Apenas uma frase

Um conto erótico de A.Sub
Categoria: Heterossexual
Contém 1589 palavras
Data: 12/09/2017 00:08:58

Ele me disse que tinha uma surpresa para mim. Me trouxe até aqui de olhos vendados. Mas pelo balançar do carro, e pelas batidas de pedras na lataria, percebo que estamos em uma estrada de terra. Sinto que estamos descendo, e ao fundo escuto um estrondo, contínuo e alto. Me arrepio toda, não acredito que ele fez isso...

Sim, ele fez. Realizou minha vontade de vir para uma cachoeira, passarmos um dia juntos, apenas nós dois. Ele para o carro, e anuncia nossa chegada, me autorizando a tirar a venda. O lugar é simplesmente lindo, água cristalina, muitas árvores ao redor, e uma cachoeira maravilhosa. Beijo meu homem ainda no carro, estou eufórica.

-Gostou querida?

-Amei, você sabe que é um desejo antigo meu!!!

-Pois aqui estamos. Vem, vamos descer e curtir o lugar.

Andamos de mãos dadas, e eu não me importo se estamos com roupas apropriadas ou não, puxo-o direto para a água. Ele vem me beijando inteira, as mãos passando pelo meu corpo, até que uma fica em meio a meus cabelos, a outra aperta forte minha bunda, me pressionando contra o seu cacete já duro, e que eu sei que está babando por mim. Entramos na água tirando nossas roupas mutuamente, agora estou de costas para ele, que me encoxa enquanto tira minha camisa e sutiã, dando mordidas em meu pescoço, a água já no meio das canelas. Ele atira minhas roupas na margem, e ato contínuo, eu me abaixo, rebolando contra seu caralho, sentindo a dureza, enquanto tiro short e calcinha e atiro para junto da camisa. Me viro toda nua para ele, beijo sua boca com força, tirando sua camisa, passando a mão em seu peito e indo arranhar suas costas, enquanto ele morde minha orelha direita, meu pescoço, e mais embaixo....

Seguro sua cabeça, não deixo que ele continue, tenho que tirar sua bermuda. Me ajoelho, a água fria vem na altura da minha buceta quente, me deixa toda arrepiada. Minhas mãos desceram por seu peito e barriga, e agora seguram o cós da sua bermuda, pegando a cueca junto. Esfrego contra o rosto, pressionando esse pau na minha cara, começo a morder desde a base, olhando para cima, vejo o olhar de tarado dele, eu o estou provocando, gosto dele assim, me olhando com cara de predador. Enfim puxo a bermuda para baixo, e ele salta como uma mola, batendo em minha bochecha. Minha boca desce, para suas bolas, primeiro uma, depois a outra, seu pau já pulsa, vejo ele abrindo e fechando as mãos, tentando se controlar, já está quase no ponto. Subo com a língua, muito devagar, acariciando gentilmente toda a parte de baixo da rola, até que chego na cabeça, que baba por mim. Abocanho, a língua brincando, causando sensações, olho para cima, capricho na expressão de menina levada, e pisco um olho, sapeca. Agora sim, cheguei em seu limite.

Ele põe as duas mãos grandes em minha cabeça, arrumando meu cabelo em um rabo de cavalo, que é firmemente seguro. Ele começa a ditar o ritmo. Fecho os olhos, apenas sentindo aquele caralho pulsando em minha boca, sentindo seus relevos, sentindo as veias irrigadas de sangue, indo e vindo, ficando cada vez mais babado, e chegando cada vez mais fundo em minha boca, até que toca minha garganta. Ele força um pouco mais, e puxa meu cabelo. Quer que eu abra os olhos. Nosso olhar se cruza, sua mão firme me segurando, me falta o ar, amo essa sensação, de estar de joelhos, dominada, confiando nele, a cabeça pulsando lá no fundo, bem no fundo. Minha visão escurece, eu não aguento mais...

Ele me solta. Fico ofegante na água, massageando o pescoço, a outra mão já desce na buceta, que está molhada por causa da água, mas não só. Ele joga a bermuda para longe, e me olha sorrindo:

-Seu tempo aumentou em quatro segundos.

Estende a mão e me levanta. Me pega no colo, vou com a cabeça apoiada em seu peito, uma de minhas mãos em torno do seu pescoço, a outra desce, entrando na água, e começa a apertar aquele cacete, encaixando-o em minha bunda. Puxo sua cabeça para um beijo, enquanto a água nos cobre totalmente, apenas nossas cabeças de fora, estamos debaixo da cachoeira agora, ele me carrega para o lado, onde tem uma pedra submersa, em que me sento. Ele enche os pulmões de ar, e afunda a cabeça na água, mordendo meus seios suavemente, enquanto as mãos acariciam minha cintura, meio que me avisando o que está por vir. Sinto sua boca passeando por minha auréola, é uma sensação diferente, sua língua, que sempre senti quente, agora está fria por causa da água, provocando ondas de prazer em todo o meu corpo. Ele dá uma chupada mais forte, quase como uma criança faminta, e então sobe, arfando. Não deixo que recupere o ar, e puxo de volta para um beijo. Ele assume o controle, segurando minha cabeça, e minhas mãos descem mais uma vez, uma acaricia gentilmente suas bolas, a outra aperta seu cacete com força, sentindo o sangue lutando contra a pressão que faço.

Ele me carrega mais uma vez, para um trecho da cachoeira em que a pedra faz um platô, a dois palmos de profundidade, me coloca de costas para ele, de quatro, e eu me empino bem, as costas curvadas, como deve ser. A cachoeira cai forte em minhas costas, e junto da água, sua boca beija minhas costas e minha bunda. Ele agora dá chupões, enquanto aperta bem gostoso, com a pressão certa para mostrar que sim, ele tem total controle sobre mim. Sua boca desce, indo lamber minha buceta. Estremeço toda quando ele chega lá, as duas mãos na minha bunda, me chupando com força, com fome, tratando meus lábios como se fosse de fato uma boca, e me dando um beijo profundo, de língua. A sensação dele me chupando enquanto a água gelada endurece meus bicos dos seios é simplesmente maravilhosa, é como imaginei, só que mil vezes mais intenso. Ele sobe as mãos para minha cintura, e me puxa contra seu rosto, quer me chupar toda, a língua brincando nos meus lábios, no meu clitóris, aquece meu corpo, e a cachoeira tenta inutilmente me esfriar novamente. Estou quase lá, e então ele para.

Se ergue, leva as mãos até meus ombros. Viro a cabeça e beijo-as, primeiro a esquerda, depois a direita. Suas mãos percorrem minhas costas, me arranhando, de deixando mais uma vez arrepiada, enquanto sinto seu caralho encostado em mim, é apenas a cabeça, mas se eu jogar o quadril para trás... Como que lendo meus pensamentos, suas mãos chegam na cintura, e agarram com força. Mas uma delas basta para me manter no lugar. A outra sobe de novo, e pega meu cabelo molhado. Puxa minha cabeça para trás, me fazendo olhar todo o ambiente. Sim, estou prestes a transar numa cachoeira.

E então, de uma vez, sem aviso, ele vem, e entra em mim com força, com pressão, me preenchendo. Fica parado um instante, me deixa curtir a sensação, e então começa a se mover, a velocidade crescente, a mão em meu cabelo controlando firme a velocidade, mas ele quer mais, eu sei disso, mas não vou dar até ele pedir, e só se o pedido vier do jeito que eu gosto. Sua outra mão já está acariciando minha bunda, enquanto ele mantém o caralho em movimento, me fazendo alucinar. Ele aperta minha bunda, isso, assim, não resista, faça, por favor, eu preciso.

E então ele finalmente me dá um tapa, firme, forte, a mão bem aberta, pelo ardor que estou sentindo sei que o estalo foi alto, mas não pude escutar por causa do som da cachoeira, e pelo som do meu próprio coração ecoando em meus ouvidos. Começo a rebolar, ele geme em aprovação, puxando meu cabelo mais forte, me estocando mais rápido. Sinto que ele troca a mão em meu cabelo, agora é o outro lado da minha bunda que está sendo acariciado, amaciado, gemo de prazer e expectativa, estou quase lá, aperto seu cacete dentro de mim dando minha aprovação, olho para trás e vejo sua mão levantada. Fecho os olhos, não quero ver, quero apenas sentir.

E então a mão desce, e eu sinto, sinto a dor, sinto o ardor, sinto que sua mão bate e em seguida aperta com força, prolongando a sensação. Sinto também seu pau dentro de mim, rápido, friccionando, me aquecendo por dentro, enquanto a água fria cai em minhas costas. Sinto também o meu cabelo sendo puxado com mais vigor. É demais para mim, eu grito e gemo, arregalando os olhos, e minha buceta em êxtase aperta seu cacete, fazendo ele vir junto comigo. Me puxa com força pelo cabelo, cola o peito em minhas costas, aperta meus seios, e continua com enfiadas lentas e profundas, mordendo minha orelha devagar, enquanto gozo sentindo sua respiração ofegante em meu pescoço, suas mãos fortes me amparando, seu corpo todo me aquecendo.

Nos lavamos mutuamente, felizes, e saímos da água de mãos dadas. Organizamos o acampamento, com direito a cadeira de praia e tudo. Ele se deita, pleno, as mãos atrás da cabeça, me olhando, me provocando. Estou apenas de saia, sem nada por baixo, e ele sabe disso. Monto em seu corpo, e nos beijamos. Suas mãos descem e apertam minha bunda marcada, me provocando calafrios. Eu posiciono seu cacete em minha entrada, me inclino eu seu ouvido. Sei o que falar, basta uma frase, apenas uma frase:

-Me fode!!!

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