Fantasias de Vitória 1 - Apresentando a putinha

Um conto erótico de Vitoria Fan
Categoria: Grupal
Contém 1730 palavras
Data: 03/08/2017 03:18:48
Última revisão: 19/01/2023 16:23:36

Me deixa aquela mensagem por e-mail sobre o que achou? Vou adorar e ler responder tudinho: fantasias.vitoria2@gmail.com

Epílogo

Meu nome é Vitória. E se eu pudesse me classificar de maneira prática, seria 'realizada'. Cresci ouvindo histórias frustrantes sobre sexo e a respeito dos homens diante de todas conversas do meu grupo de amigas. Era egoísmo, relacionamentos baseados em ciúme e traição, desconfiança, descontentamento sexual e de forma quase que absoluta: pouco ou zero diálogo dentro do relacionamento quando o assunto é cama. Era curioso, as pessoas dividiam os mais profundos segredos, escancaravam todos os detalhes de seus corpos umas pras outras, mas ainda existia um puritanismo cercando os relacionamentos. Algumas amigas não tinham coragem de falar sacanagem na cama e/ou não gostavam de ouvir, outras insistiam anos de namoro com pessoas que não davam a total satisfação sexual. Os homens se preocupavam apenas com si, não em preencherem as fantasias e gozos de suas respectivas.

Decidi, em certo momento da minha vida, que isso não aconteceria comigo. Eu seria totalmente realizada. Experimentaria todos os gostos, os prazeres. Seria fudida de todas as formas que eu quisesse. Arranjei um companheiro pra dividir esses prazeres comigo antes mesmo de conhecê-los em sua profundidade. Perdi a virgindade com ele aos 18... a partir daí não parei. Realizada em encontrar alguém louco (ou sensato, afinal, podem ter certeza que dou mais prazer pra ele com minhas aventuras do que todas as garotas que vocês tiveram um relacionamento estável) o suficiente pra embarcar nessa comigo.

Meu nome é Vitória. Tenho 28 anos, dois anos de casada, corpo moreno claro, bunda perfeita: empinada, macia e grande. Seios médios, barriga lisinha. Meu nome é Vitória, mas a partir de hoje verão me chamarem de putinha, safada, cachorra, gostosa. Meu nome é Vitória e a partir de hoje vou dividir todas minhas fantasias com vocês. Algumas realizadas, outras ainda não e outras apenas safadezas em parágrafos. (vocês não precisam saber quais são quais).

Vitória, mas um pouco, desde agora... putinha de vocês.

Capítulo 1 - O tímido início

Não sei bem quando tudo isso começou. Talvez tenham sido as fantasias enquanto dava pro meu namorado. Elas não surgiram desde o início do namoro, mas foram ficando cada vez mais excitantes e eu conseguia senti-las cada vez mais dentro de mim, mais próximas da realidade. Era cada cena imaginada e cada vez mais eu sentia o desejo de viver tudo aquilo, literalmente, na pele.

Ou talvez tudo estivesse dentro de mim e isso foi apenas o gatilho necessário. Afinal, sempre no fundo sabia o lado safada que tinha. Festa era sinônimo de vestir a roupa mais provocante e ser encoxada até dizer chega. Saia com a buceta piscando da festa louca pra dar, mas aguentei até encontrar o certo. Pode ser hipocrisia por tudo que realizo agora, mas foi minhas escolhas e não me arrependo.

Sempre tive quedas por garotas. Fiquei com algumas garotas durante a adolescência e tanto tempo namorando me deixava louca de tesão e vontade por um corpo feminino colado no meu novamente. Meu namorado, claro, pirava quando imaginava eu realizando tudo com uma - o início sempre foi com limites muito bem expostos e total compreensão de todos os lados, até porque no início dessa minha aventura ainda não havia conseguido me desvincular do ciúme.

O primeiro episódio que consigo me lembrar em que tiramos a fantasia do papel e passamos a cumpri-la, mesmo ainda longe de todas as safadezas que realizo hoje em dia foi em uma festa. Eu vestia um shortinho e uma meia pouco acima do joelho, bem gostosa e com a convicção de que ia me divertir naquela noite.

Eu ajudei a promover a festa e vocês sabem tudo que essas garotas que promovem a venda de ingressos recebem de cantadas, né? Além de me vestir bem gostosa para vender, muito ouvi 'te encontro lá?' 'Só vou se dançar contigo lá' entre outras coisas pouco criativas. Precisava ser simpática e não ser grossa nas retraídas, não posso dizer que aquilo não me excitava: que mulher, ou que ser-humano, não gosta de se sentir desejada?

No dia da festa, vi muitos daqueles rostos lá. Por estar com meu namorado, eles recuavam. Em alguns momentos em que estava afastada dele, algumas cantadas clássicas: 'vem dançar comigo', 'oi linda'. Isso e o álcool garganta abaixo foram amaciando a minha noite e me deixando com tesão. Meu namorado, nas vezes em que me tirava pra dançar, também me segurava firme e com o corpo próximo ao dele: a vontade de rebolar minha bunda só aumentava.

Cada vez eu bebia mais, o que me deixava mais leve. Algumas vezes em que precisava ficar distante do meu namorado pra ajudar na organização, umas investidas eram mais fortes, até porque eu fazia tudo dançando bem sexy. Respondia às olhadas, mesmo que inconscientemente, com mais provocação. A rebolada ficava mais ousada e eu já sentia algumas mãos serem passadas na minha bunda. Era errado, eu sei, mas o que dizer pro tesão? É incontrolável.

