista, enquanto batia uma para os outros dois. Eu me revezava em chupar e masturbar.

Precisava fazer direitinho, pois poderia ir acabar na delegacia.

Depois de alguns minutos eu estava sentada no colo de um. Subindo e rebolando.

Eu esfregava minha bucetinha com gosto naquele pau.

Depois de um minuto, o outro segurança posicionou o pau direto no meu cuzinho.

Ele enfiou com tudo, sem lubrificar.

Ví estrelas, mas não reclamei. Minha vida dependia disso.

Ser uma puta, tudo bem, mas todos saberem.

Como diz o ditado: A mulher de Cesar não pode ser apenas honesta, mas tem que parecer honesta.

Então o ultimo segurança colocou o pau em minha boca.

Mudei várias vezes de posição. Todos eu chupei, todos comeram minha bucetinha e cuzinho.

A hora que mais mexeu comigo foi quando vi que estavam filmando e tirando fotos minha naquela situação.

- Não chore, não vamos encaminhar para sua família.

Mas as lágrimas corriam. Eu poderia ser desmascarada a hora que eles quisessem.

- Continua chorando puta, somos casados, fica apenas entre nós.

Depois de muito comida, tive que chupar cada um até gozar em minha boca.

Engoli a porra de todos.

Durante algum tempo, fui obrigada a fazer algumas posições para que eles tirassem fotos minhas. Tive até que ficar em cima de uma rede e subir no telhado para fazer a posição da Gabriela da novela.

Novamente, o meu sentimento começou a mudar. A sensação de ficar exposta a eles começou a mexer comigo. Eu não tinha saída, por isso não podia dizer não como puta.

No final da tarde, me deixaram em Itatiba, onde peguei um taxi.

Cheguei à casa do Claudio.

- Como foi nas lojas? Não comprou nada.

Jonas falou que eu tinha ido para parte comercial do lugar, fazer compras.

Eu estava meio tonta quando Jonas aproveitou um momento que estávamos a sós perto da piscina para perguntar o que aconteceu.

- Fui puta deles. Fiz tudo que mandaram durante horas.

- Mas.

- Me levariam nua para a delegacia.

Jonas estava meio chateado, não imaginava a brincadeira virar isso.

- Você está bem?

- Estou assada, dolorida. Estou ótima.

Cheguei perto dele e no ouvido disse:

- Belo macho que larga uma mulher assim e sai correndo. Você só não vai preso por minha culpa.

Não houve mais ocorrências naquele dia, começamos a tarefa do curso e terminamos no domingo de manhã.

Jonas foi embora, não tinha mais moral para me cobrar nada. Raimundo foi junto aproveitando a carona.

Agora estávamos apenas eu, Claudio e Julio na casa.

Aproveitei depois do almoço para tirar um cochinho e depois fui para a piscina.

Estava de regatinha branca e mini saia verde amarelinho descalça.

Então apareceu Claudio na porta e disse?

- Claudia, quer Tequila com cerveja, é muito bom.

- Bom para ficar bêbada. Hahaha.

-Quer?

-Sim.

- Não vai chamar o Julio?

- Ele foi hoje cedo buscar a Juliana, o pai permitiu um bate e volta com ela aqui.

Fomos para a cozinha.

Então ele começou a fazer. Cerveja, tequila e um pouco de vinho.

Fomos tomar na sala.

Era realmente uma bebida forte. Estava ficando zonza.

Eu andava para o lado, sempre dando dois passos para a direita ou esquerda.

- Oi oi oi, vou cair.

E ria, eu ria muito.

Ficamos fazendo piadas, nos olhando e brincando.

Uma hora Claudio disse:

- Você é muito linda Claudinha, nunca vi japinha como você.

- Hahaha, você acha. O que tenho de bonito.

- Essas pernas.

Fiquei com as pernas bem abertas, passando o dedo do começo do meu joelho até chegar da minha cintura, com isso levantando um pouco minha saia.

- Essas duas pernas que você está falando?

Ele olhava meio babão, pois com as passadas de mãos, e as pernas abertas, a curiosidade sobre o que tinha embaixo aumentava para ele.

Claudinho se aproximou de mim e disse:

- Que sua calcinha combina com a roupa?

Eu sorri e aproveitando a malicia dele e que não estávamos sóbrios (isso era uma desculpa para o que viria), levantei a saia e fiquei meio deitada com as pernas abertas mostrando minha calcinha. Minha cabeça ficou apoiada no braço da poltrona.

Ele estava vendo a minha calcinha, verdinha com rendinha branca.

- Uau, que calcinha bonita e transparente. Você é depiladinha Claudinha.

Então puxei de lado e mostrei minha bucetinha.

- Totalmente, viu?

Ele chegou mais perto, com uma das mãos em minha coxa.

- Quer ver eu brincar?

Ele fez que sim com a cabeça.

Então tirei minha calcinha e comecei a passar o dedo em minha bucetinha.

Passageava os lábios, enfiava os dedos e tirava de vez em quando para ver-los molhados.

Quando ele veio para perto de mim levantei e empurrei o com uma mão falando:

- Senta e assiste.

Então comecei a tirar minha roupa. A regatinha, ficando com meus peitinhos pelados e depois a mini, ficando totalmente nua. Joguei ambas na cara dele.

Quando ele ia levantar, empurrei de novo e disse:

- Tira a calça, e me espera sentando que já volto da cozinha.

Voltei com um pouco de água e gelo.

Claudio estava nu, com o pau duro apontando para o teto.

Era pelo menos 18 cm de pau, com pelos louros ao redor.

Cheguei perto dele e sentei naquele mastro.

Eu não movimentava para cima e para baixo, e sim esfregava num vai e vem semelhante a quem esfrega uma mesa.

Eu abraçava aquele pescoço e sentia suas mordidas no meu enquanto eu esfregava, cima e baixo, cima e baixo com minha bucetinha.

Às vezes meu corpo descia tanto que o pau escapava, mas eu voltava a encaixar e continuava.

Depois de um tempo que paramos para descansar e ele mordiscava meus seios, decidi brincar com minha boquinha naquele pau.

Peguei aquele pau, lambuzando com o caldo da minha bucetinha e comecei a chupar.

Era gostoso sentir a cabeça batendo no fundo da garganta, eu adorava.

Era muito gostoso sentir cada vez mais quente.

Quando senti que ele ia gozar, disse que não e apertei meus dedos da mão esquerda no períneo e com a mão direita apertei a parte um pouco abaixo da cabeça.

Segurei aquele gozo, não era hora, queria brincar come aquele pau.

Quando finalmente o movimento parou, peguei uma das pedras de gelo e comecei a passar levemente no pau.

Então, coloquei um pouco de água na minha boca e algumas das pedras de gelo que não haviam ainda descongelado. Então pus o pênis novamente em minha boca e comecei a massagear com o movimento de meus lábios.

Enquanto minha cabeça ia para frente e para trás, uma de minhas mãos puxava as bolas, enquanto a outro com os dedos, em forma de anel, segurava elas.

Eu sabia que assim ele teria dificuldade de gozar. A sensação para ele era o jubilo.

Nunca, aposto que nunca alguém tinha chupado ele com a boca com gelo.

Depois de um tempo larguei as bolas e fiquei no vai e vem da boca aproveitando minhas mãos livres para fazer carinho na base do pênis.

Então com a brincadeira comecei a ter efeito novamente. O gozo de um pau em uma boca com gelo é o mais forte e farto. Senti o jato quente em minha boca fria. Os uivos de Claudio eram altos, pois nunca teve algo assim.

Mas de repente ele parou com os olhos vidrados.

Quando virei, vi o motivo.

Julio e Juliana tinham acabado de chegar. Quando vi, também tomei o susto e abri a boca, onde saiu àquela porra branco, com gelo e água sujando o chão.

Julio olhava com aquela cara de não acredito, mas com um sorriso do tipo, adorei a cena.

Juliana ria da muito, parecia que estava vendo uma piada.

- Eita Claudinha, doida mesmo. Disse ela.

Julio e Juliana me olhavam, eu continuava de joelhos, com meu rosto voltado para o chão.

Apesar da desculpa de bêbada, agora a cena que foi vista era inesquecível.

