RAQUEL - AMANTE DO CONCUNHADO PARTE II - A continuidade...

Um conto erótico de RAQUEL LISKA
Categoria: Heterossexual
Contém 3170 palavras
Data: 22/09/2017 20:24:17

Olá. Sou Raquel e estou de volta. Na minha primeira narrativa contei como toda essa deliciosa loucura de ser amante do meu concunhado começou. De lá pra cá transcorreram quatro anos e é óbvio que os momentos que vivo com ele tem sido maravilhosos e extremamente excitantes. Minha vida mudou radicalmente em tudo, como da água para o vinho. Eu era uma mulher irritada e irritante, ranzinza, insatisfeita com tudo na vida, vivia de cara amarrada e de mau-humor e não via perspectivas de que algo mudasse. Até porque eu, bobinha de tudo, acreditava que a vida de casada era assim mesmo. Eu era uma ridícula, vestindo roupas de velha, em tons pastéis combinando marrom com bege sobre lingeries broxantes da cor da pele. Meus cabelos eram sempre pintados de castanho escuro e até então nunca tive coragem de muda-los de cor. Por outro lado, meu cunhado é um homem sensível, delicado, compreensivo e, acima de tudo, romântico. Com ele não trem tempo ruim e está sempre sorrindo. Me trata como uma princesa, com muito carinho e gentilezas, daqueles que abrem a porta do carro, me oferece chocolates – flores nunca, por que eu não tenho como explicar em casa - fazendo todas as minhas vontades e me fazendo muito feliz. Hoje sou uma mulher completamente diferente, rindo e gargalhando à toa, cantando por toda casa e me acho a mulher mais linda do mundo quando me olho no espelho. Minha autoestima e meu bom humor estão em alta. Estou na plenitude do estado de “ser mulher” Cheguei à conclusão de que eu sofria de, no popularzão, “falta de pau” (rsrsrs). Abandonei as saias abaixo dos joelhos, os sapatos sem salto, as blusinhas fechadas até o pescoço, trocando por vestidos curtos em cores vibrantes e sandálias ou sapatos com salto para realçar a minha bunda. Minha lingerie agora é mais sexy, em vermelho, preto, branco e muitas outras cores, calcinhas fio dental arrojadas muitas delas me são dadas de presente pelo meu cunhado-amante. Hoje meus cabelos mudam de cor, de comprimento e até mega-hair já fiz. Tem dias que sou loura platinada, em outros eu viro ruiva e agora estou com os cabelos compridos tingidos de preto. Até fiz duas tatuagens: uma sereia nas costas e uma estrela colorida no púbis, sob os meus pentelhos e que só aparece quando eles estão ou aparados ou depilados. Esta ultima meu marido nunca viu pois fazem uns oito anos que ele não me vê nua em pelo. Imagino que, se um dia eu morrer de acidente, ele não saberá identificar o corpo (rsrsrs). Passamos a frequentar sex-shops em busca de atrativos para as nossas transas malucas e hoje já tenho uma parafernália de brinquedinhos, cremes, géis estimulantes que guardo cuidadosamente numa bolsinha escondida no armário de material de limpeza, onde meu marido nunca fuça.

Nosso romance proibido vai acontecendo com toda a discrição pois se formos desmascarados nossas vidas voltam ao inferno de que vieram. Cumplicidade é fundamental e planejamos tudo para continuarmos nessa maluquice sem despertar suspeitas nem do meu marido nem da irmã dele. Pelo menos uma vez por semana nos encontramos para uma foda deliciosa que acontecem nas suítes caprichadas dos motéis e uma vez por mês na praia em encontros cuidadosamente planejados de modo a parecer que nos desencontramos e não nos vimos por lá. Ele vai na segunda à tarde para trabalhar até na quinta e eu chego na quinta na hora do almoço para ficar até no sábado. As tardes de quinta feira, então, são dedicadas às nossas sacanagens. Dormir juntos é coisa para, no máximo uma vez a cada três ou quatro meses, desde que possamos justificar que não nos encontramos por lá.

Agora vou contar algumas passagens que ocasionaram toda essa minha deliciosa transformação:

Sobremesa melecada

E é no apartamento que acontecem as transas mais alucinantes. Ele estava lá desde a terça feira de manhã e, desta vez eu resolvi ir na quarta. Conforme tínhamos combinado, ele estaria me esperando para o jantar e então cheguei lá pelas sete e meia da noite. Mais cedo, eu tinha passado no supermercado onde comprei os ingredientes para a sobremesa: morangos frescos, chantilly em spray, cerejas ao marasquino e uma bisnaguinha de leite condensado sabor chocolate. Ele tinha preparado uns deliciosos filés de linguado à doré, uns camarões médios fritos à milanesa e uma salada de batatas com maionese e recheada com camarões pequenos. Pelo que vi ao chegar, estaria uma delícia. Enquanto ele cozinhava notei um copo de Campari com suco de laranja que ele sorvia como aperitivo. Logo ele preparou um drinque idêntico para mim. Como o jantar iria demorar uma meia hora, aproveitei esse tempo para um banho refrescante e preparar a sobremesa e a mesa no meu apartamento. Toda cheirosinha, vesti uma saída de praia meio transparente sobre o meu conjunto preto de lingerie extremamente sexy; uma calcinha fio dental e um sutiã confeccionado somente com os elásticos, o que deixava meus seios, minha bundinha e meu púbis carequinha completamente à mostra, pois afinal, aquela noite prometia pois depois de um longo tempo, iríamos passar mais uma noite inteira juntos, dormindo nus de conchinha ou abraçados. Para completar o ambiente, sintonizei a TV no canal de música, escolhendo as românticas dos anos 70 e 80. Reduzi a iluminação deixando a sala na penumbra, clareada tão somente com a luz do corredor. Logo ele chegou todo barbeado e cheiroso, loção de barba e colônia sedutora, cheiro de homem gostoso, trazendo os pratos prontos para serem degustados e uma garrafa de vinho branco moscatel para acompanhar a nossa “ceia de amor”. Delicadamente ele serviu o meu prato e a minha taça de vinho para só depois servir o seu próprio. Durante o jantar, entre beijos deliciosos, conversamos sobre muitos assuntos, inclusive sobre nós dois e as nossas perspectivas. Recolhida a louça, sentamo-nos abraçados no sofázinho da sala de estar como um prenúncio de nos devorarmos ali mesmo. De repente ele levantou, me puxou pelas mãos contra si e começamos a dançar coladinhos ao som daquela musica sugestiva. Quanto mais ele me apertava mais eu sentia a rola dele duríssima encostada na minha barriga e provocando o meu tesão, me deixando molhadinha. Até poderíamos ter fodido ali mesmo pois a minha buceta estava disponível, fora da calcinha. Era só eu baixar a bermuda que ele usava e libertar aquele pau gostoso que tem me feito muito feliz. Mas não. Preferimos ficar nos roçando um no outro e prolongar ainda mais nossas preliminares. Tínhamos a noite inteira para nos satisfazer. Passavam das dez da noite e chegávamos ao momento de ir para a cama e começar a trepar, quando me lembrei da sobremesa na geladeira. Eu as tinha preparado em duas taças altas de sorvete e ele sugeriu que então as levássemos para o quarto onde,poderíamos saboreá-las na cama. Coloquei cada uma das taças nas respectivas mesinhas de cabeceira para, em seguida nos deitarmos pelados sobre o lençol macio. Pelada eu até que não estava: vestia elásticos (rs) De repente, uma ideia inusitada fez com que ele enchesse o dedo com o chantilly e decorasse o meu seio com um dos morangos. Fez o mesmo no outro seio e, no púbis, carregou uma porção generosa de chantilly e sobre ele uma das cerejas. Eu não poderia ficar pra trás e fiz um montinho de chantilly nos mamilos dele e reboquei inteiro o pau dele com uma camada espessa, deixando-o totalmente branco. A cena era engraçada e não resisti: apanhei o celular na cabeceira da cama e, com todo o cuidado para não aparecer o rosto do meu cunhado, fotografei aquele corpo saboroso. Especialmente aquele cacete branco. Ele tomou-me a câmera da minha mão e fez o mesmo. Ao ver as fotos gargalhamos de tanto rir. Foi ele quem tomou a iniciativa de me saborear. Abocanhou meus seios, ora um ora outra, lambuzando a boca com aquele creme. Devorou o morango ao mesmo tempo que mordiscava os bicos do peito, minha excitação cresceu na medida em que ele descia a boca em direção ao meu umbigo, onde havia uma cereja, que abocanhou. Com a boca borrada do creme subiu um pouco para um beijo adocicado e desceu direto em direção ao meu púbis e antes que ele o alcançasse, virei-me de forma a poder saborear aquela rola branca e doce, lambuzando minha boca com o excesso do chantilly. Ele apanhou a segunda cereja e a introduziu na minha buceta para em seguida tentar busca-la com a língua. A sensação foi indescritível e o tesão alucinante e gozei intensamente na boca dele, sem contudo, tirar o pau dele da minha boca. Logo percebemos a sujeirada que causamos ao meu lençol. Ainda bem que eu teria mais dois dias para lavá-lo e guardar. Fomos ao banheiro para uma ducha quentinha para nos recompormos e assim, pelados, mergulhamos na cama para terminarmos o que havíamos começado fodendo deliciosamente num papai-mamãe espetacular. Gozamos juntinhos para em seguida dormirmos o sono dos justos, agarradinhos e de conchinha. Nosso sono foi tão profundo que acordamos lá pelas oito da manhã e percebi que, mesmo com ele ainda dormindo, o pau dele estava novamente duro. Sem pestanejar, abocanhei o pau dele sentindo pulsar na minha garganta e logo ele percebeu que eu estava querendo ser fodi da novamente. Subi em cima dele, me encaixei e fiz com que o pau dele enveredasse para dentro de mim. Nosso movimentos foram se acelerando gradativamente e logo estávamos explodindo de prazer abundantemente. Enquanto eu preparava o café da manhã ele tomou outra ducha e logo depois ele apanhou suas coisas e voltou para casa. Eu fiquei com o serviço de limpar a mesa e ainda lavar as louças do apartamento dele (do qual tenho a chave). A foda foi inesquecível e ficará sempre guardada na minha memória. As fotos armazenei no meu laptop, com senha para que ninguém pudesse vê-las.

