Maduro do Tinder fodendo minha namorada

Um conto erótico de MatheusBi
Categoria: Grupal
Contém 1654 palavras
Data: 12/09/2017 22:44:07

Vou contar uma história que aconteceu quando eu era mais novo, provavelmente foi oq ocasionou meu interesse por ser corno e assistir minha mulher com outros.

Na época eu tinha 21 anos e estava começando a entender como faculdade funcionava e por aí vai, era muito amigo de uma menina que vou chamar de Paula, um ano mais nova, tinha 20 e nós sempre fomos muito próximos, desde o ensino médio só que na verdade eu era completamente apaixonado por ela, mas nunca consegui nada, sempre fui rejeitado mas como a amizade me servia eventualmente ela acreditou que eu tinha superado.

O interessante é que mesmo apaixonado por ela a gente sempre foi muito sincero um com o outro, então ela sempre me disse que não tinha interesse e mesmo assim a gente continuava se contando as coisas, ou seja, eu sempre soube com quem ela perdeu a virgindade e com quem ela queria transar ou não, assim como ela sabia sobre quem eu estava interessado.

Até que um dia ocorreu esse acontecimento que me mudou pra sempre mas só firmou nossa amizade; Era verão, final do ano, férias, tanto eu quanto ela tínhamos voltado pra nossa cidade natal pra passar com a família o ano novo, até que ela veio me pedir um favor.

Ela me disse que tinha conhecido um cara no Tinder, que era muito mais velho que ela mas mesmo assim ela tinha se interessado (essa hora eu já sabia que ia dar merda pq a maioria dos homens com quem ela transava casualmente vinham do tinder, além do fato dela nunca ter gostado de caras mais velhos então tinha alguma coisa de diferente nesse e pra piorar eu estaria envolvido de alguma forma), segundo ela o cara precisaria passar na nossa cidade pq estava indo pra praia e era caminho, então se ela quisesse ele pararia pra eles se conhecerem, o único problema é que os pais dela tb estariam em casa e não valeria a pena pra ele pagar um motel pq ficaria poucas horas na cidade, então já que meus pais não estavam ela me pediu a casa emprestada pq ela sabia que os pais dela deixariam ela dormir aqui e não ficariam enchendo o saco caso ela não aparecesse de noite.

Eu topei, ela disse que ia falar com o cara e depois veio com outro problema, ele ia estar acompanhado do sobrinho e tinha entendido que nós éramos namorados, que no caso eu era liberal e estaria disposto a assistir e fazer oq ele mandasse (era fetiche dele e ela por algum motivo não contou a verdade pq queria proporcionar tudo oq ele quisesse), eu aceitei na hora pq sabia que ia conseguir pelo menos alguma coisa com a situação e avisei ela que obviamente íamos ter que agir como namorados.

No dia combinado então nós saímos de tarde pra planejar qualquer detalhe e decidimos que iríamos deixar rolar qualquer fetiche contanto que ele não batesse com força nela e eu estava disposto a colaborar, Paula era muito gostosa, era alta, magrinha, loira, bem branca, tinha uma bunda muito grande mas peitos pequenos (eu nunca me importei mesmo assim), no dia ela ia esperar eles de vestido, sem sutiã e só com a calcinha por baixo.

Chegando o momento, por volta de meia noite e quinze, eles mandaram mensagem dizendo que tinham chegado e nós passamos o endereço um pouco errado, fui receber eles um pouco longe pra não gerar desconfiança dos vizinhos, Bruno que era o sobrinho, tinha 16 anos na época e não tinha nada de especial, na verdade talvez ele nem estivesse ali por vontade própria, estava bem desinteressado, sonolento e era meio gordinho, seu tio Pablo já devia ter quase seus 60 anos e estava muito mais interessado, ele tb não aparentava ter nada de especial mas era aquele estilo de homem machão que se acha melhor que os outros, já chegou me chamando de corno e disse pro sobrinho “viu, esse é o tipo de homem que vc não deve ser, nenhum macho de verdade deixa outros foderem sua mulher” (nessa hora eu já tinha entendido o interesse de Paula nele, ela sempre teve queda por quem a tratava mal ou com descaso do que quem era atencioso). Chegando em casa ele mandou eu mostrar o banheiro e mandou o sobrinho dele tomar um banho pra não causar uma impressão ruim na “minha mulher”, enquanto isso ele me pediu pra levar ele no quarto e apresenta-lo pra ela, entramos no quarto ela estava deitada mexendo no celular, ele sentou numa cadeira, pediu pra ela levantar e começou a me dar ordens sobre oq eu devia fazer, soltei o vestido por cima pra mostrar os peitos dela, puxei a parte de baixo e tirei a calcinha pra mostrar a buceta, vesti ela de novo pra esperar o tal sobrinho, ele estava só analisando, nem colocado a mão no pau não tinha, quando o chuveiro parou ele mandou ela sentar na cama de perna cruzada de modo que um pouco da bunda aparecesse.

