Minha esposa se realizou

Um conto erótico de edufera
Categoria: Heterossexual
Contém 1865 palavras
Data: 04/08/2017 19:01:12

Gostaria de contar aqui mais uma das safadezas da minha ex-mulher, a Tati (leia os contos anteriores acessando meu perfil).

Depois que incentivei ela a transar com outros caras realizando nossas fantasias, minha ex acabou se tornando uma puta muito safada. Perdeu a vergonha e diversas vezes chegava em casa bêbada e desarrumada. Havia dias que vinha com a calcinha muito melada de porra dos machos com quem transava. Ela cheirava a sexo. Outras vezes voltava sem calcinha, pois ela deixava de presente para os amiguinhos. Chegou a ganhar dinheiro de um amigo para dar pra ele e deixar a calcinha de presente.

Eu sentia um pouco de ciúmes, mas ela me deixava livre para outras mulheres, ou seja, um relacionamento aberto com direito a muita putaria, inclusive sabia ela das vezes em que eu fodia gostoso sua irmã mais nova, então um não podia reclamar do outro.

Bom, quanto ao que vou contar é meio forte confesso, surpreendeu a mim, mas era fantasia da Tati, que apesar de muito safada era também submissa demais e adorava ser humilhada na cama. Isso a deixava tão excitada que molhava a cama de tanto gozar. Às vezes até urinava um pouco.

Alugamos um sítio no interior de São Paulo, no meio do nada e Tati convidou dois amigos para passar o final de semana conosco. Chegamos na sexta-feira à noite e esperamos por eles no sábado de manhã. Então passamos a noite juntos e transamos gostoso a noite toda com Tati contando como seria sua fantasia.

Fiquei preocupado e excitado. Ela me disse que estava tudo bem, era uma fantasia, estava combinado com os rapazes, se não ficasse legal paravam. Eu não deveria me intrometer porque ela era adulta. Sabia se defender.

De manhã, perto das 11h chegaram os rapazes, dois fortões, Júlio e Alves, amigos dela, inclusive um deles, o Júlio vivia comendo minha putinha.

Estava calor e Tati os recebeu de biquíni, cuja parte de baixo era um fio-dental azul que deixava livre a bundinha dela, mas sem a parte de cima.

Eu estava na piscina e recebi os três, Tati chegou de mãos dadas com eles e uma carinha de safada que me deixou com tesão. Sinal que a putaria ia começar cedo.

Em resumo, cerveja à vontade, churrasco, piscina, calor e pouca roupa, minha mulher provocando seus machos que no começo estavam constrangidos, mas logo se soltaram. Beijavam minha ex na boca e passavam as mãos em sua boceta e na sua bunda sem pudor. Um deles até mamou os seios dela na minha frente.

Passamos o dia conversando e Tati entre nós, obedientes, os homens faziam o que nossa fêmea queria até então.

Quando estávamos mais alegres Tati começou a putaria com uma dança bem sexy, como se fosse uma garota de boate. Sua cara de safada mostrava o quanto ela estava com tesão.

Não só dançava, mas sentava no colo dos caras e depois no meu, rebolava e gemia. Mas não deixava penetrá-la. Então Tati ajoelhou no meio da sala onde estávamos e chamou Júlio.

Estranhei, pois submissa como era Tati, como poderia estar exercendo aquele papel de dona de seus machos.

- Vem Júlio, tira a sunga e vem pra mim.

- Eduardo... Alves... estão esperando o que? Quero ver esses paus.... Bate uma punheta pra eu ver.

Que tesão! Tati mandou Julião bater na carinha dela.

- Isso... mais forte... vai... bate Julião... bate na tua puta...

Vez com o pau, vez com a mão Julião batia na minha mulherzinha. Enfiou o pau todo na boca de Tati. Fez ela engolir, engasgou, teve ânsia mas pediu para seu macho meter forte na sua boca. Puxões de cabelo, tapas... mulher safada eu pensava... que puta...

Empurrou Julião: - Sai! Quero o Alves... Vem Alves... fode minha boca... fode...