Ao retornar pro meu grupo de amigas, em determinada ocasião, com o alto número de pessoas a passagem fico fechada e fiquei rodeada por três caras. Um arrepio tomou conta do meu corpo em imaginar uma cena sexual, mesmo que por apenas alguns segundos. Devia ser o álcool falando. Ou não, talvez fosse apenas eu me descobrindo a safada que me tornei. Não dava pra ver os rostos direito, então senti apenas sendo apertada no meio daqueles três. O de trás, claro, aproveitou-se da situação. Ele sabia que podia alegar apenas que estava tentando passar, então forçou o corpo pra frente contra a minha bunda. O arrepio voltou. Não foi a minha intenção, não raciocinei no momento, mas dei uma empinada na bunda no momento em que ele pressionou o corpo dele contra o meu. Ca-ra-lho, que tesão. O que eu estava fazendo? Porque eu empinei gostoso minha bunda contra aquela cintura sem pensar? Ele não esperava essa reação e até olhava pro outro lado, mas claro que centrou a atenção pra mim quando sentiu minha coxa. Tentou me segurar pela cintura, mas consegui sair.

Não ia ficar me martirizando pelo que fiz. Ia aproveitar a festa. Bebi mais. As músicas ficavam cada vez mais provocantes e o funk tomava conta. Claro, fui até o chão e terminei de me esfregar gostoso em um pau, dessa vez o do meu namorado. Com liberdade e sem culpa, bem devagar, matando - quase - toda minha vontade. Adorava dançar de costas pra ele, mas queria algo a mais.

Puxei ele pra outra parte da festa. Fui direto pra perto das caixas de som porque sabia que ali ficavam as safadezas. Foi ali que vi ela.

Loira de óculos e escorada em uma mesa, de costas, rebolando a bunda pra outra menina. Sabia que tinha um monte de pessoas olhando pra situação, mas me concentrei nela.

Enquanto ia iniciando as safadezas com meu namorado, ia cada vez mais pra perto dela. A conhecia de vista, trocamos algumas olhadas e eu já tinha imaginado algumas ocasiões, mas nunca pensei que fosse rolar algo.

Consegui trazer ela pra dançar comigo. Nessa hora eu já não me controlava mais de tesão. Ela se virou de costas pra mim, estava com um vestidinho colado, o que me permitia sentir ainda mais as curvas do corpo dela. A cena: ela de costas pra mim, um pouquinho mais baixinha que eu - o que me dava acesso ao pescoço dela - rebolando MUITO em mim, com certeza já estava pingando de vontade também, afinal já vinha de outra dança... o vestido dela subindo cada vez mais, o que me fez tocar as suas coxas e deslizar minha mão pra cima, percorrendo todo o corpo. Meu namorado atrás de mim, se aproveitando da minha rebolada que tentava conquistar ela e observando tudo o que acontecia. Naquele momento, ele dividia a safadinha dele com outra garota.

Esqueci de todo entorno. Naquele momento era eu me aproveitando daquela loira e sendo pressionada gostoso pelo meu homem. Estava completa. Eu era a dona da situação. Sentia que aqueles dois se sujeitavam a me dar prazer. E que prazer.

A música ia chegando no refrão, era hora de rebolar até o chão. Segurei ela pela cintura e senti: é minha. Ela se entregava tão facilmente que meu poder me impressionava. As mãos dela já passeavam pelo meu corpo também. Me virei devagar pro meu namorado e pedi pra ele se afastar um pouquinho pra trás. Era meu momento. Rebolamos gostoso juntas até o chão, ao subir ela já se virou e aí as carícias aumentaram, a minha mão já encontrava a lateral do peito dela e voltava novamente pra coxa. Depois de alguns segundos com as bocas bem próximas beijei. Ah que saudade do lábio feminino novamente. Me concentrei pro beijo ser gostoso e deixar uma boa impressão. Certamente ela foi embora lembrando dos meus lábios carnudos depois, espero que tenha se masturbado gostoso em casa pensando em mim e no que mais poderia ter acontecido entre nós.

Acontecido, porque depois daquilo dancei mais um pouquinho, puxei meu namorado e fui embora. Nas danças com ele depois, só fiz questão de perguntar: "Gostou do que viu, meu amor?".

Vim pra casa e trepei bastante com ele. Como eu estava bêbada, falei bastante safadeza e ele, claro, adorou. Enquanto eu dava gostoso minha buceta virada de costas pra ele, falava fragmentos e recebia estocadas cada vez mais fortes, que só me dava vontade de continuar falando.

"Rebolei bastante hoje, amor."

"É, minha safada?"

"Sim, bastante a mão na minha bundinha."

"E agora eu to comendo gostoso essa buceta. Ficou com tesão?

"Muito. Empinei meu rabo gostoso uma hora, tá?"

"Empina agora de novo então, putinha. Tu tava muito gostosa hoja."

"Rebolo, sou tua putinha. Adorei ser enrabada por ti e beijar gostoso ela."

"Eu vi. Vamos realizar todas tuas fantasias, tá bem? Tu tem coragem?"

"Sim."

A mão dele vinha pra frente e brincava com meu clitoris enquanto eu era fudida.

"Tu vai realizar tudo que quiser, morena safada. Ainda vamos nos divertir muito."

Os dedinhos do meu pé se contorciam de prazer. Depois dormimos exaustos.

Se eu me arrependi no outro dia? Talvez um pouco. Durou um dia. Depois eu já queria mais e lá no fundo o medo e tesão se misturavam: "eu ainda vou ser fudida de todo jeito."

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Comentários

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curioso... muito curioso e agora ancioso!!! bjssss onde desejar putinha!

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Adorei o seu conto, adoro filmar e fotografar casal em seus melhores momentos. Caso interessar será um prazer. Posso viajar ou receber: fotografoliberal@ahoo.com.br

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