Nordeste Inesquecível II

Um conto erótico de chaserrp
Categoria: Grupal
Contém 918 palavras
Data: 21/09/2017 18:34:26
Assuntos: Grupal

Continuando minhas aventuras e andanças nas férias, vou contar o que aconteceu após conhecer dois casais na praia, como relatei no conto anterior “Nordeste Inesquecível”.

Carlos e Ana eram do Sul, ela loira, clara, estatura mediana, seios fartos, bunda arrebitada; ele grisalho, alto, gordinho, mala grande, ambos advogados, aparentando uns 50 anos. O outro casal era Walter e Márcia, do interior de São Paulo, ela morena de pele, bonita, cabelos negros na altura dos ombros, corpo definido; ele grisalho, baixinho, troncudo, claro, aparentando 40 e poucos anos, comerciantes. Eu alto, magro, barba, profissional liberal, 38 anos.

À noite combinamos de encontrar num restaurante vinculado com o hotel onde estavam hospedados. O restaurante era aberto a não hospedes. Quando cheguei Walter e Márcia já estavam à mesa. Cumprimentei e sentei. Ficamos conversando sobre o ocorrido durante o dia. Disseram que nunca tinham tido uma experiência assim, mas que eram muito curiosos, e inclusive já tinham feito sexo virtual e frequentado uma festa de casais liberais, mas nunca tinha rolado nada. Walter disse que tomaram banho juntos e quase gozaram novamente, mas achou melhor guardar pra mais tarde. Eu pensei: Opa! A noite promete. Carlos e Ana chegaram super contentes com os novos amigos, cumprimentando de uma maneira muito afetuosa e educada. Muita excitação paira no ar. Eu fiquei como se estivesse num sonho, não acreditando estar entre dois casais liberais e que muita coisa poderia acontecer ainda.

Walter e Carlos estavam de bermudas e camisetas, como eu. Márcia estava com um vestido estampado curto, com um belo decote; Ana esta de shorts jeans bem curto e uma blusinha decotada também, com cabelos loiros esvoaçantes.

A especialidade do restaurante era de frutos do mar, muito famoso na região. Fizemos nosso pedido a aguardamos a janta, papeando coisas sobre o dia a dia. Jantamos e surge a questão. Como vamos terminar a noite? Risos e brincadeiras. Carlos sempre mais ousado disse que acha que as mulheres querem experimentar coisas diferentes dos maridos. Como eu não estava hospedado no hotel, mas tinha um acesso do restaurante ao mesmo, disseram que dava pra uma subir numa boa acompanhando com eles. Fomos à suíte de Carlos e Ana, que era maior, e inclusive tinha também outra cama de solteiro.

Subimos todos ansiosos e quando adentramos ao quarto, não precisou de muita coisa pra Carlos ir tirando a bermuda e falando pra todos ficarem bem à vontade. Walter e Márcia sempre mais contidos, mas como estavam alegres, começaram a se pegar de uma maneira mais quente e tirando a roupa aos poucos. Propus algo a eles, que eu ia ficar só observando a troca de casais e que depois de um tempo entraria na brincadeira. E foi assim.

Ana, mais ousada também, disse pra Márcia com toda educação que queria experimentar aquela tora do Walter, curto e grosso e assim arrancou-lhe a cueca boxer e abocanhou tudo aquilo, entre aquelas coxas grossas e a barriguinha de cerveja, um homem bem parrudo com cara de muito viril. A boca dela ficou até esticada pra abocanhar tudo, de tão grosso. Ele por sua vez propôs um 69, com ela em cima. Walter usava muito bem sua língua, arregaçando a xoxota de Ana com suas mãos, que era apertadinha, e praticamente a comia com a língua grossa. Ana atingiu o pau, o saco e foi fundo até o cuzinho de Walter que deu um gemido alto.

Carlos abraçou Márcia, a beijou e a acariciou até chegar sua língua nos lindos seios, eretos e durinhos. Morena linda. Seus dedos exploravam o clitóris enquanto ela gemia alto. Carlos sentou a cama, abriu as pernas, e ela o chupou com muita vontade. A rola de Carlos era bem grande, um pouco grossa, a ponto de ser até envergada. Ela se deliciava, como se estivesse chupando um picolé.

Eu me despi e ficava observando tudo bem de pertinho, punhetando e passando a mão nas belas curvas de Ana e Márcia. Teve uma hora que alisei de leve o saco de Walter que soltou um urro alto e com voz grossa.

Walter colocou Ana de quatro e colocou todo seu membro. Comia forte, como se fosse um adolescente, e alisava as nádegas com as mãos, dando carinho também. Dava umas paradinhas, fazia cara de intenso tesão e segurando o gozo, Ana gemia e pedia mais, pediu meu pau na boca também. Dei com todo gosto, lambia minhas bolas e me mamava, enquanto era enrabada. Enquanto isso, Carlos deitou e a linda morena Márcia, sentou naquele mastro, cavalgava ferozmente. Chegou minha vez, Walter e eu trocamos de lado, Ana o mamava e eu a comia. Que delicia, meu pau fervia dentro dela, que mulher deliciosa. Ela falava pra Márcia, pra vim me experimentar, que eu fazia direitinho. Tirei de uma e coloquei na outra. Estava toda arregaçada por Carlos. Oh morena gosta era aquela. Carlos pegou sua esposa novamente e bombou um pouco também.

As mulheres nesse momento já tinham gozado horrores e queriam um banho de esperma. Agora era a nossa vez de gozar. Chuparam as duas juntas cada um dos homens. Capricharam num fio terra e demos muito leite pra elas.

Recompomos-nos, tomamos banho, tudo sadio, muito bom e prazeroso.

Walter e Márcia iam embora pela manhã, trocamos contato. Eu combinei de fazer um passeio com Carlos e Ana no outro dia, mas isso fica para o próximo conto.

Tenho 38 anos, 1.75m, 73 kg, magro, barba, bissexual, curto casais bi, 40ões, 50ões; e tenho preferência a homens gordinhos, maduros, ursos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive chaserrp a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom, assim como a primeira parte, já adicionei aos meus favoritos e, espero a continuação. A passadinha de mao no Walter foi bom, mas parece que ele nao curtiu . . . Nota dez. ( fantasiasocial@bol.com.br ).

0 0