Adeus fiofó

Confesso que nunca cogitei fazer sexo anal. Meu marido nunca tentou mas acho que se tentasse eu não iria concordar. Meu conceito era de que sexo anal era anti-natural. Mas eu pensava assim também com relação ao sexo oral e, depois que experimentei, mudei completamente de ideia e passei a gostar, até mesmo quando meu macho gozava dentro da minha boca e eu engolia tudo.

Eu sabia que mais dia menos dia, eu iria ter que aceitar o pau do meu cunhado no meu cuzinho virgem. No fundo eu repelia por que achava que iria sentir dor, mas ao mesmo tempo sentia curiosidade e passei a considerar a possibilidade, sem contudo dar uma de oferecida.

Aconteceu numa quinta feira no apartamento da praia. Tínhamos voltado do almoço em um restaurante de quilo próximo e fomos direto para o meu quarto. Tiramos quase todas as nossas roupas e deitamos na cama, eu só de calcinha e ele só de cueca. A ideia da brincadeira de lambuzar voltou no momento em que ele alcançou o meu vidro de óleo corporal em cima da mesinha de cabeceira e começou a me untar nos seios, na barriga e nas pernas. Virou-me de costas para cima e completou a lambuzeira, massageando minhas costas e minha bunda, passando a se esfregar em mim, escorregando para cima e para baixo. É claro que ele também precisava ser untado para que pudéssemos escorregar melhor um no outro. Logo estávamos os dois lambuzados dos pés à cabeça e fiz questão de passar uma camada mais generosa no pau dele. Em troca ele passou a loção no meu rabinho, com jeito e delicadamente, laceando o esfíncter com um e depois dois dedos. Eu já sabia que o próximo passo seria receber ali aquele pau escorregadio. Sem trocarmos uma só palavra sobre o assunto, ele me deixou à vontade e pediu para eu subisse sobre ele. Acavalei-me com as pernas bem abertas e eu dirigi o pau dele para dentro da minha buceta e continuamos a nossa esfregação, escorregando um no outro. Enquanto fodíamos dessa maneira ele sugeriu que, se eu quisesse experimentar, que eu ficasse à vontade para que eu mesma colocasse meu pau naquele buraquinho virgem. Fiquei matutando um pouco e acabei me decidindo por experimentar. Levantei meu corpo e, com uma mão dirigi o pau melado para a porta do meu cuzinho. Ele não forçou e permaneceu parado na espera de que eu conduzisse aquela nova foda. Fiquei esfregando a rola lubrificada dele na porta do meu rabinho e experimentei deslizar fazendo com que a cabeça entrasse. Ao contrário do que eu imaginava, sentir o pau dele entrando em mim pela porta dos fundos provocou uma excitação maior em mim. Então não pestanejei: Me empurrei para baixo e fiz com que ele entrasse inteiro em mim. Por um momento permaneci imóvel mas logo a seguir comecei a me movimentar para cima e para baixo, de modo a que fodêssemos nessa nova posição. Senti que meu grelo endurecia e palpitava e, instintivamente, desci a minha mão em direção a ele e comecei a manuseá-lo. Aquilo estava ficando insustentável e meu corpo estremecia a cada estocada que eu mesma conduzia e me derreti em prazer de uma forma incontrolável. Eu gemia, gritava, urrava e pedia mais, cada vez mais e, não resistindo mais, tomei uma atitude que até então nunca havia tomado: Pedi e quase implorei para que ele derramasse todo aquele leitinho quentinho em mim. Ele me atendeu e eu, pela primeira vez na vida, me senti inundada por aquele líquido viscoso dentro do meu cuzinho. Quando enfim o pau dele amoleceu dentro de mim, caí quase desfalecida na cama ao lado desse meu homem. Minhas pernas bambeavam e quase eu não as sentia. E eu sorri agradecida para o meu macho pela experiência que ele me proporcionou. Ao mesmo tempo em que eu afirmei que dali pra frente eu queria que ele sempre me comesse assim. Eu queria o pau dele no meu cuzinho todas as vezes que fôssemos transar. E assim tem sido desde então. Ele que desse conta.

