No Cinema Porno do RJ

Um conto erótico de Fabricio
Categoria: Homossexual
Contém 859 palavras
Data: 04/09/2017 22:13:24
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo

Olá, eu sou o Fabrício e esse é o meu primeiro conto.

Quando eu tinha 17 anos, eu trabalhava em uma rede de fast food e nesse tipo de emprego você faz várias funções. Um dia chegou a minha vez de fazer entregas em domicílio. A entrega era ali no Centro do Rio de Janeiro. No caminho, avistei um cinema que tinha um letreiro informando exibição de filmes pornográficos. Pensei em um dia ir lá naquele lugar, pois embora o cinema fosse grande, com uma entrada bem bacana e localizada em ruas que pareciam beco, eu não tinha coragem naquele momento. Dez anos se passaram. Sou servidor público e trabalho em uma agência na zona norte. Fui designado para cumprir 1 semana de trabalho no Centro. Nem sonhava mais com aquele desejo de tempos atrás. Na hora do almoço, uma amiga queria ir na rede de fast food que eu trabalhei. Na hora fiquei encantado em como estava diferente, bem modernizada. Ao sair, ela falava de trabalho como uma louca, rsrsrs... ao olhar as ruas estreitas eu lembrei do tal cinema e imaginei se ainda existisse. No final do expediente, eu estava lá, sozinho, diante da entrada do cinema.Fiquei tímido, medroso, afinal o que eu iria encontrar lá de diferente do conteúdo da interne no meu notebook. O filme era o de menos, queria ver com meus próprios olhos as pessoas, o tipo de comportamento, eu não podia deixar de ter essa experiência ainda que fosse 1 vez na vida.

Tomei coragem e fui... paguei 20 reais e ao lado tinha uma cestinha com camisinhas, ri em pensamento e coloquei 2 no bolso. Eu jamais usaria, mas não confiava em mim mesmo. Ao entrar, levei um baita susto! fiquei chocado! o lugar era enorme, parecia um teatro com vários andares tudo de arquitetura muito imponente. Se não fosse a má conservação, eu diria que estava dentro de um castelo. Tudo isso eu só vi depois de uns 2 minutos lá dentro, pois no início é muito escuro, não dá pra ver a sua mão, chega ser assustador. As pessoas se insinuam pra você, mas não te encostam. Acho que deve ter um código de conduta para os frequentadores, pelo menos isso foi bom. Na tela passava um filme porno heterosexual, mas a plateia era somente de homens, tinham cerca de 150 homens, sendo 130 acima de 55 anos e maus conservados. Eu andei e via uns pagando boquete com naturalidade, outros com as calças. Parei e fiquei de pé até chegar um cara bem viadinho com aparência de uns 20 no máximo, loiro, se destacava diante daquela gangue geriátrica. o cara me olhou de uma forma tão penetrante que eu andei e parei na frente dele, eu de pé e ele sentado na ponta. Sem cerimônia ele colocou a mão por debaixo da minha calça, tirou meu cinto e começou a mamar. Eu curto tudo, confesso que queria ser passivo, mas o lugar e o público me desmotivaram.

Estava sendo ativo, o cara não parava de mamar na minha rola, engolia minha piroca até o talo. São 18cm, grosso. depois de uns 10 minutos ele perguntou se eu queria comer ele. Disse que sim, então fomos ao banheiro. Reparei que era sujo o banheiro, mas foda-se! lá eu me transformei, ele ficou de quatro e disse que era apertado. Na minha cabeça eu pouco me lixei e quando ele tentou levantar, forcei pra que permanecesse de quatro. O cara pedia pra ir devagar e eu ignorei, abaixei mais ele de modo que o rosto ficou a poucos centímetros do chão. Que bundo era aquela, que sorte pegar 2 camisinhas na entrada. Com uma mão eu forçava ele pra baixo, com a outra eu apertava aquela cintura, com os pés eu abria as pernas dele. Eu suava pra caramba. Teve uma hora que ele forçou dizendo que queria levantar eu deixei alguns segundos e no pé do ouvido eu disse: - fica de quatro e abre as perna filho da puta, vou te enrabar até gozar! o carinha eu acho que gostou pois obedeceu e empinou mais ainda o rabo. Acabei gozando dentro do cu dele. Tirei a camisinha e sai da cabine. Parecia um picolé no sol, suadasso! ele pediu meu telefone e eu neguei. Fui pro hall , eu precisava secar pra sair daquele lugar. Quando estava me sentindo pronto, um negro de cerca de 35 anos parou atrás de mim e ficou me sarrando, disse que me viu no banheiro. Senti o volume dele de leve atrás de mim. Dei mole e ele me abraçou por trás, beijou meu pescoço. Puta que pariu! era isso que faltava!!! o cara parecia um polvo, cheio de braço, mas fiquei com medo... sei lá com quem ele se relaciona e sinalizei que não ia rolar. Antes de sair o carinha que comi estava de longe me vendo e disse que queria mais. Neguei, mas ele pediu pra deixar ele beber. Eu não resisti, coloquei o caralho pra fora e ele me mamou até gozar. Depois eu fui embora. Peguei o metrô e fiquei pensando no ocorrido. Meuss olhos ardiam de sono.

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Comentários

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Méier meu e mail é luiz.paulo78@yahoo.com.br marcar pra brincar com você

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Que delícia de foda tá próxima vez você me chama eu também quero

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Delícia teu relato, hein? Parabéns.

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