Mariele nas mãos de um sádico, sexta parte

Um conto erótico de Mariele
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1172 palavras
Data: 24/09/2017 17:46:02

GENTE DESCULPEM A DEMORA. MAS EU NÃO QUERIA MESMO CONTINUAR ESSA HISTÓRIA. SÓ QUE O "MEU DONO" ME OBRIGOU A VOLTAR A ESCREVER.

Aqui vai um resumo da minha história. Eu fui raptada por umas mulheres que me entregaram a um homem mascarado que me manteve amarrada e ficava abusando de mim. Ele era muito sádico e cruel.

Eu chorei muito que até adormeci um pouco. Do jeito que eu estava não deu pra descançar quase nada. Eu estava com as mãos amarradas no meio das costas , as pernas bem abertas presas naquele cavalete eu estava debruçada sobre ele com a minha cabeça presa pela coleira.

O canalha que me colocou ali me surrou bastante com um chicote e depois comeu o meu cuzinho sem dó nem piedade. E ainda me colocou uma mordaça em forma de pênis que me deixava sufocada, não contente com isso tudo, ele ainda enfiou um plug no meu cuzinho. Só depois disso ele saiu me deixando naquele estado. Naquela hora eu queria morrer, mas claro que ele não ia deixar.

Eu acho que fiquei horas naquele castigo, eu não sei, eu já havia perdido a noção do tempo.

O meu corpo todo estava doído principalmente a minha bunda depois da surra e o meu cuzinho que foi tão maltratado pelo pau dele a agora por esse plug que estava enfiado. A minha barriga também doía e era de fome, eu não havia comido nada a não ser porra que o desgraçado me fez engolir.

De repente ele voltou

Só de vê-lo eu já fiquei arrepiada de medo.

- E aí vadia, pensou bem na burrada que fez tentando fugir de mim? Agora você é minha e não há nada que vai mudar isso.

Essas palavras doeram tanto em mim como a surra, mesmo eu não tendo noção do que seria a minha vida depois daquele dia.

Depois de falar isso, ele me tirou do cavalete. Mas não desamarrou as minhas mãos e nem tirou a mordaça e nem o plug do meu cú.

Então ele disse.

- Vamos dar um passeio de charrete.

Então ele pegou a corrente da minha coleira e foi me puxando pelo galpão que era meio grande. Quando chegamos perto da porta eu pude ver a charrete, ela era bem pequena, só havia lugar pra uma pessoa. Na minha inocência eu pensei.

- Como ele vai colocar um cavalo nessa charrete tão pequena?

Daí ele pegou um cinto bem grosso e o passou na minha cintura, depois ele me posicionou na frente da charrete e atou as laterais do cinto nos dois varões da charrete. Eu estava amordaçada, não podia reagir nem implorar por nada.

Depois de me prender na charrete ele falou.

- Você está maravilhosa assim, mas ainda falta uns enfeites pra você ficar perfeita.

Aí ele pegou dois prendedores de metal, trouxe eles na minha frente e ficou abrindo e fechando eles. Depois ele segurou o meu seio direito. Quando ele fez isso eu balancei a cabeça dizendo não e implorei com os olhos para ele não colocar aquilo nos meus peitos.

- Nnommm pppoo ffffffmmmmm.

Eu pedia mesmo amordaçada e suplicava, mas não adiantou. Ele segurou firme o meu seio e me colocou aquilo .

- AAAMMMMM AAAAAMMM

A dor foi grande, muitas lágrimas rolaram dos meus olhos.

Daí ele fez o mesmo com o outro seio e em seguida ele passou uma contentinha entre eles e no meio dela ele pôs um sininho. Ele balançou o sininho só para ouvir o barulho. Isso fez os meus peitos doerem mais ainda. Aí de disse.

- Pra mostrar que eu sou bonzinho, eu vou por um calçado nos seus pés, mesmo sem você merecer.

Então ele calçou o meu próprio ténis. Em seguida ele colocou um tipo de cabresto com rédea e tudo por cima da minha mordaça. Depois disso ele tirou algumas fotos,depois vendou os meus olhos e em seguida ele abriu a porta.

Ele me deu uma chicotada que pegou a lateral do meu corpo e atingiu a minha barriga.

- ARRGGGMMMM

- Vamos, vamos minha eguinnha. Vamos passear.

Então eu comecei a puxar a charrete, meu Deus, que humilhação, agora ele me tratava como um animal. Eu estava vendada, e era seguida muito ruim andar assim.

Eu dei uns passos e ele puxou a rédea pra direita, eu percebi que era pra virar à direita.

- Muito bem eguinnha, você aprende rápido. Acho que nasceu pra ser uma égua mesmo, há há há.

Eu puxei aquela charrete de um lado pra outro, já estava muito cansada, mas ele queria mais de mim.

- Agora corra, eu quero mais velocidade.

Eu corri um pouco, e lavei outra chicotada.

- AAAAAAARRRRGGGGGMM.

Dessa vez a ponta do chicote acertou o meu seio esquerdo e chegou a arrancar o grampo dele.

Então eu corri mais ainda. Enquanto ele gritava

- Mais rápido, mais rápido.

Eu suava bastante, o meu seio direito ardia por ter que segurar o peso do sininho sozinho que balançava enquanto eu corria. Depois de tudo isso ele me guiou para um lugar que tinha uma subida.

Eu já estava sem forças, não conseguia subir. Mas ele era impiedoso e me chicoteou várias vezes.

Sletp, Sletp, Sletp, Sletp, Sletp.

- Vamos sua preguiçosa, para de fazer corpo mole

Eu tive que reunir todas as minhas forças pra vencer aquela subida.

Quando chegamos no final ele me fez voltar sem me dar tempo pra descansar, na descida também foi difícil, ele segurava a rédea inclinando a minha cabeça pra trás. Eu tinha que segurar o peso da charrete. Depois que nós descemos ele ainda quis dar mais umas voltas, só então ele ficou satisfeito.

- Bom, por hoje já chega, eu sei que você quer passear mais, mas infelizmente eu não tenho tempo.

Ele me conduziu para dentro do galpão, eu estava exausta mas não podia sentar, ele retirou a minha venda, e me ajoelhou.

- Parece que a minha eguinnha se cansou um pouco, fica de joelhos pra descançar que eu vou preparar algo pra você comer.

Depois de um tempo ele voltou com uma tigela de frutas picadas e um pote com água. Ele despejou as frutas numa mesinha e pôs a água em cima dela também. Aí ele me retirou a rédea e depois a maldita mordaça . Aí ele colocou a mesinha na minha frente e disse.

- Agora coma.

Eu estava com as mãos amarradas no meio das costas e ainda estava presa na charrete pela cintura e estava ajoelhadas. Eu teria que usar a boca pra me alimentar. Eu sabia que era pior se não o fizesse, eu ficaria com fome e ainda iria apanhar.

Então eu comecei a comer daquele jeito mesmo.

Enquanto eu comia feito um animal ele me filmava.

Eu estava muito envergonhada.

- Nossa quando você se inclina pra frente a sua bunda fica um espetáculo, dá até pra ver o plug no seu rabinho, há há há. Agora olha pra camera e dá um sorriso.

Além de tudo eu ainda devia sorrir pra camera, era muita humilhação, e eu ainda teria mais sofrimento pela frente.

Continua.

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