Fetiches e S&M

Desde que começamos o nosso caso de amor e sexo passei a alimentar fantasias inusitadas para nossas trepadas. Nos sex-shops, como já disse antes, tanto eu quanto ele compramos uma infinidade de brinquedinhos, lingeries das mais ousadas, lubrificantes e acessórios, tudo para incrementar nossas trepadas e não cairmos na rotina. Já fizemos um périplo por quase todos os motéis da cidade, conhecendo e experimentando suítes sempre diferentes em decoração. Descobrimos uma suíte temática, estilo sado-masô, cheia de novidades para nós. Resolvi então que deveríamos curtir aquele ambiente exótico, desde, claro, que não houvessem maiores ousadias em termos sádicos ou masoquistas. Me preparei condignamente: fui a uma loja de lingerie e comprei um corselet preto, que deixava meus seios e minha xoxota inteiramente à mostra, com presilhas para meias de seda. Comprei um par delas e uma máscara, também pretas para compor a minha personagem e, numa das nossas tardes oportunas para lá rumamos. A suíte era toda pintada de vermelho com grandes espelhos nas paredes e no teto, o que nos permitiria contemplar a realização das nossas fantasias. Nas laterais da cama pendiam quatro correntes com pulseiras em couro mas eu me assustei quando vi um par de algemas presos na cabeceira da cama. E em uma das paredes um “X” com pulseiras de couro que, obviamente deduzi que eram para prender braços e pernas. Meio receosa topei encarar pois eu sabia que o meu amante jamais me faria algo que me machucasse. A grande surpresa aconteceu quando, logo após ele fazer com que meu vestido fosse ao chão, ele estendeu uma venda sobre meus olhos me impedindo de ver mais nada do que iria acontecer. Conduziu-me até o “X” da parede onde me prendeu meio que pendurada para, em seguida, sentado num pufe em frente, se dedicar a me chupar e lamber deliciosamente de forma alternada, ora nos seios, ora na minha bucetinha já molhada. Tanta excitação pelo inusitado me fez gozar abundantemente, esfregando meu grelo na boca dele. Depois do gozo ele me soltou da parede e me levou para a cama e afivelou as pulseiras nos meus tornozelos. Fez com que eu estendesse as mãos para cima e me algemou na guarda da cama, me deixando meio apreensiva. Abriu parte dos colchetes um pouco na parte de cima de forma a libertar meus seios e outro pouco na parte de baixo, a partir do umbigo. Senti que algo macio caía sobre mim a partir das coxas e acima das meias, subindo pelo meu ventre até o meus ombros e pescoço. Até então eu não sabia o que era. Senti o corpo nú dele deitado ao bem próximo ao meu lado, encostando-se em mim, ao mesmo tempo em que, com os dedos, ele massageava meu clitóris, deixando-o empinadinho e duro de novo, sem contudo descolar a sua boca da minha. Beijava-me ardentemente na boca e desviava seus lábios para os meus seios também duros pela excitação que eu sentia. Eu não podia sequer retribuir pois estava com as pernas e as mãos presas. Então subiu em cima de mim, na altura do meu colo e encostou o pau nos meus lábios que eu imediatamente abocanhei, passando a suga-lo inteiro lentamente. Foi quando ele retirou a venda dos meus olhos e pude perceber que eu estava coberta de pétalas de rosas das mais variadas cores. Ele soltou minhas algemas e as minhas pernas e eu o puxei para cima de mim para que me penetrasse com uma só estocada, trançando as pernas agora livre nos seus quadris e os braços por sobre o pescoço. A penetração dele foi profunda e eu podia rebolar à vontade com aquele pau gostoso enfiado inteiro em mim. Fiquei ainda mais excitada e pedi a ele que segurasse a barra até que pudéssemos gozar juntinhos. E quando eu comecei a acelerar ainda mais meus movimentos, percebi que o gozo estava chegando mais uma vez e não foi preciso avisá-lo pois logo eu senti jorrar em mim todo aquele liquido viscoso que ele produzia. Quase desfalecidos de tanto prazer, adormecemos por um momento, agarradinhos e encaixados e só nos movimentamos quando a flacidez tomou conta do pau dele e saiu de dentro de mim. No fim das contas, não dei e nem recebi nenhum tapa e nada de chicotinhos e essas outras coisas que o pessoal de S&M pratica. Só foder assim já é muito excitante. Ah! Ia esquecendo. Enquanto eu estava vendada, o safado posicionou a câmera de tal forma que nossa trepada fosse filmada inteirinha e só a desligou quando retirou a venda dos meus olhos. E ali mesmo no motel pudemos rever a nossa performance. A princípio pensamos em apagar mas eu preferi transferi-la para um arquivo secreto no meu laptop juntamente com todas as fotografias que registram nossas deliciosas trepadas. Afinal de contas a filmagem meio escura não permitia identificar os parceiros e nas fotos não aparecem nossos rostos Tenho mais histórias para contar, mas isso é coisa para outra hora.

