EM HOMENAGEM À PÁTRIA

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Grupal
Contém 1557 palavras
Data: 08/09/2017 13:29:30
Última revisão: 31/12/2021 09:12:34
Assuntos: Grupal

Nas minhas andanças como representante comercial de um laboratório, calhou de, nesse feriado de sete de setembro, eu estar na região de Campina Grande; sem nada para fazer e algumas visitas a realizar no dia seguinte, fui ver o desfile cívico, que acontecia perto do hotel onde eu estava. Vesti uma bermuda de tecido e uma camiseta regata e desci.

Caminhei ao longo da avenida, olhando sem interesse as atrações, algumas garotas com minúsculos shorts e blusas com generosos decotes era o que mais me chamavam a atenção. Outras em roupas apertadíssimas e sumárias, dançando funk nos pelotões em desfile, ao som da banda marcial, que agora faz trilha sonora pra putaria mais que para a Pátria. Mas eu estava só mesmo dando um tempo, sem qualquer intenção.

Encontrei espaço, sob uma árvore, e tinha apenas uma menina baixinha na frente; resolvi ficar ali, para ver o desfile. Exército e demais militares passando, tudo muito igual, logo perdi o interesse. Meus olhos então pousaram sobre a garota baixinha da minha frente. Short enterrado na bunda e uma blusa com espaços que me mostravam boa parte dos seios, e sobre o que depositei meu olhar por um tempo mais do que o normal, porque ela, discretamente, ajeitou o decote.

As pessoas, atraídas pela frondosa sombra da árvore, foram chegando e logo estava uma aglomeração. Com a chegada de gente por trás, mexi-me um pouco no lugar, e toquei de leve (e ainda sem querer) na bunda da baixinha – senti-lhe durinha. Recuei um pouco, e fiquei quieto. Mas, de vez em quando, sentia alguém encostar em mim por trás, e fazer certa pressão; meu corpo ia pra frente e roçava na bunda da garota a minha frente. Como ela não reagia, resistindo, fui deixando acontecer as encoxadas, minha rola já endurecendo.

Foi quando percebi que as pressões por trás vinham de uma mulher já madura, que aproveitava o movimento provocado pela passagem de alguém e encostava em mim – eu sentia seus seios nas minhas costas. Na verdade, eu estava sendo encoxado também. Gostei de me sentir sanduíche e durante um bom tempo as roçadas foram se tornando mais vigorosas e intencionais.

Quando estava claro que a discreta sacanagem estava rolando, a baixinha, com a ideia de ajeitar o short, colocou a mão para trás. Aproveitei e avancei, tocando com minha rola dura as costas de sua mão, que se demorou um pouco, acariciando de leve meu pau. Fiz o mesmo, colocando minha mão para trás, e a mulher avançou – senti minha mão tocar sua xoxota, por sobre a curta e fina minissaia.

A baixinha, então, saiu do seu lugar e sentou-se num banco, a alguns metros dali. Que pena! Mas, pelo menos ainda tinha a coroa a se esfregar atrás. Ela se aproximou e sussurrou no meu ouvido: “vem cá!”... E se juntou à baixinha. Entendi que estavam juntas. Como era um lugar público, e não oferecia perigo, fui para lá e depois de nos apresentarmos, passamos a conversar.

Bríggida, com dois “gs”, ou “Brigi”, como preferia ser chamada, era a mais velha. Deveria ter seus trinta e alguns anos, e, apesar de o cabelo já bem visitado por tinturas e um rosto marcado com algumas rugas, não era feia – era simpática – e tinha um corpo que dizia ter sido muito gostoso até bem pouco, já que ainda guardava vestígios de sensualidade.

Kátia – gostava de ser tratada por Katita – era filha de Brigi, não tinha mais que dezoito anos, baixinha e muito, muito gostosa. Seios apontados e durinhos, marcados pela blusa de tecido fino; suas coxas roliças e sua bunda redondíssima sobressaíam no short curtíssimo que usava.

Falei um pouco de mim, ouvi suas histórias. Brigi tinha engravidado muito cedo e, por isso tinha uma cabeça e desejos muito próximos dos da filha. E não dava a mínima para o mundo cheio de falsidades, que as excluía porque a mãe era solteira e nova, e a filha elegia o prazer e a sensação de aproveitar da vida tudo que a vida tinha a oferecer, sem reservas nem restrições idiotas – apenas as necessárias para sua segurança.

Em pouco tempo, demonstraram curiosidade em conhecer os produtos que eu representava; convidei-as e fomos ao hotel em que eu estava hospedado; na recepção, falei que eram minha tia e minha prima, que tinha encontrado na festa cívica. O rapaz da portaria que me entregou a chave expressou sua descrença e indiferença na minha história com um olhar vago. Entramos no elevador e, enquanto subíamos e falávamos de frivolidades, minha rola palpitava dentro da bermuda, e mais de uma vez peguei os olhos das duas mulheres parados sobre ela.