Outra sessão de putaria. Apanhava e chupava... carinha inchada de tanto apanhar e sorrindo: - Isso... me bate... bate mais... bate na tua puta... humilha mesmo...Fiquei constrangido e preocupado, lembrei do conselho de Tati. Fiquei na dúvida entre parar aquela humilhação ou continuar.

Um dos caras falou que ia mijar, Tati olhou pra mim, carinha de puta, lambeu os beiços. Vem cá Julião, mija na minha cara... mija na tua puta...

Ele obedeceu e mijou mesmo e muito na cara de Tati. Escorreu a urina pelo corpo e Julião meteu o pau na boca de Tati. – Limpa meu pau vagabunda!

Ela obedeceu... o pau ficou duro de novo na boca da minha mulher, outro tapa. – Não me machuca sua vagabunda... que tá pensando... te quebro a cara sua puta de merda...

- Você não é homem pra isso!

- Ah é assim? (Outro tapa ainda mais forte).

Aquilo pra mim estava ficando ruim, mas Tati me olhou, sorriu, mordeu os lábios... – Bate mais Julião... bate se vc é homem!

- Toma sua puta... gosta de apanhar, então toma... toma na cara sua piranha.

Confesso que eu quis parar aquilo, mas Tati me dava sinais de que era para continuar. Veio até mim, beijou minha boca. Perguntei se era para parar, ela disse que não. Ela estava gostando. Machucou um pouco a boquinha... – Não se intromete... me deixa seu corno... é minha fantasia... você assiste.

Fomos para o quarto, os caras na frente junto com a Tati. Entraram. Alves praticamente a jogou na cama... – Aí Eduardo, vamos foder a tua puta... vamo arrombar ela toda... vamo gozar nela toda.

Ele se deitou por cima da Tati e sem dó nem piedade meteu o pau na boceta dela de uma só vez... com força e meteu com força...

- Ai caralho... assim dói... para... hum... para...

- Cala a boca sua puta! Começa a gemer... geme vadia...

- Isso aí Alves, mete nessa vagabunda... fode a boceta dela... fode...

Alves se levantou... – É tua Julião... fode a cadela...

Tati ia se levantar... apanhou de novo...

- Deita aí vagabunda...

Ficou de bruços... a rola de 22cm do Julião entrou de uma vez na boceta de Tati.

- Ai... para... tá doendo... para...

- Cala a boca puta!

Puxou os cabelos dela, bateu forte na bunda. Humilhou. Vadia, piranha, vagabunda de merda... prostituta... tudo eles a chamavam... ela gemia, chorava e apanhava. Levava rola sem dó.

Alves se deitou por baixo... senta piranha... vem logo... quero tua boceta... ela obedeceu...

Corpo colado no outro macho, veio o Julião, empurrou o pau com força dentro de Tati. Pensei que ia desmaiar de tanta dor. – Aiiiiiiii.... Puta que pariu que dor! Tira essa porra do meu cu. Abraçou forte o Alves, ficou as unhas nela, deixou as lágrimas escorrerem.

- Cala a boca vagabunda... rebola... rebola sua puta de merda... vai logo sua cachorra... vc tá adorando minha rola...

- Aí corno... tá gostando de ver? Assim que trata vagabunda... vou arrombar esse cu... nunca mais ela senta...

Um na boceta, outro no cu, minha mulherzinha aguentava as duas rolas de grosso calibre escolhidos por ela. Gemia e chorava, mas pedia mais.

- Isso sou sua puta... fode... fode essa puta... fode... caralho... como é gostoso.

Não demorou a Tati levou um jato forte de porra dentro do cu e em seguida outro na boceta. Logo se levantou e chupou seus machos. Veio até mim. Beijou minha boca.

- Você tá bem?

- Doeu pra caralho, meu cu tá pegando fogo amor, mas tô bem, muito tesão... vê aqui... (direcionou minha mão para sua boceta que escorria porra). Se virou e abriu o cu pra mim. – Olha o tamanho do rombo amor.

Foi até seus machos: - Só isso que vocês tem pra mim? Frouxos!

- Frouxo o caralho! Olha aí a provocação Eduardo.

- Que vai fazer? Me bater? Bate... um tapa... só isso Julião? Seu merda... bate que nem homem...

- Porra Eduardo, essa piranha tá louca...

- Amor!

- Cala a boca Edu! Vai Julião, bate...

O Alves e eu olhamos para Tati, ela provocou e levou o que queria. Assustamos. Um tapa forte na cara, ela caiu na cama, passou a mão na boca, tinha sangue.

- Cara desculpa, desculpa gata...

- Para de ser frouxo moleque e vem me foder logo...

Acabou o Alves tomando à frente e fez o que Tati queria. Jogou ela na cama com força de bruços, amarrou os braços e meteu um travesseiro em baixo dela. Sem dó meteu no cu dela.

- Aiii... ai.. ai.. isso Alves, isso que é macho, assim mesmo, vem meu macho... mete forte essa rola no meu cu... ensina esses frouxos o que mulher gosta... fode essa puta... arrebenta meu cu... fode com vontade... aiiii... issoooo.... Gostoso!

Não sei quantas vezes Tati gozou, mas era daquele jeito que ela queria. Alves encheu o cu da Tati de porra, depois foi a vez do Julião que meteu na boceta.

Cansaram e ela os mandou para o quarto deles. Queria ficar a sós comigo: - Me desamarra amor!

- Você está bem?

- Dolorida, mas realizada.

- Sério? Vc tá machucada.

- Uma puta né amor?

- Espera, fala sério... tem sangue e porra no teu cu... tua boca machucada...

- Eu falei que queria isso não falei... agora se acalma e me beija.

- Essa boca cheirando a pau e urina.

- Urina e porra de macho... adoro...

- Você deixa os cara mijarem em vc?

Ela sorriu: - Inocente! Claro seu bobo, porque acha que chego em casa toda suja. Assim que eu gosto... sou uma vagabunda... agora vem e me beija e chupa minha boceta...

- Com toda essa porra!?

- Vai seu frouxo, chupa logo.

Acabei topando, com certo nojo no início, pois o gosto e o cheiro da boceta da Tati era surreal. Tinha o cheiro e o gosto do pau daqueles homens, uma mistura de porra com urina, suor... estranho, mas ela gozou na minha boca. Ficou em pé em cima de mim e mijou.

Depois sentou no meu pau... o cu arrombado, aberto como uma flor recebeu meu pau sem dificuldade. Ela rebolou e me beijou até me fazer gozar. Ficou em pé, de costas, o cu virado para mim, a porra escorrendo pelas suas pernas. – Me lambe Edu... lambe... vai... não estraga e me lambe... amor...

Lambi as penas e fui até o cu da Tati que se masturbava. Gemia gostoso e quando gozou me deu a boceta pra chupar. Acabou desfalecida na cama. Dormiu daquele jeito. Era uma vagabunda finalmente. Realizou a fantasia.

Mas, no dia seguinte ainda pediu mais rola e mais humilhação. Fez seus machos preparem um lanche especial para ela. Gozamos em uma calcinha da Tati e depois ela lambeu na nossa frente a porra dos seus três machos. O dia todo levando rola, inclusive a minha, um macho de cada vez e quando finalmente eles foram embora, ela finalmente tomou banho.

A putinha suja e ordinária finalmente tinha ido embora e a Tati certinha voltou, mas feliz por ter realizado uma fantasia de menina que eu nem sabia. Desde os 16 anos sonhava com em transar assim, ser usada, apanhar, ficar suja, fedendo a porra e urina na minha frente, mas tinha medo de me falar.

Eu confesso que fiquei tenso entre o medo, a preocupação, o ciúmes, tesão, tudo misturado dentro de mim. Mas fiquei feliz de saber que minha mulher estava realizada.

Acredito que nunca mais encontrarei outra mulher tão quente, safada e ousada como Tati, uma pena termos terminado, mas ela precisava de espaço, o espaço dela.

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Eu também, aliás, nunca conseguiria levar uma vida assim, mas, sei lá, uma vez por ano... Sou bi, e adoraria, uma vez por ano ser usado como ela foi, e pra completar que minha esposa também passasse por isso comigo, eu ser humilhado na frente dela, ela na minha frente, ambos com uns cinco Alves e Julios.

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