Entre o amor e a paixão, quem você escolheria? Cap III

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2913 palavras
Data: 07/09/2017 23:04:10

A relação de Marisa e Aloísio já era escancarada. Os dois não se furtavam em se beijar em público ou andar abraçados e de mãos dadas. Durante as palestras, ficavam sempre juntos e se acariciavam e se beijavam o tempo todo. Eram dois namorados. Marisa decidira que, durante aquela semana, não teria marido nem filhos e curtiria aquele negro lindo e gostoso na cama. À noite, depois de transarem, estavam abraçados, curtindo o corpo do outro e conversando. – Você já deu a bundinha? – perguntou Aloísio. Marisa riu e disse que sim, mas fazia tempo. - Eu quero comê-la. Você deixa? – pediu. – Deixo, mas eu também quero comer a sua. É um dos meus fetiches prediletos. Pena que nunca consegui. O Thiago nunca deixou - disse ela. Aloísio ficou pensativo, olhando pra ela. – Você vai adorar minha bundinha. É bem apertadinha e quentinha - provocou Marisa. Aloísio não resistiu e aceitou. Combinaram, então, para outro dia, pois estavam muito cansados aquela noite e queriam curtir ao máximo a bunda do outro. Dormiram logo em seguida.

Faltavam dois dias para o fim do congresso e eles procuravam aproveitar esse tempo o máximo que pudessem. Além de ficarem juntos no auditório, saíam só os dois para almoçar e jantar e, depois, terminavam a noite no quarto dela. Aloísio, inclusive, já levara suas coisas para lá. Assim, não precisaria sair cedo pela manhã para se trocar. Aquela noite, combinaram de sair pela cidade. Queriam conhecer um pouco da vida noturna. Pegaram um táxi e foram a um restaurante jantar e terminaram a noite em uma boate. Como da primeira vez, dançaram exaustivamente, se beijaram muito, se esfregaram e atingiram o ponto máximo de excitação perto da uma da manhã. A calcinha de Marisa estava ensopada e, num gesto ousado dela, foi ao banheiro e, na volta, agarrou Aloísio na frente de todos, enfiou a língua em sua boca e lhe entregou a pecinha de roupa íntima. Aloísio arregalou os olhos ao vê-la. – Eu estou enlouquecendo de vontade de ser possuída. Meu corpo está ardendo pela tua rola – o rosto de Marisa estava transfigurado de tesão. Seus olhos pareciam duas bolas de fogo. Seu corpo ardia e Aloísio sentia seu cheiro intenso de fêmea no cio na calcinha. – Vamos embora – disse ele.

Pegaram um táxi e Marisa fez questão de colocar Aloísio logo atrás do motorista, sentando-se a sua direita. No caminho para o hotel, ela se curvou para ele e os dois iniciaram um beijo lascivo e extremamente erótico. A razão de tê-lo colocado naquela posição é que ele ficaria protegido do retrovisor e Marisa pôde enfiar a mão em suas calças e agarrar sua rola explodindo de dura. Aloísio tomou um susto e tentou tirar sua mão, mas ela rosnou. – Nem se atreva. Eu quero ela – afirmou. Marisa tirou a rola da calça e cueca e começou a masturbá-la. Aloísio gemeu baixinho e ela caiu de boca, engolindo o cacete dentro do carro. Aloísio suspirou profundamente. Passou a acariciar suas costas e sua cabeça enquanto ela lhe fazia um boquete extraordinário. O taxista sentiu que havia algo estranho no banco de trás, mas não falou nada. Marisa o chupava rápido, querendo que ele gozasse antes de chegarem ao hotel. E conseguiu. Faltando pouco mais de um quarteirão, Aloísio soltou um urro forte e derramou muita porra na boquinha gulosa da amante. Ela engoliu tudo, lambeu o cacete e se sentou direito no banco. O motorista a observava pelo retrovisor e ela sorriu pra ele, recolhendo um restinho de esperma com o dedo e levando-o à boca.

Aloísio havia gozado, mas ela não e seu tesão só havia crescido mais ainda com os jatos de porra em sua boca. Entraram no hotel e foram quase correndo para o elevador. Lá dentro, se agarraram e se beijaram com loucura. Aloísio enfiou a mão por baixo do vestido de Marisa e colocou dois dedos dentro de sua boceta encharcada. Ela gritava no elevador, jogando a cabeça pra trás. Aloísio beijava e chupava seu pescoço sem parar de masturbá-la com os dedos. Chegaram ao andar do seu quarto quando ela estava prestes a gozar. Caminharam pelo corredor se agarrando e começando a tirar a roupa do outro. Na porta do quarto, Marisa pegou a chave na sua bolsa, mas não conseguiu abrir, pois Aloísio a prendeu contra a parede e desceu seu vestido, expondo seus seios. Abocanhou ambos e começou a mamar deliciosamente. Marisa gemia alto, urrava e dizia o quanto aquilo era maravilhoso. Esqueceram de abrir a porta e só queriam se agarrar e se beijar no corredor. O casal de senhores do quarto da frente novamente os flagrou. Aloísio, que estava um pouco mais lúcido, ergueu Marisa no colo, pediu desculpas aos dois e entrou no quarto.

Caíram na cama entrelaçados e quase nus. Tiraram o restante das roupas e, em um movimento rápido, Aloísio penetrou Marisa, que teve um orgasmo alucinante ao ser invadida. Agarrou-se forte ao amante, gritou alto e sentiu seu corpo explodir. Foi o orgasmo mais forte e delicioso daquela aventura com Aloísio. Seu corpo formigava, tremia e convulsionava. Aloísio interrompeu as metidas para observar o gozo dela. – Você fica linda gozando – comentou. – Que gozada foi essa? Parece que minha alma saiu do corpo. Come meu cu – pediu. Aloísio sorriu e se deitou nos braços dela para beijá-la. Ficaram alguns minutos apenas se beijando, lenta e carinhosamente. Saboreavam os lábios e a língua do outro, enquanto suas mãos se acariciavam. Aloísio retirou seu pau da boceta de Marisa e encostou no seu cuzinho. Ela estremeceu com o contato e abriu bem as pernas. Pediu um travesseiro e colocou debaixo de sua bunda. – Faz tempo que não dou, mas pode meter – disse ela. Aloísio deu o primeiro impulso e a cabeça da rola venceu a resistência inicial. Marisa trincou os dentes de dor, mas não disse nada. Ele continuou forçando e seu pau foi entrando no rabinho apertado e quente dela. Marisa gemia baixinho e, quando Aloísio estava todo alojado no seu cu, se abraçaram e se beijaram ternamente.

Aloísio entrava e saía lentamente, sem pressa. Tirava todo o pau, deixando só a cabeça dentro, e ia forçando de volta, ganhando terreno até estar, novamente, todo enfiado. Ficaram nessa brincadeira até Marisa pedir para ficar de bruços. Era como ela gostava mais de ser enrabada. Aloísio aproveitou para chupá-la um pouco, abrindo bem sua bundinha e enfiando a língua. Ela se agarrava ao lençol, chupava seus dedos e não parava de gemer. Novamente, colocou o travesseiro embaixo dela e voltou a penetrá-la. Deitou-se em suas costas, a abraçou e começou a meter em movimentos de seu quadril. A bunda de Aloísio subia e descia enquanto sua boca beijava, lambia e chupava o pescoço e a orelha de Marisa. Ele, então, desceu a mão esquerda, entrando por baixo do corpo dela, e chegou ao seu clitóris. Começou a masturbá-la e Marisa intensificou os gemidos e grunhidos. Aquela masturbação era, simplesmente, divina. O tesão de Aloísio também estava nas alturas e ele não aguentava mais. Passou a meter com força, em movimentos rápidos. Mordia o ombro dela e esfregava seu grelo, apertando-o, por vezes, com dois dedos. Marisa teve mais um orgasmo delicioso e escandaloso. Seu cu piscava intensamente, estrangulando o pau de Aloísio dentro dele. Pouco depois da gozada de Marisa, foi a vez de Aloísio dar uma metida profunda, deixar o pau todo entalado e ejacular forte e em grande quantidade. – Você é incrível, Marisa. Eu to apaixonado por você – sussurrou no ouvido dela.

O pau de Aloísio saiu do cu de Marisa todo sujo. Ele se levantou e foi tomar um banho. Marisa ficou deitada, ainda de bruços, pensando no que estava fazendo e no que ele dissera. Haviam combinado de não meter sentimentos na relação deles, mas ela sabia que isso não dava pra controlar. Enquanto esperava pelo seu retorno, o celular toca. Ela se vira, pega o aparelho e vê quem era: Thiago. Uma lágrima desce do seu olho e ela resolve não atender. Desliga o aparelho e vai ao encontro de Aloísio no chuveiro. O abraça por trás e deita sua cabeça no ombro dele. – Quem era no celular? – perguntou. – Ninguém – respondeu. O virou de frente e o abraçou. Pegou o sabonete e assumiu o banho, ensaboando-o no peito, pescoço e braços. Ajoelhou-se e começou a lavar o pau e o saco do amante. Deixou ambos limpinhos e cheirosos. Não resistiu e engoliu o pau ainda murcho. Ele endureceu em sua boca e Marisa começou a chupá-lo. Chupava devagarzinho, passando a língua pela cabeça arroxeada, raspando os dentes levemente e punhetando com cuidado para ele não gozar. Como ela já dissera, adorava chupar um pau e queria muito dar prazer a Aloísio. Acariciava suas coxas, passava as unhas, beijava. Levantou o pau e lambeu o saco e o períneo.

