Boa viagem - Parte 1

Um conto erótico de Marcus EF
Categoria: Heterossexual
Contém 1723 palavras
Data: 02/08/2017 22:19:50
Assuntos: Heterossexual

Olá. Meu nome é Marcus, tenho 33 anos e venho dividir com vocês um acontecimento inusitado e delicioso.

Sabemos que o mundo virtual é cheio de mistérios, atalhos e ciladas. Mas vamos aqui tratar das partes boas de se usar a grande rede. Principalmente para a busca do prazer.

Recentemente conheci Karine, uma baianinha apimentada por natureza. Agraciada pela beleza e frescor da juventude. Nos falamos por um grupo de whatsapp entre praticantes de corrida. E é claro, sempre rola aquele olho comprido na foto de perfil.

Pois bem. Umas respostas aqui e ali, uma e outra mensagem nas redes sociais... Deu MATCH! Como dizem por aí...

Atualmente morando no RJ fiquei pensando em como seria difícil estar frente a frente com aquela beldade de 23 anos, olhos cor-de-mel, de cabelos longos e castanhos. Devo salientar que as mechas loiras a deixavam ainda mais sexy.

Karine é do estilo falsa magra. Uma cintura bem marcada, seios médios, daqueles que cabem perfeitamente nas mãos e uma bunda de fazer cego arregalar os olhos.

Dizem que fotos enganam, mas eu em pouco tempo pagaria pra ver e não me arrependeria.

O tempo foi passando e fomos meio que nos afastando das conversas coletivas do grupo e dedicando mais tempo um ao outro. O fazíamos porque nos passara a ser necessário. Nada doentio ou possessivo, mas realmente a boa sensação de ter alguém que quer mesmo saber se você está bem e alguém com quem você possa se importar.

No meio de todo o clima de romantismo, pequenas pinceladas de erotismo davam cor a uma tela em branco. Acho que todos deveriam contemplar um envolvimento como uma obra de arte.

Por vezes eu, por vezes ela. Ambos empenhados, sem perder a essência sutil, em despertar a libido no outro, pouco a pouco, cada vez mais parceiros. Cada dia mais amantes.

Já havíamos por vezes tentado articular um encontro, mas digamos que nada tão a sério. Convites, propostas, indiretas, cantadas e provocações de parte a parte mantinham uma chama de desejo acesa e ardente. Coisa que muitos que têm 24h a disposição não conseguem manter.

Mas como canja de galinha e um pouco de coragem não fazem mal a ninguém, decidi. Apenas disse à Karine o provável horário de chegada e enviei uma foto no salão de embarque do aeroporto.

Minutos de um interminável silêncio até o assobio de mensagem.

Apenas um: NÃO ACREDITO!!!

Sim. Em letras garrafais estampava sua surpresa, seu espanto.

Pois bem, em cerca de 5h eu estava na Bahia. Mas numa agradável cidade interiorana. Longe da badalação de Salvador e Porto Seguro que na época estavam pinhadas de gente.

Meia hora depois de chegar ao destino e tomar um expresso no barzinho, afrouxei o nó da gravata e desabotoei um pouco a camisa já visivelmente vítima do ar condicionado pifado.

Depois do café, optei por um refrigerante enquanto tentava contato com a mulher que mesmo com carinha de sono me tirava o sossego. Imagine quando ela resolvia ousar... Temos vastos acervos um do outro.

Ao falar com Karine, uma voz trêmula no áudio perguntava se era mesmo verdade. Com a confirmação, fiquei até preocupado pois me pediu 20 minutos para chegar ali.

Enfim ela chegou... 40 minutos depois! (risos) Ela disse que não achava a chave do carro e que quase bateu num poste.

E ela estava linda. Um espetáculo de mulher. A mais linda dentre todas pra mim naquele momento.

Cabelos soltos, uma blusinha branca contrastando com a pele morena e uma saia longa estampada que eu adoro. Simples. Estonteante. Fantástica.

Uma única dúvida: Seria minha?

Alguns segundos de hesitação e toda a timidez sumiu. Uma corrida e um salto em meus braços que quase nos derrubou. Se bem que isso não me incomodaria em nada. Eu estava onde queria e com quem queria estar.

Me ofereci para dirigir por Karine estar visivelmente agitada e nervosa. Não que eu não estivesse, mas talvez fosse uma melhor opção para guiar até sua casa. Por fim ela aceitou.

Ao bater a porta, virou-se e me olhou na alma. Não somente nos olhos.

Seu olhar era um misto de inocência da criança que recebe um presente com a luxúria da mulher que me fazia o cara mais louco por sexo do planeta. Nossos perfumes se misturavam dentro do carro fechado. Inebriados, nos beijamos.

Nos beijamos como se aquele beijo fosse o último antes do final do mundo.

A menina foi dando lugar à mulher. E apertava fortemente meu pescoço e arfava de calor e de prazer. Estava sem sutiã e via os bicos dos seios duros. Puxava com leveza seu cabelo e seguia beijando seu pescoço e sua nuca fazendo com que gemesse baixinho.

De repente ela parou. Pediu para seguirmos até sua casa. Que ali era muito indiscreto.

Concordei, mas não tinha como disfarçar o volume na calça após os beijos. E nem queria disfarçar. Era pra ela que eu estava ali. E esse deveria ser um dos sinais disso.

