Tive o cuzinho arrombado pelo favelado - Aventuras de Francisco #1

Um conto erótico de Francisco
Categoria: Homossexual
Contém 1959 palavras
Data: 18/09/2017 00:09:46

Começarei me apresentando. Me chamo Francisco, sou bissexual, tenho 22 anos, sou branco, 1,70m, cabelo e olhos escuros, gordinho e peludo, um ursinho mesmo. Então, vamos ao conto.

Sempre tive uma tara por moleques de favela, aqueles bem magrelos, cheios de marra, com pose, óculos e boné bem de funkeiro (não gosto do estilo musical, mas os tipos que curtem me atraem muito). Meu cuzinho até piscava quando via um desses na rua. Ficava cheio de vontade de chegar pro moleque e sugerir ir pra algum banheiro pra pelo menos dar uma mamada na rola dele. Enfim, depois de algum tempo, eis que um dia tive a oportunidade de realizar essa fantasia e a agarrei com todas as minhas forças.

Encontrei um cara no estilo que descrevi, todo marrentinho, através de um grupo de Facebook. Ficava botando banca no grupo que só comia mulher e que não tinha coisa melhor. Isso pra mim já foi como um desafio, tinha que mostrar pra ele que comer um cu de macho também era uma experiência e tanto, principalmente se o macho fosse uma putinha no quarto, como eu sou. Então, decisão tomada, comecei a conversar com ele pelo chat, fiz amizade, trocamos ideia, até que um dia investi e falei:

- Cara, seguinte, tu vive postando no grupo que gosta mesmo é de mulher e de comer uma buceta, mas tô bem a fim de te mostrar que posso te dar um chá de cu e tu vai ficar doido.

Ele ficou meio de cara primeiro, falando que eu tava estranhando ele, que não era desses, que só gostava de mulher e tal. Insisti mais um pouco e acabei mandando uma foto do meu cuzinho pra ele. Modéstia a parte, tenho um belo cuzinho. Por dar pouco, ele é bem apertadinho e rosado, e os pelos geralmente deixam muitos machos com mais tesão ainda pra meter nele. O cara ficou quieto por quase um dia e do nada voltou:

- Mano, não tô conseguindo parar de pensar nessa raba. Já bati umas três pensando que tava gozando no seu cu.

Não perdi tempo e falei que então ele podia parar de imaginar, que eu ia sentar gostoso na rola dele e fazer ele ficar viciado em comer cu. Moro em uma cidade, mas mantenho um apartamento na cidade vizinha, a uns 30 km da minha, pra quando preciso passar o fim de semana por lá ou às vezes pra alugar mesmo, então aproveitei que o apê estava vazio e marquei de pegar ele em casa, que era na mesma cidade do apê, e irmos pra lá. Na hora marcada, passei e peguei ele, fomos direto. Já tinha comprado tudo e só levei as coisas que precisaria pro apê: camisinha, KY e umas cervejas.

Entramos e fui ligando a geladeira, colocando as cervejas pra continuar geladas. Enquanto isso, ia conversando com o cara, tentando deixá-lo o mais confortável possível. Perguntei o que fazia e ele disse que estava tentando entrar numa faculdade, então ficava mais estudando, mas que também trabalhava às vezes, pra juntar dinheiro. Nesse momento, eu estava na cozinha e ele tinha ido para a sala. Quando saí e fui pra lá, fiquei espantado, ele já estava no sofá, só de cueca boxer, mostrando um volume muito grande. Fiquei até meio receoso, mas já tinha enfrentados rolas grandes como a dele e fui em frente.

Ele ficava me olhando com cara de safado, passando a mão na rola e eu só parado na porta da sala, apreciando a paisagem, até que ele falou:

- Vai ficar só olhando ou vai me mostrar o que um macho sabe fazer com uma rola preta?

Não perdi mais tempo, fui direto pro sofá, me ajoelhei a sua frente e comecei a mamar aquela jeba por cima da cueca, deixando-a toda melada. Em pouco tempo ele começou a gemer e já foi colocando a mão na minha cabeça, me segurando ali, forçando minha boca a ficar na sua rola. Sem aguentar mais ficar só por cima da cueca, abocanhei o cós e puxei pra baixo, tirando-a com a boca mesmo (adoro fazer isso, é uma habilidade que me orgulho de ter). Só senti quando a rola pulou da cueca e bateu bem na minha cara; devia ter uns 22 cm pelo menos, grossa como um vidro de espuma de barbear. Logo caí de boca nela, chupava e tentava engolir toda, mas quase na base começava a engasgar, forçava mais um pouco e voltava a subir. Lambia das bolas até a cabeça, e fazia questão de olhar pra ele com a maior cara de puta. Enquanto isso, ele gemia feito doido.

Logo, começou a falar sacnagens.

- Isso, mama. Não era isso que você queria? Ser putinha de um macho da favela? Então agora você vai ser. E se eu gostar, vou querer comer sempre esse rabo. A mamada já sei que vou querer mais vezes. E quero ver você engolir minha rola inteira, não deixar nada de fora.

Com isso, ele começou a forçar minha cabeça pra baixo, engolindo cm a cm da pica dura dele. Algumas lágrimas começaram a sair dos meus olhos pelo esforço pra engolir, mas deixei que ele continuasse, pois gosto demais quando o macho é mandão e me domina. Continuei tentando engolir tudo, sentia um pouco de ânsia, mas não desistia, e de tanto insistir, acabei conseguindo. Foi então que ele fodeu com vontade minha boca. Parecia que fodia uma bucetinha. Não parava de me xingar de puta, vadia, falava que era a primeira vez que alguém conseguia engolir o pau dele inteiro, que tava gostando demais. Começou a bater na minha cara enquanto fodia e me xingava.

Depois de um tempo fodendo minha boca, ele mandou que eu ficasse de quatro no sofá e quando o fiz, veio já abaixando meu short e cueca juntos, batendo na minha bunda com tanta força que fez um barulho muito alto e até dei um grito. Senti então que ele chegava o rosto perto do meu rabo e começou a cheirar, falando que estava um cheiro delicioso de cu com creme (sempre passo um creme pelo corpo todo depois de me preparar pra uma foda, um toque final, e o cuzinho não fica de fora), que ele tava com vontade chupar e meter a língua no meu rabo. Mandei que não perdesse tempo então, que metesse logo a língua, e foi o que ele fez. Senti aquela aspereza da barba por fazer roçando minha bunda e fiquei doido, ainda mais quando a língua dele começou a andar de cima a baixo e fazendo voltas no meu rabão, comecei a gemer igual uma putinha no cio. Ele continuava dando tapas enquanto enfiava a língua no cu. Estava amando aquela situação.

Já não aguentava mais de tanto tesão e vontade de sentir aquela rola gigante me arrebentando, então logo comecei a pedir que ele me fodesse, e ele não se fez de rogado. Posicionou seu cacete bem na entrada do meu cuzinho, senti aquela cabeçorra fazendo pressão e imaginei o estrago que ela ia fazer quando entrasse pelo meu rabinho apertado. Antes que ele começasse, peguei o celular do lado, coloquei a câmera no modo gravação e pedi que ele filmasse a foda. Ele se excitou mais e começou a gravar. Senti que forçava a pica pra entrar, mas estava um pouco difícil, já que fazia algum tempinho que eu não dava. Então, falei pra pegar o KY, que estava na sacola em cima da pia (nem lembrei de levar junto comigo para a sala), e quando ele voltou, trazia também uma latinha de cerveja aberta, que colocou em cima das minhas costas (adorei sentir aquele geladinho), e começou a jogar KY no meu cuzinho, deixando bem lambuzado e depois fazendo o mesmo com a rola dele, passando bem na cabeça. Veio novamente e forçou, dessa vez não dando folga, até que senti a cabeça rasgar meu cuzinho e me invadir. Gritei com vontade, mas foi mais um grito de tesão do que de dor. Ele nem deu atenção e só continuou enfiando mais aquela caceta maravilhosa.

Quando senti que as bolas dele já batiam na minha bunda, pedi que começasse a estocar com vontade, quase me estuprando mesmo. Ele seguiu minhas ordens e meteu com força, batendo mais ainda as bolas em mim, eu gemendo mais e mais, pedindo que me fodesse como a vadia que eu era e ele me xingando, falando que ia me deixar todo arrombado, que eu só ia poder dar pra ele, pq nenhum outro pau ia conseguir preencher a cratera que ele ia deixar meu cu. Me forçou a cabeça pra baixo no sofá, fazendo com que eu ficasse com a bunda toda empinada, e aproveitou a posição pra enfiar mais forte. Até que pedi que fizesse algo que eu sempre gostei, tirasse todo o pau e metesse de uma só vez, com toda a força que conseguisse. Quando fez isso, fui no céu e voltei. Aquela rola me arrebentou de verdade. Me senti um objeto sendo usado por aquele macho favelado.

Ele ficou um bom tempo nessa fodeção, pelo menos uns 15 minutos, e então anunciou que já estava querendo gozar, perguntando onde a sua putinha ia querer o leite do macho. Falei que era pra ele encher meu cu de porra, porque queria que ele me comesse de novo com a porra dele ainda dentro de mim. E assim ele fez, senti os jatos encherem meu rabinho. Ele ficou mais um tempo metendo no meu cuzinho e depois tirou bem devagar, deixando eu sentir cada cm da rola saindo dali. Tudo sendo filmado, ele parou um pouquinho e ficou gravando minha bunda; pediu que eu a abrisse, pra mostrar o estrago que ele tinha feito.

Quando vi as imagens, fiquei com muito tesão. Ele tinha fodido com tanta força meu cu, que até havia sangrado um pouquinho e eu estava realmente com uma cratera no lugar onde antes ficava meu rabinho todo apertado, com um pouco de porra bem na portinha, querendo sair. Nem me preocupei, pois meu cuzinho sempre volta a ficar apertado depois de um tempo. Descansamos uns 5 minutos e lembrei ele que ainda queria que fodesse com a porra dele que ainda estava dentro de mim (eu tinha até ficado deitado com a bunda pra cima, pra não arriscar perder uma gota daquele leite) e ele veio já montando em mim do jeito que eu estava mesmo. Sentir a rola entrando e a porra lá dentro ainda me fez ficar louco de tesão, e rebolei igual uma vadia na jeba do meu macho favelado.

É claro que ele acabou viciando e assim coloquei mais um na lista de machos que ensinei como é gostoso foder um cuzinho de homem. Acabamos criando o hábito de nos encontrar nos finais de semana e fazíamos a festa de todos os jeitos possíveis. Ele me fodia o fim de semana inteiro e me deixava todo ardido e arrombado. Chegamos até mesmo a levar alguns amigos dele pra também me comer junto com ele. Virei a putinha dos favelados e adorei ser feita de cadela. Meu cuzinho era praticamente adorado e fiquei bem conhecido onde meu macho morava. Eu chegava e já vinham pelo menos dois conversando, tentando me amaciar pra conseguir alguma coisa. Sempre acabava cedendo e pelo menos uma mamada no beco eu fazia. Várias vezes fomos pegos de surpresa por algum vizinho ou criança passando perto, mas nem isso me deixava sem graça. Quando algum novinho de 16 ou 17 anos me encontrava em uma situação assim, já vinha querendo participar também, colocando a rola pra fora (e quanta rola gostosa tinha naquele lugar!). Mas, fica pra outros contos.

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