Quando Bruno entrou no quarto o olhar de desinteresse mudou, provavelmente pq ele viu que Paula era muito bonita mesmo assim ele não tomou atitude então Pablo falou que tudo oq ele quisesse fazer devia pedir pra mim e eu diria se poderia ou não, Bruno virou pra mim e Pablo disse “vai lá corno, tira a roupa, mostra ela e diz oq ele pode fazer”, tirei a roupa dela e disse que ele poderia fazer oq quisesse, ele foi direto pra cama mas Pablo interrompeu perguntando se ele não ia dar nenhum beijo antes, nessa hora meu pau endureceu mais pelo ciúme do que pelo tesão, eu estava assistindo um gordinho desinteressado de 16 anos beijando todo errado a boca da mulher que eu estava tentando beijar desde antes dos meus 16 anos.

No meio da transa, enquanto estava de quatro, Paula olhou pra Pablo e perguntou se ele não ia foder tb, ele respondeu que depois que o sobrinho terminasse, quando ela ouviu isso levantou rápido, mandou Bruno deitar e disse que ela ia se mexer agora pra ele descansar mas na verdade era só pra ela agilizar o orgasmo dele, mais uma vez eu fiquei vendo a mulher por quem eu era apaixonado cavalgando num mlk mais novo que eu com uma vontade que era de dar inveja, Bruno gozou sem avisar, gemendo alto e dessa vez era Paula quem estava com cara de desinteressada, Pablo perguntou se ele estava satisfeito e disse pra ele esperar lá fora e tentar dormir um pouco no tempo que ainda tinham sobrando.

Quando Bruno saiu do quarto Paula olhou pra Pablo e deitada abriu os braços mas ele não se mexeu, olhou pra mim e falou “vc não espera que eu vá foder enquanto ela estiver suja né”; Inacreditável, a primeira vez que eu consegui lamber e chupar a bucetinha rosada da mulher que eu amava foi logo depois de um adolescente gozar dentro dela, percebi que enquanto eu limpava Pablo se aproximou e ela começou a chupar o pau dele, não sabia se ela estava gostando de chupar ou de ser chupada, quando eu terminei de limpar foi uma tortura, ele provocou ela de todos os jeitos possíveis, beijou o rosto, a boca, chupou e beijou o pescoço, os peitos, as coxas, virilha, bunda, ela estava em êxtase e eu estava desesperado por ver ela naquele estado e não poder fazer nada, ou saber que ela não queria que fosse eu que fizesse.

O cara era velho, muito mais velho que ela, não tinha nada de especial mas ele sabia muito bem oq estava fazendo, disse que foderia ela depois que ela lambesse o cu dele e ela nem respondeu ou questionou, enquanto esfregava o pau na entradinha me mandou beijar ela, e lá estava eu, beijando pela primeira vez a boca que eu sempre sonhei, logo depois dela ter lambido o cu de um velho.

Ele gozou sem muita emoção, como se já tivesse feito aquilo mil vezes, tirou da buceta e gozou pelo corpo inteiro dela, eu limpei, a buceta que já estava mais vermelha do que rosa e os peitinhos que ficaram melados, isso era perto das 5 da manhã e eles iam sair as 6, então por basicamente 40min eu fiquei assistindo um cara sem roupa andando pela minha casa e a mulher que eu amava sem roupa atrás dele praticamente implorando por mais, fiquei totalmente sem ação e sem saber oq fazer.

Um pouco antes deles irem embora ela conseguiu mais um boquete, com o pau bem mais mole e uma gozada que não foi tão farta mas ela estava determinada a aproveitar enquanto podia, levou outra gozada no corpo que na verdade sujou mais minha cama do que ela e então chamamos um taxi pra eles, enquanto o motorista colocava as malas no carro Pablo deu um super beijo nela, enfiou uma das mãos por baixo do vestido e falou “tchau minha puta, obrigado pelo apoio corno” ela deu um grito meio controlado depois disso (e depois me contou que ele enfiou dois dedos e deu uma apertada por dentro e por fora da buceta meio que apertando o clitóris), o taxista me olhou estranho, de lado meio que segurando a risada enquanto eu cumprimentava Pablo e então foram embora.

Depois disso Pablo nunca mais falou com ela, mesmo ela tendo tentado, nem pelo tinder nem por mensagem, eu tive que aguentar ela por umas 3 semanas me lembrando do acontecimento e mostrando as marcas das chupadas no pescoço, coxas... Ninguém sabe dessa história sem ser nós 4 e o taxista, nós continuamos amigos, ela namora, eu tb, nunca mais consegui chegar nem perto dela sexualmente, mas eventualmente nós ainda comentamos alguma coisa relembrando esse dia e eu sempre acabo excitado enquanto ela acaba triste por nunca mais ter visto o cara.

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Comentários

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Depois disso vc nunca falou com ela que gostou de xupar ela gozada?

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Listas em que este conto está presente

Fantasias fetiche
Muito excitante