A Pizzaria 23

Um conto erótico de Carlao
Categoria: Heterossexual
Contém 1732 palavras
Data: 07/09/2017 23:17:46

A PIZZARIA 23

ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 23. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.

Votos e comentários sinalizam para o autor que alguns leitores querem a continuação.

E, em retribuição às gentilezas, segue mais um capítulo:

A PIZZARIA

PARTE 23

Caio e Denise saíram de mãos dadas quando deixamos a pizzaria rumo ao estacionamento. Observando o andar sensual de Denise, tive a impressão que a minha mulher continuava no cio, querendo levar mais cacete na bucetinha.

Eu e Giovana saímos abraçados. Enquanto caminhávamos atrás deles, enfiei lhe a mão dentro da blusa, e segurando lhes os seios nus, seguimos em direção ao nosso carro.

Sentindo frio, Denise abriu a porta da frente, e entrou primeiro, afim de pegar o sobretudo que havia guardado no porta luvas. Em seguida, sentou-se no banco ao meu lado, enquanto cobria as costas com o agasalho.

Porém, nesse ínterim, Giovana e Caio não perderam tempo, e acabaram adentrando juntos pela porta de trás, e agora trocavam beijos.

Giovana sorriu quando achou um pequeno tecido que ficara sobre o assento, e com ar de deboche, dirigiu-se à Denise comentando:

—A coisa esteve boa aqui mesmo hein amiga.

—Você se esqueceu até de vestir a calcinha!

E daí, mostrou-nos o fio dental da Denise.

Então, estiquei meu braço direito para o lado, e levantei lhe a saia: Denise estava com a bucetinha de fora. Quando a toquei, a senti molhada, ainda com os resíduos do esperma que Caio lhe deixara.

Provocante, motivada pelo efeito da bebida, Giovana me pergunta:

—Você tá conferindo o estrago Edu?

Meio sem jeito, lhe respondo:

—É.

Mas ela continuou falando:

—Então você se prepare Edu.

—Mulher que experimenta a segunda pica, sem a terceira não fica!

Vindo em meu socorro, e virando seu corpo para trás, Denise lhe pergunta:

—E você já está em que número amiga?

Daí ela riu, e se esquivou dizendo:

—Aqui eu não posso revelar.

—Mas outra hora te conto.

—Deixe os dois ficarem curiosos.

Após termos cortado esse clima de conversas picantes, mudamos de assunto e fomos conversando coisas banais, até que chegamos.

Guardei o carro na garagem, e abrindo a porta da sala, lhes digo:

—Sejam bem vindos à nossa humilde casa.

Quando lhes mostramos nosso quarto, Giovana exclamou:

—Uau !!!

—Que quarto lindo!

—Que maravilha de cama!

Em seguida, de braços abertos, pulou na nossa cama.

Não pensando duas vezes, livrei-me rapidamente dos sapatos e também pulei ao seu lado. Começamos a nos beijar, enquanto nos livrávamos das roupas.

Nessa hora, Denise entrou no banheiro, e Caio foi atrás. Após certo tempo, retornaram nus e juntaram-se a nós.

Ao observar a bucetinha de Denise que caminhava pelada ao lado de Caio, notei-a um pouco inchada, parecendo clamar por mais ferro.

Então, Caio deitou-se de costas na cama, e Denise foi lhe chupar o pau. Quando vi minha esposa com o cacete do Caio na boca, fiquei de joelhos, e Giovana também veio me fazer o mesmo.

—Como de costume, ela me avisou:

—Não goze agora não gato.

Chupou só um pouquinho, e logo me ordenou:

—Deite-se de costas igual o Caio está gato.

Obedeci.

Daí ela veio por cima, segurou no meu cacete, o ajeitou na porta da bucetinha, e montou em mim. Quando percebi que tudo havia entrado, agarrei-a pela bunda, para que o meu pau não escapasse.

Denise, agora de quatro, chupava o pequeno cacete do Caio, fazendo-o sumir na sua boca gostosa, enquanto Giovana, com a bunda virada para cima, lentamente, enfiava e tirava a buceta do meu pau, conduzindo a penetração.

Daí Giovana falou:

—Venha aqui agora Caio.

E empinando a bunda, lhe ordena:

—Coloca!

Então Caio tirou o cacete da boca da minha mulher, e veio até nós. Ele parecia saber o que fazer, pois já chegou por trás da Giovana alisando seu rabo e quando encostou a vara na porta do cu, ela falou:

—Mete no meu cuzinho Caio.

Bastou Caio dar lhe uma pequena empurrada, para eu sentir Giovana, que estava com meu pau na buceta, se estremecer. Nessa hora percebi que a vara do Caio havia entrado toda no seu cuzinho. Ela foi ficando excitada, e gemendo com os dois cacetes dentro, passou a dizer:

—Me fodam seus filhos da puta.

—Ponham tudo dentro de mim, safados.

Incrédula, e demonstrando muito tesão, Denise ora acariciava os bicos dos seios, ora mexia na bucetinha, enquanto nos observava.

Infelizmente, eu e o Caio ficamos pouco tempo gangorreando com Giovana, pois ela novamente nos ordenou:

—Agora chega!

Decidida, afastou Caio de cima de si com as mãos, e depois se levantou. Também me deixou sem eu ter gozado.

Quando tentei me levantar, Giovana segurou-me com a mão no peito, e me impediu dizendo:

—Fique onde está safado!

—Não se levante!

Então, dirigindo-se à Denise, falou:

—Agora é a sua vez piranha!

—Faça igual eu acabei de fazer vagabunda! Ordenou.

Tímida, Denise subiu em mim, e encaixou a bucetinha no meu pau, tal qual Giovana há poucos instantes o fizera.

Ao vê-la com a bunda para cima, com a buceta toda encaixada no meu cacete, Giovana deu-lhe um forte tapa nas nádegas, e mais uma vez ordenou ao Caio:

—Come o cu dessa vagabunda!

Dai, abraçando Denise pelas costas, eu também lhe pedi:

—Foda o cuzinho da minha esposa, Caio.

Então Giovana gritou:

—Mete logo filho da puta!

—O corno tá mandando!

Sem esperar novas ordens, ajoelhado, Caio se aproximou da minha mulher e encostou o pau entre suas nádegas. Depois, com uma só estocada, também adentrou no cuzinho de Denise.

Abraçado a ela, ouvi seu gritinho de tesão:

—Aiiiiiii

Em seguida, eu e Caio começamos a lhe gangorrear.

Denise gemia baixinho, e nos ajudava com lentas e ritmadas mexidas dos quadris, enquanto sentia ao mesmo tempo um cacete no cu, e outro na buceta.

Ela foi ficando doida, e montada de frente para mim, me dizia:

—Ai amor! Que loucura! Eu vou morrer!

Agora, incontrolável, e tremendo freneticamente o corpo, Denise começou a murmurar palavras desconexas até que ouvimos o seu gemido mais forte:

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

A perceber que Denise estava gozando, Caio passou a meter mais forte no seu cuzinho, e quando ouvi seu claro gemido, também dando sinais do prazer, não me contive e fui junto com ele. E no mesmo instante, ambos lavamos o cu e a buceta da Denise de porra.

Ele ainda permaneceu montado na minha mulher com o cacete dentro, até que a soltou. Em seguida, Denise também me deixou.

Mas, Giovana estava possessa!

Querendo mais, dirigindo-se a Denise lhe diz:

—Você já fez dois machos gozar vadia.

—Mas ainda falta a mim!

E ordenou:

—Vá no banheiro lavar essa buceta esporrada piranha!

—E não demore!

Incrédula, Denise lhe obedeceu, e talvez imaginando o que a esperava, dirigiu-se rapidamente ao banheiro.

Como nossa cama é king size, eu fiquei deitado na beirada do colchão, de um lado, e o Caio do outro. Assim, deixamos o meio para as duas.

Quando Denise retornou do banheiro, sentada na ponta do colchão, Giovana já estava à sua espera, com os pés no chão. Então, chamou Denise até si, e foi ordenando:

—Venha cá safada. Deixa-me ver se essa xana está limpa!

Trêmula, Denise se aproximou de pé. Giovana levou lhe a mão no meio das pernas, acariciou lhe a buceta devagar, até que introduziu um dedo.

Denise gemeu:

—Aiiii

Então, Giovana mandou:

—Abra mais as pernas cachorra!

Denise obedeceu e Giovana colocou lhe o segundo dedo. Depois os retirou, e os lambeu dizendo:

— Seu mel está gostoso vaca!

—Mas quero que você prove o meu direto na boca! Falou.

Dai Giovana escorregou seu corpo até a cabeceira da cama, abriu as pernas e dirigindo-se à Denise falou:

—Chupa minha buceta filha da puta!

E passou a gritar:

—Anda logo vaca! Chupa filha da puta!

Quando Denise chegou com a boca próxima do seu sexo, ela a agarrou pelos cabelos e a puxou ao encontro da buceta, enquanto repetia possessa:

—Chupa essa buceta vaca!

Denise foi ficando louca de tesão, e para enfiar-lhe a língua o mais fundo possível, abria lhes as pernas ao máximo. Enquanto isso, Giovana a segurava pelos cabelos, e comprimia com força o rosto da minha mulher no seu sexo.

Agora Denise estava ajoelhada na cama, com a boca atolada numa buceta, e com o enorme rabão para cima, até que a Giovana gritou novamente:

—Quero um macho de pau duro comendo o cu dessa piranha, enquanto ela me chupa!

Nem foi preciso segunda ordem. Caio, que já espiava as duas de perto, rapidamente agarrou a bunda da minha mulher, ajoelhou-se atrás, e de novo, enfiou lhe o cacete no cuzinho.

Giovana só ordenava:

—Fode o cu dela filho da puta!

De pau duro, comecei a me masturbar vendo os três, até que por um descuido a vara do Caio saiu do cuzinho da minha mulher. Antes que ele tentasse recolocar, o empurrei, e ocupei o seu lugar. Reassumindo sua função, não perdi tempo, e enrabei Denise de uma só vez.

Então Caio se aproximou do rosto da Giovana, pincelou a cabeça do pau em suas bochechas e ao redor dos lábios, até que colocou por inteiro o pequeno cacete em sua boca.

Continuei bombeando o cuzinho de Denise, até que Giovana com sua buceta na boca da minha mulher, pediu para o Caio:

—Goze na minha boca amor!

Obediente, e ajoelhado próximo à Giovana, Caio recomeçou o vai e vem na boca, até que um gemido mais forte anunciou o seu novo gozo. Com a boca cheia de porra Giovana a cuspiu em si, fazendo a escorrer desde os peitos, até a barriga.

Agora com os seios molhados pela porra do Caio, finalmente, Giovana explodiu num forte gozo na boca da minha mulher, apertando ainda mais o rosto da Denise contra o seu sexo.

Fiquei com um tesão imenso, ouvindo o grito interminável da Giovana para Denise:

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

—Me chupa filha da puta que eu estou gozando. Falou e gritou mais alto ainda:

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

—Como é gostosa a língua dessa piranha!!!

—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

Não resisti e enchi ainda mais o cuzinho da Denise de porra. Passados uns instantes, meu pau foi amolecendo, e finalmente a deixei.

Continuamos nus e deitados no imenso colchão, sem dizermos nada um ao outro. Num momento desses, as palavras tornam-se desnecessárias.

Após nos cobrirmos com os lençóis, acabamos adormecendo.

Continua no próximo conto...

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Comentários

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amigo que delicia esse conto ..eu sou verdadeiramente alucinado por contos de zoofilia....principalmente por contos com cachorros...

desde criança que sou louco por contos com cachorros metendo em alguém ...tenho muitas historinhas para contar para quem curtir isso esse assunto ..no meu e-mail horizonte65mil@gmail.com ..............

e entre os muitosl lances que j a aconteceram comigo nesse mundo zoofilia..o ultimo ainda estou vivendo intensamente e

envolve um amigo meu ele também é casado filhos família e tudo ...acontece que a gente sempre curtiu fuder com cachorro,,,ficar engatados nos cachorros...e a gente tinha um terceiro amigo

que nao curtia brincar com o dog,,,mas ele quem tinha ao local para realizarmos a brincadeira ...

porem ele teve que se mudar e ficamos eu e meu amigo sem local para realizar ...temos o cachorro a vontade e realizamos mas perdemos o local...

esse amigo sepre nos recebia nessa casa e o prazer ele era ficar olhando eu e o meu amigo sermos comido pelo nosso cachorro

uma pena que não temos mais o lugar discreto para reaizarmos as b ruincadeiras

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P.Q.P. Que suruba tesuda ! O que falta mais acontecer ? Nota dez.

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O meu favorito até agora. Que delícia de foda. Mal posso esperar quando juntar a Rose e o Lelis.

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