Aloísio gemia baixinho, de olhos fechados, acariciando os cabelos dela. Marisa foi lambendo entre as pernas do seu macho negro, seguindo o caminho do períneo até atingir a entradinha do cu. Aloísio retesou o corpo e ela se levantou. – Ei, relaxa. Você vai adorar, prometo – disse baixinho. O virou de frente pra parede e voltou a se ajoelhar, desta vez, passando a língua pelas suas costas, arrepiando-o. Chegou à bunda, beijou, mordeu e encostou a língua no buraquinho. Abriu e começou a chupar. Aloísio estava tenso, nervoso e vacilante com aquele carinho em um local, até então, proibido e intocável. Porém, Marisa foi vencendo as barreiras e, aos poucos, ele foi relaxando seu anel. O primeiro gemido veio tímido e quase inaudível. Quase. Ele serviu de incentivo para ela, que grudou os lábios e passou a sugar em movimentos fortes e contínuos. Os gemidos foram se sucedendo e a língua foi invadindo. O pau de Aloísio cresceu e ficou muito duro, quase explodindo. Marisa se levantou, passando a língua pela espinha do amante, que arqueou as costas e se arrepiou inteiro. Em pé, ela passou seus carinhos ao pescoço e às orelhas dele. Mordia, beijava, lambia e empurrava sua pélvis contra a bunda dele. Fazia movimentos de cópula.

Sua mão direita desceu e foi até a bunda. Sua esquerda cruzou o peito dele e ficou brincando com os pelos e os mamilos. Enquanto isso, o dedo médio da mão direita fez pressão e entrou no cu de Aloísio. Ele gemeu e soltou um suspiro. Não disse nada e o dedo entrou mais um pouco até ficar todo alojado. Começou a girar lá dentro, a fazer movimentos de gancho e a entrar e sair. Aloísio gemia e seu corpo tremia sem parar. Marisa sabia que ele estava gostando. Sua boca poderia não dizer, mas seu corpo gritava em altos brados. Era hora de um segundo dedo. O indicador se juntou ao médio e ambos invadiram o terreno proibido. Aloísio aumentou seus gemidos, mordia os lábios e rebolava lentamente. Talvez por instinto, começou a jogar a bunda pra trás e ela aumentou a velocidade das estocadas. Agora, o cu daquele negão delicioso pertencia a ela. Marisa mordia seu ombro, seu pescoço, apertava seus mamilos e o fodia sem parar. Ao mesmo tempo, esfregava sua xoxota na perna dele e sentia seu orgasmo se aproximando. Ele também chegou e levou sua mão até o cacete, iniciando uma masturbação frenética, rápida e forte. Marisa também intensificou as metidas e a esfregação. O orgasmo chegou para ambos. Aloísio deu um grunhido rouco e seu pau ejaculou com violência. A gozada de Marisa também foi forte e deliciosa. Ela retirou os dedos da bunda dele e o abraçou, deitando a cabeça no ombro dele. – Nem acredito que o congresso está acabando e não vou mais te ver. Eu te amo, Marisa – murmurou Aloísio. Novamente, uma lágrima desceu dos olhos dela.

De fato, o congresso estava acabando. O dia seguinte seria o último. Marisa havia reservado seu voo de retorno para o dia após o encerramento e não havia possibilidade de remarcar. Até havia, mas era capaz de Thiago ir buscá-la pessoalmente se ela não voltasse no dia marcado. Assim, só haveria mais um dia e mais uma noite com Aloísio. O dia foi no auditório, assistindo as últimas palestras. Assistindo é força de expressão, pois eles não conseguiam. Ficavam abraçados o tempo inteiro, se acariciando, se beijando e trocando olhares de saudade. Após a plenária final, Joana veio ter com eles e disse que um grupo estava combinando de irem à festa de encerramento em uma boate famosa da cidade. Combinaram de ir também, porém a intenção deles era outra. – Você quer mesmo ir a essa festa? – perguntou Marisa. – De verdade, não. O que eu estava desejando era ficar com você o máximo que eu pudesse. Mas, se você quiser ir, eu vou também – respondeu ele. – Ótimo, pois eu também não quero ir. Faz o seguinte. Vai pro teu quarto, arruma tua mala e vai pro meu. Me dá uma hora antes de chegar. Nossa despedida vai durar a noite toda – disse ela. Se beijaram e se separaram.

Marisa ligou para a recepção e pediu champanhe, velas aromáticas e flores, muitas flores. Queria preparar um ambiente romântico para a última noite. Uma hora depois, em ponto, Aloísio chegou ao quarto dela e entrou, pois a porta já estava aberta. A divisória entre a área comum do quarto e o dormitório estava encostada e ele a abriu. Lá dentro, encontrou Marisa completamente nua a sua espera. Aloísio ficou pasmo ao vê-la. Não teve como não se excitar de imediato. Soltou a bolsa que trazia e foi até ela. Se abraçaram e se beijaram longamente. Quis levá-la pra cama, mas ela o impediu. – Calma. Temos tempo para isso. Antes, preparei outra coisa. Vem comigo – disse, puxando-o pela mão para o banheiro. Quando entraram, Aloísio viu o que ela preparara. Inúmeras velas aromáticas espalhadas ao redor da banheira de hidromassagem e muitas pétalas de rosas pelo chão, pia e dentro da água. Ao lado da banheira, a champanhe gelando no balde e uma bandeja com morangos. – Quero que essa noite seja inesquecível pra nós – falou Marisa.

Ela, então, começou a despi-lo. Foi abrindo os botões de sua blusa, sem dizer nada. Aloísio tentou falar, mas ela pôs o dedo indicador em seus lábios, pedindo que não dissesse nada. Abriu toda a blusa e passou a beijar e lamber seu tórax, sensual e carinhosamente. Ajoelhou-se, tirou os sapatos e meias. Abriu o zíper, tirou o cinto e desceu a calça, deixando-o somente de cueca. Marisa fazia movimentos lentos, cuidando de acariciar o corpo dele a cada peça de roupa retirada. Olhava-o em silêncio e com um sorrisinho nos lábios. Beijou suas coxas, sua barriga e o volume da cueca. Sentiu que ela estava melada. Esfregou a área do molhadinho no rosto, sentiu seu cheiro e passou a língua. Desceu a cueca e o pau de Aloísio surgiu duro, grosso, delicioso. Marisa começou a beijá-lo pela base. Beijou o saco, chupou as bolas e foi subindo com a língua até a cabeça arroxeada. Já saía um pouco de mel e ela o degustou. Colocou só a cabeça entre os lábios e passou a sugar e chupar com força. Aloísio revirava os olhos de tesão e gemia baixinho. Devagar, ela foi engolindo o cacete, fazendo-o deslizar por sua língua para dentro da boca. Parou com ele na boca, sem fazer nada, e logo começou a chupar. Aloísio gemeu mais forte e segurou a cabeça de Marisa. Aquilo estava delicioso.

De repente, Marisa soltou o pau de Aloísio da boca e se levantou. Ele a olhou como que pedindo para continuar e ela apenas sorriu. Segurou seu pau e o conduziu à banheira. Entraram, de pé, e se beijaram. – Agora, me fode como se fosse a última vez. Faz o que quiser comigo, querido – pediu Marisa. Aloísio enlouqueceu e a agarrou com força. Começaram um beijo selvagem e ardente dentro da banheira. Se esfregavam sem nenhum pudor. Pareciam dois animais no cio e era isso que ela queria. Ser fodida como uma fêmea é fodida pelo seu macho. Aloísio a virou de costas e a colocou de quatro por sobre a borda da banheira. Se ajoelhou por trás dela e a penetrou na boceta. Marisa soltou um berro de tesão. Aloísio a abraçou e se deitou por cima dela, fodendo-a com intensidade, com força. Muita água era espirrada para fora da banheira. Ela enfiava sem dó e piedade. Amassava os peitos dela, chupava com força seu pescoço. Marisa enlouquecia de tesão e teve seu primeiro orgasmo da noite. Aloísio queria mais. Tirou o pau da boceta e enfiou no cu dela. Outro berro, misto de dor e prazer. Passou a enrabá-la com a mesma intensidade da xoxota. Marisa não resistiu e teve um segundo orgasmo, ainda mais forte. Aloísio mordia suas costas, seus ombros e seu pescoço. Estava descontrolado. Sem aviso, seu pau engrossou, teve espasmos e explodiu em uma gozada poderosa dentro do rabo de Marisa.

Os dois se sentaram no canto da banheira, abraçados e abriram o champanhe. Passaram a beber e comer os morangos. Não conversavam muito. Não havia muito o que dizer. Apenas curtiam o corpo do outro, o cheiro do outro, o sabor do outro. Só tinham poucas horas antes da partida e não queriam desperdiçar com conversas inúteis. Foram pra cama e treparam novamente. De quatro, de lado, papai e mamãe, frango assado, com ela por cima. Fizeram todas as posições e suas libidos pareciam não ter fim. Dormiram, exauridos, perto das cinco da manhã. O voo dela era ao meio dia.

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Comentários

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O conto é muito bom, dez com louvor. Eu como gosto de conclusões estou ansioso aguardo a decisão dela, espero que o conto continue ate a definição "Entre o amor e a paixão".

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