Percebi de canto de olho que ela lambia os lábios enquanto "tentava" se concentrar em me guiar pelo trânsito. Apertava as coxas como se estivesse num transe ou numa necessidade incontrolável de continuar o que havia começado.

E um sinal vermelho na avenida foi o estopim para Karine se libertar. Colocou de leve as mãos sobre o volume que não diminuía sob o tecido fino da calça e o acariciava. Olhei pra ela e seu olhar era fixo em meu pau, como se fosse uma leoa em busca de alimento. E ela literalmente, foi a caça.

Abriu com rapidez o zíper e fez saltar o seu brinquedo. Não é nada exagerado, sejamos realistas, mas o sorriso safado que ela estampou no rosto me dizia que estava gostando do que via. Mas ela não ia se contentar em apenas ver.

Começou um vai-e-vem gostoso demais. Começou a lubrificar toda a cabeça com o líquido que já marcava a calça. Depois de espalhar, levou a ponta do dedo médio e chupou. Com aquele olhar de devassa. Aquele olhar de quem estava apenas começando a diversão.

O sinal abriu. Nada que a impedisse de continuar. Acomodou-se suavemente de 4 no banco do carona e desceu aquela boca carnuda e quente por toda a extensão do meu pau. Chupou da cabeça até a base. E brincava com a língua como quem degusta um sorvete.

Que boca é aquela! Nada forçado. Nada mecânico. Parecia que já transávamos há décadas. Acariciei seus cabelos e os segurei num rabo-de-cavalo para que nada a atrapalhasse.

Que sorte o carro dela ser automático. Ou iríamos em 1ª marcha até em casa. Nunca que eu iria interromper uma leoa no meio de sua refeição.

E ela queria muito aquilo. Queria mais e mais. Tentava arrancar a calça a todo custo. Num outro sinal vermelho resolvi tirar por completo.

E ela se divertia. Começou a lamber tudo, até as bolas. Apesar de não ter "nojinho", ficou extremamente feliz por eu chegar depilado.

Ela chupava com calma e maestria. Enquanto se deliciava com meu pau que a queria tanto, comecei a levantar sua saia lentamente... Que visão maravilhosa! Uma lingerie preta tipo shortinho que ela sempre soube que eu era tarado.

Pensei logo em mandar um belo tapa, mas... Preferi carinhar aquela bunda fantástica.

A danada entendeu e começou uma reboladinha maliciosa. Já estava encharcada!

Com calma, fui baixando a lingerie. uma marquinha pra lá de sensual delineava aquele caminho lindo até o Paraíso.

Fui seguindo a marquinha lentamente. Já sentia o calor aumentando. Enquanto isso o carro em movimento. Tinha que dividir atenção com o tráfego. Mas ela podia se dedicar ao máximo. E assim o fazia. Eu me via praticamente pirado. Dividido entre aproveitar mais aquele boquete ou encher logo aquela boca gostosa com todo o gozo que estava acumulado de semanas.

Mas consegui controlar um pouco mais e cheguei àquela bucetinha pequena, quente, molhada e macia. Nada de pressa! Uma obra prima daquela merecia ser admirada pelo vidro fechado do carro e merecia também ser presenteada com muito carinho. De leve passando por toda sua bucetinha que piscava ao menor contato.

Por vezes um e outro toque a faziam parar de chupar e aumentar o gemido até parecer um urro com meu pau na sua boca.

Era minha vez de acelerar os carinhos. Aproveitei da situação para pincelar meu dedo encharcado no seu cuzinho virgem. Ela parou de chupar por um breve momento. Imaginei que seria repreendido. Me enganei completamente. Esticou sua mão direita pra trás e apontou meu dedo médio no cuzinho e foi empurrando pra dentro. Dali em diante eu já sabia o que fazer. Ela também.

Tirou a boca do meu pau instantes antes de chegarmos ao seu bairro. Mas seguiu sentada com meu dedo cravado em sua bunda. E trancou. Eu fiquei sem saída.

Com toda calma indica o portão de casa e aciona o comando eletrônico da garagem.

Entramos e ao fechar ela levanta devagar, deixando minha mão livre.

Como se nada a incomodasse, foi até o portão com a parte de trás da saia embolada e a bunda a mostra pra me provocar. Eu a segui. E quando se virou eu estava exatamente a sua frente. Com o pau apontando pra sua boca. Fiz um único sinal para baixo. Ela estava saindo de dominadora para submissa.

Obediente, Karine começou outra chupada digna de prêmios. E dessa vez ele iria receber. Com juros.

Levantou-se um pouco e não ficou mais de joelhos. Ficou apenas abaixada sobre os calcanhares e começou a se tocar enquanto me chupava. Logo nós dois perdemos o controle da situação. Ela acelerou os carinhos na bucetinha e eu segurei gentilmente, mas de maneira firme, seus cabelos enrolados em minhas mãos e comecei a bombar o pau como se estivesse fudendo sua boca. E a cada estocada ela babava bastante. O pau escorregava pra sua garganta.

Ela gozou intensamente e fraquejou. Caiu novamente de joelhos. Mas eu ainda não tinha acabado. Continuei entrando fundo naquela boca quente. Dava uns tapinhas de leve em seu rosto para mantê-la desperta.

Quando anunciei que iria gozar, Karine juntou suas forças e me puxou pela cintura, como se quisesse me engolir. Não fiz nenhuma força contrária. Fui quase até as bolas chegarem em sua garganta. E gozei, muito. Como ela merecia. Como ela pedia. Como era pra ser.

Continua...

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