Minha primeira vez foi com minha prima

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Heterossexual
Contém 978 palavras
Data: 04/09/2017 01:23:11
Última revisão: 04/09/2017 01:37:42

Depois de 2 anos lendo contos aqui do site enfim resolvi escrever um, quero que comentem por favor, deem críticas pois quero melhorar

E... Vamos ao conto (CONTO VERÍDICO)

Meu nome é Gabriel (nome fictício) tenho 1,69, branco, cabelo preto, 68 kg, e até bem dotado para a idade

Eu tinha 14 anos na época, e minha prima 13, ela foi posar em casa, por mais que morávamos perto, mas ela posava em casa direto pois ia pra passar o fds

Rafaella (nome fictício), 13 anos, por mais que era nova tinha um corpo farto comparado as meninas dá sua idade, um corpo que chamava atenção, morena, aparentava ter uns 16 anos

Sempre que ela ia em casa nós nadavamos, brincávamos de algumas coisa, mas nunca tive coragem de expressar nada, até porque não sabia a reação dela, vai que ela contava pra tia ou até pra minha mãe, ia dar muito problema

Quando chegou a noite eu fui pró meu quarto e ela pró dá minha irmã, logo quando todos estavam dormindo eu fui lá no quanto que ela estava e coloquei um colchão do lado do dela, ela ainda estava acordada e começamos conversar:

R—o que veio fazer aqui??

G— precisamos conversar

R— tá louco? Se sua mãe acordar e te ver aqui ela vai nos matar

G— fica tranquila, fechei a porta do quanto dela, ela não vai escutar nada<br>

R- ta mas oq vc quer

Nessa hora eu travei, já tinha ficado com algumas garotas , mas aquela era minha prima, era dá minha família, do meu convívio, era estranha a situação mas mesmo assim continuei

G– Rafa, sei que pode parecer estranho, mas eu quero ficar contigo... Sei que somos primos e que isso é errado, mas eu to louco por você, tô te desejando demais

R— eu não acredito que veio aqui pra isso, ce tá louco Gabriel, só pode, e outra, mesmo se eu quisesse, eu nunca fiquei com ninguém, não sei nem por onde...

Antes dela terminar calei ela com um beijo

Ela fez de querer empurrar mas não reagiu, apenas deixou rolar e aos pouco foi pegando o jeito

R- nossa, isso foi bom kk

G- sim, foi kk

Fui puxando ela pró meu colchão pra mais perto de mim e ela foi vindo até que nos abraçamos e voltamos a nos beijar

E eu peguei na bunda dela, e subi a mão para os peitos

Aquilo estava sendo um sonho que eu estava realizando, tava tudo muito bom, tudo muito perfeito

Fui tirando a roupa dela até que ela me repreendeu,

R— não faz isso, por favor, eu nunca fiz isso, tenho medo, e se eu engravidar ou sla oq pode acontecer, tenho muito medo

G- ei, calma, confia em mim, nada vai te acontecer, confie em mim

E fui tirando a roupa dela por completo, até que ela estava só de sutiã e calcinha

Fui beijando seu corpo inteiro, descendo sua barriga, até chegar no umbigo e voltei subindo, ela estava delirando, se contorcendo toda , sua respiração estava ofegante, voltei a beijar sua boca e dessa vez peguei a mão dela é levei ao meu pau, continuo me beijando e segurando-o

Eu estava só de short, e foi questão de segundos para tira-lo e ficar só de cueca também, até que virei e tirei tudo, deixando livre meu membro

Ela me olhou, e voltou repetir que tinha medo

Mas mesmo assim segurou e começou a punheta-lo

G- onde aprendeu isso?

R- assisti alguns vídeos na internet

G- legal kk, agora põe na boca

Ela me olhou com cara de novo, mas mesmo assim obedeceu, começou bem devagar, até que foi pegando o jeito e acelerou o ritmo, fazendo um boquete maravilhoso

Dessa vez eu estava me contorcendo, estava bom demais, ainda mais quando lembrava que era minha prima que estava ali, a que eu tanto sonhei, que eu tanto desejei, aquela boca perfeita estava agora mamando todo meu pau

Quando estava prestes a gozar pedi pra ela parar

Levantei, peguei na mão dela e a levantei e fomos na ponta do pé até o meu quarto, chegando lá peguei uma camisinha que escondi em cima do guarda roupa, a coloquei, deitei minha prima ali mesmo, no chão, tirei seu sutiã e sua calcinha, abri suas pernas e perguntei:

G-Posso continuar?

R- a gente já chegou até aqui mesmo, da nada não

Coloquei o dedo pra guiar até que encostei a cabeça do meu pau na entrada dá xotinha dela e fui apertando bem devagar, e ela soltou um gritinho, pedi silêncio e voltei a apertar do que dessa vez com a mão na boca dela, tampando, para não fazer barulho, e fui apertando cada vez mais, até que chegou no máximo, voltei, e comecei a fazer o movimento vai e vem, estava gostoso demais, com uma mão segurava sua cintura e com a outra tapava sua boca, e você gemendo, haa como gemia, gemidos abafados por minha mão, isso estava me dando mais tesão ainda, olhei para o chão, repleto de sangue, tinha até esquecido que ela era virgem, ou melhor, que nois dois éramos virgens.

Tirei meu pau dela, e pedi pra ela ficar de 4 pra mim é voltei a meter, cada vez mais forte, cada vez mais rápido, dessa vez uma mão taoava sua boca e a outra puxava seu cabelo, estava bom demais, ate que você começou a dar sinais para aumentar a velocidade jogando o corpo pra trás e eu aumentei, até que gozamos juntos....

Peguei um pano, limpei todo o sangue, e ficamos ali, deitados refletindo o que tinha acabado de acontecer

No outro dia ela foi embora e isso se repetia quase todo final de semana kkk

Espero que tenham gostado do conto e desculpa qualquer falha pois foi o primeiro

Aguardo email de vocês

gabrielzaaz1705@gmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive GabrielZ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível