Erika, ninfeta arrogante I

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Heterossexual
Contém 1603 palavras
Data: 07/09/2017 22:18:59

salão da cafeteria. Téo a olha de soslaio e nota que embora o cabelo esteja arrumado e os lábios pintados com batom, em volta da boca e o queixo tinham uma coloração rosada mais forte.

Erika, disfarçadamente, se dirige para o fundo do prédio. Zelda assina a encomenda e percebe o olhar do filho. Ela caminha até ele abrindo o envelope. Passando uma mão pela cabeça do filho, ela se inclina e lhe dá um beijo carinhoso. Téo enrubesce, não sabendo o porquê.

Joel não percebeu de primeiro, só quando se virou, depois de fechar a porta, é que viu Erika encostada na parede em frente e de braços cruzados.

Ele ficou estático por alguns segundos e tentou seguir adiante depois sem dizer nada, mas sabendo que Erika deveria saber entre ele e sua mãezinha.

- Seu cretino, filho da puta! Desvirtuando minha mãe! Me dê carona até o colégio. Quero falar seriamente com voce!

Joel estava acostumando a lidar com pressões, mas dessa vez ele teve que usar de toda a sua frieza para não deixar que Zelda soubesse que Erika tinha descoberto sobre eles dois. Ele sentou-se numa mesinha e como de costume pediu um expresso. Ficou na expectativa o quê Erika iria fazer.

- Mãe, será que o sr. Joel poderia me dar uma carona? Tô meio que atrasada!

- Não acho prudente. Afinal ele é só um cliente aquicliente muito frequente, por sinal! Peça a ele, por favor!

Já no carro, Erika se volta pra Joel e começa toda ladainha moralista.

- Olha aqui mocinha! Sei que voce sabe sobre mim e tua mãe, mas não vou aceitar teus insultos, ok?! Diz logo o que voce vai querer!

- Voce adivinhou bem! Eu vou querer algo sim! Primeiro faça um documento passando a cafeteria inteira pro meu pai e não como vocês se acertaram lá no banco na ausência dele. Está curioso como sei disso? Pois bem, minha mãe me treinou para organizar os documentos e tem sido eu quem tem tratado com o fiscal da receita desde então...

- Seu pai não foi passado pra trás. Ele simplesmente disse que concordava com tudo, só não queria permanecer nas conversações.

- Ele sabia que a transação é pra lavar dinheiro? Acho que não!

- Não é nenhuma lavagem de...

Joel não conclue porque Erika lhe faz um sinal que vai atender o celular.

- “Sim? O que houve? Não vai ter aulas dele então!?

Em seguida, Joel espera ela fazer uma ligação.

- Olha, eu quero te ver. Não vai ter mais aulas porque o professor se acidentou... e daí? Arrange um jeito, querida!... O quê? Nada disso! Já tive que cabular aula por tua causa, se lembra? Agora é sua vez, mulher!! Não quero saber! Estou indo pro colégio e me pega lá! Um beijo, tchau!

Joel fingiu que não prestou atenção na conversa e sentiu o olhar de Erika tentando adivinhar se ele concluiu algo da conversa dela.

- Poi bem! Voce faz isso que estou querendo ou vou armar o maior escândalo e a receita federal vai saber...

- Mas aí voce estará arruinando também teu pai e tua mãe!

- Meu pai já não tem nada. Já dona Zelda sim. Portanto faça o que estou mandando e suma da vida de minha mãe, velho escroto!

- Não precisa insultar, menina!

- Foda-se! Pára! É aqui que vou saltar! Não esqueça minhas palavras, babacão!!

Joel fica a observar Erika se afastar e nota pela primeira vez que o corpo dela é a cópia da mãe. E quem diria que ela era lésbica!

Ele estaciona mais a frente e do outro lado da rua e espera quem vai apanhar Erika.

“ Qual será das amiguinhas que eu vejo lá na cafeteria? Deve ser uma que trabalha!”

Minutos depois, Erika aparece na portão da escola abraçada a um rapaz. Eles se beijam apaixonadamente, se despedem e ele volta pra dentro do colégio. Joel fica na dúvida e curiosíssimo sobre Erika agora.

Então um Honda Civic pára e Erika entra. Quando parte, Joel as segue e uma esquina antes da cafeteria, Erika salta e caminha pra lá. Uns dez minutos depois o Civic parte e estaciona na cafeteria.

Bento vê a filha chegar e a olha curioso. Ela se aproxima dele e lhe dá um terno beijo.

- Não vai ter as últimas três aulas. Vou lá pro escritório fazer uns trabalhos.

- Essa é minha menina! Te adoro filhinha!

Minutos depois um Civic estaciona e Bento reconhece que é a fiscal de rendas!

É uma belíssima mulher, ruiva verdadeira, na casa dos trinta. Ultimamente ela tem sido bem amigável com eles e até ajudado na questão dos impostos.

- Olá, seu Bento! Não se preocupe, só vim conferir a receita dos cartões.

- Como vai, dona Gilda! A Erika pode lhe ajudar. Ela acabou de ir pro escritório.

- Ok, seu Bento. Pode deixar que eu sei o caminho. Obrigada.

Não passou nem cinco minutos e o jeep Evoque de Joel estacionou do outro lado da rua. Bento devolve o cumprimento balançando a cabeça e vê ele se dirigir ao balcão e pedir um café. Depois se senta em uma mesinha e começa a mexer no celular.

A garçonete lhe traz o café. Ele toma um gole e se levantando diz que vai ao banheiro. Bento nada percebe, pois está atendendo outro freguês.

Joel vai até aos fundos onde está a escada embaixo da janela. Ele sobe e se posiciona bem ao lado da janela e só expondo o celular, ele consegue ver e ouvir o que se passa dentro do escritório.

- Por que demorou tanto, amor? Tô toda molhadinha e querendo tua boca aqui na minha xana! Agora, sua safada, agora!

- Me perdoa, amor! Juro que não me atraso mais! E sempre que voce pedir que eu vá te buscar, eu irei imediatamente!

- Voce é uma mentirosa, sua rampeira! Tome!

Gilda arregala os olhos ao mesmo tempo que transparece um leve sorriso nos lábios quando a palma da mão de Erika estala em seu rosto.

Em seguida a jovem passa uma mão pela nuca da mulher mais velha e a traz bem perto de seu rosto e a beija apaixonadamente.

Bruscamente Erika interrompe o beijo e a estapeia de novo. Gilda solta um gemido de puro êxtase e sem mais nem menos cai de joelhos e cola a boca nos lábios vaginais da jovem dominadora.

Erika levanta uma das coxas e apoia no ombro de Gilda, facilitando a devoção da língua dela em sua vagina. Com as duas mãos segurando a cabeleira ruiva, Erika passa a roçar vigorosamente a xana no rosto dela.

- Assiiim, assim... sua safada infiel! Sua chupadora de anginho! Imagina se teu marido soubesse que já mijei na tua cara, rampeira putona! Chupa, meu

Amor, chupa! Aaaah, eu te... te... amo, sua vagabunda!!

Gilda parece estar em transe e é como se seu rosto fizesse parte da anatomia de Erika. Por mais que haja bruscos movimentos a boca de polpudos lábios não se descola da xaninha de sua jovem amante. O rosto de Gilda brilha da umidade escorre da sua boca e da xota de Erika. Suas sardas se avivam mais devido ao rubor do orgasmo que está perto de acontecer, pois uma das suas descobertas de alcançar orgasmos era chupar Erika enquanto manipula a própria xana.

- Voce... voce trouxe o... guerreiro, trouxe?!

- Sim, sim! Voce vai... vai me deixar fazer aquilo, minha rainha!?

- Como recompensa pelo tênis que me deste! Também o Juca não sabe fazer tão bem como voce, meu machinho! Agora sou tua putinha!

- Minha putinha, não! Voce é minha princesinha! Minha rainha! A razão de minha felicidade! Vira, meu amor, vira! Deixa eu lamber teu cuzinho!

Depois de mais um beijo apaixonado, Gilda vai virando sua jovem amante e mais uma vez se abaixa e enfias o rosto nos polpudos glúteos dela.

Erika com a bunda empinada joga a cabeça pra trás emitindo um longo suspiro de femea no cio ao mesmo tempo em que separa as nádegas facilitando o acesso da boca de Gilda em seu anus rosadinho.

- Ah, Gilda querida! Mete, vai! Mete agora, me enraba gostoso como só voce sabe fazer tua putinha gozar!

- Sim, meu amor! Deixa eu me despir e vestir o “guerreiro”!

Joel poucas vezes se sentiu tão excitado quanto agora. O corpo de Gilda é fenomenal, o de Erika nem se fala. Pra ele, a sodomização de uma adolescente por uma mulher mais velha, é uma coisa especial.

Gilda com todo carinho vai invadindo o cuzinho de Erika com o consolo, enquanto ela esboça um sorriso de puro prazer.

Quando a virilha de Gilda encosta na bundinha de Erika, ela vira o rosto e Gilda torce a cabeça pra alcançar os lábios da jovem que ela sodomiza.

Quase uma hora depois, Joel desce da escada e vai pro seu carro. Bento nem o vê passar, porque aquela hora começa o movimento das 17 horas. Uns quinze minutos depois, Gilda sai da cafeteria carregando uma pasta de documentos, entra no carro e vai embora.

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Erika, que já tinha uma pulga atrás da orelha a respeito do semblante de felicidade de sua mãe nos últimos meses, concluiu que o irmão tinha visto a mãe com alguém lá na edícula.

Zelda estava lambendo os resto da ejaculação quando o celular tocou. Ela o ignorou enquanto continuava chupando e dedilhando sua xaninha. A chamada parou por uns segundos e voltou a tocar.

- O que foi, querida? Essa é a hora de meu descanso!

Erika explica o que a mãe tem que fazer. Minutos depois Zelda chega ao

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