Foi então que a Ju abaixou do meu lado e tirou uma self comigo.

Olhei com cara de assustada, que coisa louca é essa.

Depois ela me mostrou que já estavam a algum tempo lá, e tinham filmado a minha chupa, inclusive o final onde sai o gelo e a porra da minha boca.

Juliana segurou em minha mão e me levou para o fundo do quintal, eu queria pegar minha roupa mas ela disse:

- Na na na não. Hoje você é nosso bicho bebinha.

Julio veio para fora ver.

Juliana me mandou ir até a arvore, e enquanto eu falava que queria um momento, que não estava bem, estava bêbada. Ela me surpreendeu com um jato de mangueira.

Era um banho frio em todo o meu corpo, me agachei para me proteger. Nessa hora ele apontou a mangueira no meu cozinho. Que coisa fria, pulei com a mão na bunda.

Julio ria muito, estava curtindo.

Julia disse:

- Meus pais com medo de que acontecesse alguma coisa comigo, se eles vissem você. Hahahaha.

Juliana me puxou pelos cabelos e me empurrou na piscina.

- Fica ai, mais tarde te chamo.

Fiquei horas lá, quando o movimento da rua aumento, precisei ficar bem escondida para não repararem minha nudez. O banho de água fria e a piscina me trouxeram para a realidade.

Mais de tarde apareceu o Julio. Ele como se nada tivesse ocorrido disse:

- Entra Claudinha, vem comer comida chinesa com a gente.

Entrei na casa e fui encaminhada para a sala, onde eles estavam comendo algo tipo chine Box.

Juliana tinha uma corrente com uma chave, que reconheci ser a do meu quarto.

Ela começou:

Então Claudinha, que coisa, não sabia que era tão experiente. Hahaha. Aquela do gelo, nunca tinha ouvido falar antes.

Vocês irão contar para o meu noivo?

- Não Claudia, os dois aqui têm namoradas, mas em SP você me faz um favor que ficamos quites.

-Então, perguntei.

- Você brinca agora com o Julio, mas tem que ser rápido, pois o Edgard pode chegar logo, ele vem fazer visita.

Então lá estava eu. Abaixando a calça do meu colega de curso na frente dos outros dois.

Chupava como uma desesperada. Enquanto Juliana filmava.

Juliana gostava muito do Edgard, eu sabia que aquilo era raiva.

Então ela dar o meu cuzinho, mas quando fiz menção de ir para a cozinha pegar algum lubrificante.

- Não, vai a seco.

Então babei o máximo possível naquele pau e sentei.

Mesmo com a saliva, entrou rasgando.

Eu dava virada para a Juliana e o Claudio.

Eles riam e curtiam.

Quando me mandaram levantar. Eu sentia a ardência do meu cuzinho. Juliana me mandou mostrar e disse:

Parece uma cereja de tão vermelhinho.

Então tive que finalizar com uma chupada. Dessa vez me mandaram usar nutella.

Se ela editar aquele vídeo, vou parecer muito porca.

Julio me mandou abrir bem a boca enquanto ele gozavam.

Eu não conseguia diferenciar o gosto da nutella da porra, pois estava com a boca cheia de ambas.

Tive que ficar um minuto com a boca aberta, enquanto os três olhavam.

Depois me mandaram engolir e abrir a boca novamente.

- Viu pessoal, como toda japonesa é puta.

Escutei o barrulho de um carro.

- Claudia, sobe correndo, seu noivinho chegou.

Corri como uma desesperada. Realmente eu conhecia o barulho do motor daquele carro.

Chegando no quarto, verifiquei que não encontrava minha roupa, apenas um vestido cor de salmão, tipo periguete, que não cobre direito as pernas , as costas e tem um decote que não combina com meus peitos pequenos, o que me fez dar alguns nós nas alças. Também não me foi deixado nenhum roupa intima.

Desci lá estava Edgard.

Ele é lindo, sei que não merece a mulher que tem.

Todos os meus três colegas se comportavam como se nada tivesse acontecido.

Eu tinha que agir também assim.

Aproveitei a situação para falar da minha saudade e assim voltar junto com meu noivo.

Juliana me ajudou com a bagagem (devolveu ela toda, menos um vestido que sempre quis).

Voltamos de noite, pela Anhanguera.

No caminho, sozinhos meu noivo perguntou?

- Por que desse tipo de roupa?

Então para não dar bandeira, eu disse:

- Quero dar como uma putinha para você, queria que todos me desejassem naquela casa, mas que todos soubessem que só dou para você, sou sua putinha.

Ele começou a ficar louco.

Levantei minhas pernas e a parte debaixo do vestido para ele ver que estava sem calcinha.

- Vê como sou putinha?

Ele pegou a primeira saída que dava em uma estrada de terra.

Ele encontrou um segundo caminho que dava em uma clareira.

Lá paramos.

Sai do carro e joguei longe o vestido. Subi no carro, para que ele chupasse minha xaninha. Ele chupa tão gostoso.

Depois ele sentou no chão de terra, onde calvaguei muito gostoso. Minha bucetinha sentia um pouco de dor por causa das fodas, estava vermelha, mas a escuridão escondia. Ele apenas atinou para o inchaço, mas que levou como excitação.

Depois ele sentou no banco do carro onde o chupei.

Ele curte algumas coisas diferentes. Enquanto eu o chupava, deixava um e depois dois dos meus dedinhos no seu rabinho. Ele curtia se chupado e sentir o dedo vai e vem no cuzinho.

Uma hora continuei batendo o pau dele e falando bobagens.

- Sabia que todos queriam me comer?

- Sabia que dois deles chegaram a passar protetor em mim?

O pau dele ficava cada vez mais duro e o cuzinho dele segurava meus dedos com força. Ele adorava escutar isso.

- Um dia vou ficar peladinha para eles?

- Sabia que o Raimundo esbarrou em mim na piscina? Ele estava de pau duro.

Então ele gozou com força. O jato batei em cheio no meu nariz.

Depois de alguns minutos descansando no carro ele disse:

- Eu adoraria ver a minha gatinha dando para outro.

- Quem sabe um dia meu noivo, sou muito tímida.

(Espero que tenham gostado e deem as opiniões de vocês sobre este e meus outros contos. Bjs Claudia)

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Comentários

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Pessoal, obrigada pelas mensagens, não sabem como são importantes para mim.

Realmente é um tema que adoro escrever e ao saber que vocês gostam, isso me estimula muito. Son, valeu muito obrigada. Pessoal, bom feriado. Adoro vocês.

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Nunca comentei antes nesse site, mas decidi te dar feedback pois você merece.

Primeiramente MUITO OBRIGADO por todos os contos, e sua regularidade abordando um conteúdo tão RARO como são os temas/elementos de "ENF/CMNF/EMBARRASSED".

Esse material é RARISSIMO, dificil de encontrar em sites PT-BR (quem gosta das tags relacionadas a nudez completa/vergonha/humilhação/medo de ser visto,etc, sabe o que é sofrer pra encontrar material em siites BR - PT-BR, inclusive são temas que não tem nem tradução expecifica).

Até iiria sugerir você escrever um conto ou outro focando nisso apena. Mas seu perfil aqui já é perfeito e completo demais. E sei que deve ser complicado escrever sempre,e pelo seus contos. Então só venho mesmo agradecer.

Enfim..

Ja li todos seus contos, e a tempos ja te coloco como a MELHOR do gênero aqui. É minha favorita, sem dúvidas! Além de tudo você escreve sobre todos os elementos que gosto praticamente.

Você mescla MUITO bem os temas. Seus contos são, além de excelentes, muito completos! Principalmente você adicionando agora aos poucos o também o "cheating/traição". Simplesmente foda.

Agradeço MUITO por contribuir e compartilhar seus contos. Espero que você não suma e também não desista desses temas!

Tenho certeza que todos que curtem, tem você como referência. E até mesmo a galera que gosta dos contos de exibicionismo classio sem ser tão expecifico, ou qualquer outro gênero que você aborda.

Você é SENSACIONAL.

Parabéns!

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10Me chama no meu email gabsp030@gmail.com

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Queria ser teu noivo, sabia? mas saber e testemunhar TUDO.

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