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Comentários

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Querida, fiquei à espera de que me avisasse sobre a postagem deste conto mas só vim descobri-lo agora quando minha intenção era agradecer seu doce comentário em meu segunto texto, ainda há pouco. Como já lhe disse, você é perfeita, adoro seu jeitinho peculiar de narrar suas aventuras, sua maneira especial de desenvolver os subtítulos como se fossem capítulos de um texto literário - dos melhores - que nos prende a cada palavra e cada ação. Como temos algo fortíssimo em comum que é o relacionamento sexual fora do casamento identifico-me com tudo o que você escreve. Parece-me, às vezes, que o concunhado é meu ou que eu sou você rsrs. Que bom ler você! Acho que já lhe falei que estou fazendo um curso fora do Brasil e uma das formas de matar a saudade é lendo ou trocando mensagens com pessoas que gostamos e você é uma delas. Amanhã (hoje para mim) não terei aula, o nosso grupo se reunirá somente à tarde para troca de ideias, por isso me dei o direito de permanecer acordada até esta hora, aqui já faltam quase 20 para as 3 da manhã! Ah, li seu e-mail também, prometo responder às perguntas no final da semana, tá bom? Beijos pra você e até breve. Minha nota, óbvio, é dez.

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Prezado Astrogildo KbeçaAgradeço seu comentário. Mas gostaria de dizer que o texto NÃO É um conto erótico, nem tem a finalidade de atender o público masculino. Na verdade é um RELATO sobre a transformação que meu concunhado operou na minha vida maçante até então. Transar com ele me fez revelar um mundo que eu até então não sabia que existia. Um mundo paralelo, secreto e proibido que despertou em mim a sexualidade de 45 anos adormecida. Minha historia pode não agradar aos homens mas, em compensação, serve para mostrar às mulheres insatisfeitas um caminho para viverem algo indescritível, mesmo que perigosamente. Serve para encorajá-las a “pular a cerca” com segurança, pois um concunhado sempre oferece segurança. Se você tem uma concunhada assim chegue junto. Mas, por outro lado, as trepadas entre concunhados são perigosas como o all-in do pôquer. Voce arrisca tudo e se perder tudo acaba pra você. Mas se ganhar você quebra a banca. E eu e meu concunhado, macho delicioso, estamos ganhando. Sempre temos um street flash na manga. BeijoRaquel

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Enfim, achei que as características do conto não chamam tanto a atenção masculina. Espero não estar criando nenhuma polêmica com isso, pois o relato é interessante e fabuloso

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Ortografia perfeita e clara satisfação em estar relatando tudo isso. Dá pra sentir sua felicidade em cada linha, isso não tem preço. Só achei que é o típico conto voltado para o público feminino. É um relato com o qual muita mulher deve se identificar. Nenhum problema nisso, foi apenas uma observação

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