Demorou, mas chegou (3)

Um conto erótico de AmadoAmante
Categoria: Grupal
Contém 725 palavras
Data: 27/08/2017 18:59:15

Nós chegamos e ela não sabia que eu vinha com ele junto... ele a abraçou e eu rapidamente peguei sua mão e coloquei na bunda dela.

Entramos em casa, mandei-os para o outro cômodo! Pedi que não me esperassem, aguardei alguns minutos e entrei no ambiente. Já estavam nus, já estavam trepando. Ouvia os gemidos dela, estava com meu pau estourando de duro.

Sentei-me ao lado deles, que estavam em um papai-e-mamãe e comecei a bater uma punheta e acariciar os peitos dela.

Ele mandou que ela se virasse de quatro e me pediu para meter enquanto ela o chupava... como estava com um tesão doido, bombei poucas vezes e gozei naquela bucetinha que tanto amo e que segundos antes estava preenchida pelo membro do meu amigo.

Acontece que ele é devagar mesmo! Vejam quanto tempo passou desde o último relato, ainda que eu tivesse dito que tentaria fazer um texto por semana. Isso porque ele "não arrumava tempo" ou porque "estava ocupado com o filho" ou ainda que "sua esposa não havia liberado o alvará de soltura"... A verdade é que somos amigos há tanto tempo que existe uma lealdade imensa entre nós.

Passamos a adolescência juntos. Saíamos para beber com os amigos, caçar meninas (ele mais ligeiro que eu normalmente se dava bem), praia, baladas, brigas também... E tudo isto nos tornou tão amigos que jamais tivemos qualquer intenção de estar um com a mulher do outro. O respeito impera!

Mas com a decisão, minha e dela, de transarmos com outras pessoas (sempre um ménage masculino ou ela com outro homem) e os fatos que narrei na primeira parte deste conto, abriram as portas para que ele pudesse se desfazer deste dogma e comer minha putinha. Mas para ele é muito difícil.

Sucede que assim que entrei no quarto e comecei a acariar ela, ele começou a ficar de pau mole. Então, com ela chupando e eu metendo, ele estava se animando novamente e mandei ele pegar ela de quatro. Mas logo em seguida ele se perdeu nos seus pensamentos sobre estar com a esposa de um amigo de tantos anos, na presença deste amigo.

Saí do ambiente! Deixei-os sozinhos e a coisa começou a fluir melhor. Mas o interessante é que da janela de outro ambiente dava para vê-los, mas eles não me viam. E ali fui, de calças arriadas, pau duro (ainda que tivesse gozado poucos minutos antes) e do escuro eu o via currar minha esposa e ouvia os gemidos dela. Percebi quando ela gozou no pau dele e acabei gozando também, espalhando minha porra pelo piso. Em seguida ele a colocou para cavalgar e ela gemia muito, muito mais do que antes. E logo a colocou encostada na janela, de forma que ela pudesse me ver, ainda que ele não soubesse da minha presença naquele cômodo em específico.

Ela me viu, ele a fodia novamente por trás! Ela gemia e pedia: "Me fode! Me fode com esse pau gostoso, seu puto! Me fode que o meu corno adora saber que estou sendo comida por outro"... e lá vou eu de pau duro novamente, batendo mais uma punheta, até que ele gozou nela, enchendo a bucetinha de porra!

Na saída de casa ele me abraçou e me deu um beijo no rosto, costume nosso de nos cumprimentar e nos despedir assim, entre todos os amigos. Eu o abracei com força e lhe agradeci. Ela foi para o chuveiro e em seguida para a cama. Eu tomei um banho, mas estava morrendo de tesão ainda...

Deitei ao lado dela e comecei a acariciar seus peitos novamente, dando-lhe beijos no pescoço e a agradecendo por ter me feito o corno que eu mereço ser! Então ela me disse: "Encontrei um ex-namorado, que me fodia muito bem! Queria foder com ele novamente."

Montei em cima dela, penetrando-a e me movimentando lentamente, mas com ritmo... e questionei: "Quem é?"... ela me deu o nome... prossegui, movimentando a pelve com o pau enfiado dentro dela: "Tem o contato dele?"... "Tenho, e já falei com ele, mas se você disser que não, eu paro a conversa imediatamente"...

Gozei pela quarta vez naquela noite. Nem sei como, pois normalmente não passo de uma... disse a ela que iria pensar... e agora digo a vocês que teremos mais uma parte deste conto, que antes iria terminar por aqui...

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