Ao entrarmos no apartamento, a mãe descobriu logo a varanda, um ponto privilegiado para ver o desfile e ficou lá, o vento balançando a sainha leve de tecido, e ela, debruçada sobre a grade, mostrava, por vezes, a calcinha vermelha. A filha achou muito bonito um quadro e se pôs a olhar, uma perna descansando na outra, realçando a bunda redonda, na qual me encostei por trás, roçando-a acintosamente.

Ela, que não estava nem aí para o quadro, ao sentir meu pau duro na sua bunda, levantou os braços, ainda de costas, e rodeou meu pescoço, mostrando-me finalmente o que eu tentara ver há tanto tempo, o bico apontado de um dos seios. Minhas mãos a rodearam também e ela foi se desmanchando nos meus braços, virando-se para mim e oferecendo-me sua boca carnuda.

O beijo foi voluptuoso, e enquanto nossas línguas vadiavam entre si, nossas mãos arrancavam as roupas um do outro. Em pouco tempo, ambos nus, nos esfregávamos despudoradamente, ignorando completamente a Brigi, que se mantinha à varanda, absorta na movimentação lá embaixo.

Joguei a pequena sobre a cama e avancei sobre ela, meu pau em riste, deitei-me por cima daquele corpo gostoso, beijando avidamente sua boca; ao deslocar meus beijos para o seu pescoço, ela passou a gemer safadamente. Desci minha boca para seus seios duros, e ao chupá-los, os gemidos aumentaram. Percebi, pelo espelho, que Brigi deixara de prestar atenção na rua, e agora, voltada para o quarto, olhava-nos, agitada.

Desci meu corpo para o final da cama e minha boca pelo corpo de Katita, até chegar à sua buceta encharcada. Fui-lhe cruel: demorei-me de propósito em volta dos lábios e do grelo. Ela se remexia, aflita. Quando, finalmente, pousei minha língua sobe sua xoxota, ela deu um pinote e gemeu alto.

Percebi Brigi ao lado da cama, tocando-se; em questão de segundos, senti-a enfiar-se por entre minhas pernas e, deitada de costas, abocanhou minha rola e passou a sugar avidamente. A coroa fazia um boquete divino, enquanto eu levava sua filha à loucura, chupando-lhe o priquito, que não parava de jorrar seiva...

Pressentindo que iria gozar se mantivesse aquela boca louca envolvendo meu cacete, fui subindo pelo corpo de Katita, de volta a sua boca. Ao encontra-la e passar-lhe o gosto de sua buceta, minha pica encaixou-se e foi penetrando-a; ela revirava os olhos e emitia grunhidos de tesão, enquanto requebrava-se loucamente. Passei a estocar-lhe com avidez, sentindo seu corpo estremecer a cada enfiada de minha rola em suas entranhas. Em pouco tempo, Brigi estava completamente sem roupa, sobre a cama, observando eu foder sua filha, e tocando uma siririca, fazendo coro aos gemidos de Katita.

Quando reviramos na cama e Katita montou em meu pau, cavalgando ferozmente, Brigi aproximou-se de minha cabeça, abriu as pernas e foi descendo aquela buceta vermelha e molhada sobre meu rosto. O gosto era tão delicioso quanto o da filha e passei a devolver o boquete que me fizera; ela esfregava-se em meu rosto, como uma cadela no cio, enquanto tomava o rosto da filha nas mãos e a beijava compulsivamente.

O sacolejo de Katita sobre minhas pernas, com minha pica enfiada no seu priquito era gostoso demais, e a visão que eu tinha, de baixo, vendo-as se beijando, enquanto eu chupava a buceta da mãe, tudo isso foi elevando de tal forma o tesão, que comecei a me concentrar para não gozar logo. Katita não se segurou, e, de repente, aumentou freneticamente os movimentos, arreganhou desmesuradamente as pernas como a querer devorar para sempre meu pau, e gozou, urrando e tombando para o lado.

Satisfeita a pequena, derrubei Brigi na cama, coloquei-a de costas e enfiei-lhe a pica na buceta, em movimentos fortes e cadenciados. Ela gemia feito uma vadia. O cu, piscando em minha frente, foi mais forte: retirei minha pica lambuzada de sua buceta e enfiei-lhe aos poucos no rabo. Ela foi rebolando e engolindo com o cu o meu caralho, enquanto Katia se arrastava para baixo da mãe e a chupava avidamente, tendo meus testículos sobre seu rosto.

O gozo veio junto: Brigi gritou com o orgasmo arrancado dos lábios e da língua da filha, e eu esporrei todo meu tesão dentro daquele cu. Desabamos, enfim, os três, sobre a cama, arfantes e suados, misturando nossas pernas e corpos, num doce enleio de quem tinha vivenciado uma trepada monumental.

A manhã foi pequena para tanta putaria. Uma nova rodada na cama, o banho a três e nova foda, novas gozadas... Era quase meio dia, quando, satisfeitos e famintos, descemos à rua, que ainda estava com certa movimentação, mas já bem menor. Entramos num restaurante e fomos satisfazer, agora, nossa fome literal, ainda nos bolinando e nos esfregando feito adolescentes felizes.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive ClaudioNewgromont a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente