O primo viado me comeu

Um conto erótico de Koroa Maduro
Categoria: Homossexual
Contém 474 palavras
Data: 10/08/2017 20:27:55

O primo viado me comeu

Éramos jovens nessa época. A gente só falava em trepar, fosse com homem, com mulher, mas principalmente com viado. Punheta era uma rotina em minha vida, duas três por dia. Não havia um lugar que eu fosse que não batesse uma punheta. Era como se fosse uma mulher nova, cada banheiro que surgia.

Fui passar uns dias na casa de uns parentes na cidade próxima da minha, e lá encontei um primo, Jeferson, da mesma idade, magro e todo aviadado. A casa era pequena, só dois quartos, e nós dormimos na mesma cama. A intensão era que cada um ia dormir virado para o outro lado, de valetes.

Tudo bem. Com essa minha mania de fudedor, logo imaginei comer o meu primo e assim que deitamos, apagou a luz e silêncio. Comecei a tocar “casualmente” em sua perna, esperando uma reação. Sempre que encostava, ele tirava. Mas insisti, pois se ele era viado. Lógico que eu teria que comê-lo. E fui seguindo. Um silêncio profundo para que ningúem ouvisse, e eu continuava a tentar. Fui descendo para mais próximo dele, que estava para o lado da parede, virando-se de frente pra mim.

Consegui sentir o seu pau, duro. Imaginei que estava ficando fácil, e fui encostando. Estava de cueca e senti quando a pica dele encostou em minhas coxas. Logo pensei: “ele tá querendo, não vou esperdiçar”. E ele encostou mais e eu deixei sua pica quente encostar em mim. Um pouco fina e dura, feito um pau, tocou em minha coxa. Aos poucos foi lubrificando e naturalmente senti quando ele segurou minhas pernas e meteu sua pica no meio. Tudo era escuridão e silêncio.

Ele foi penetrando e penetrando, tirava e botava e eu estava achando a coisa mais gostosa do mundo. Ficava pensando quando ele acabasse, que ia partir para cima dele e fazer ao meu gosto. Ele continuou metendo em minha coxa, me segurando cada vez mais forte até que gozou. Com a coberta mesmo, limpei minhas pernas, e parti. Ele, apesar de ser viado, refugou. Voltou para seu lugar e cruzou as pernas. Eu tentei, tentei, e nada. Como ninguém falava com ninguém, nem podia falar para que as pessoas da casa não ouvissem. O silêncio continuou, eu tentei puxar ele para mim, virá-lo de bruços, tudo que foi possível. Mas, ele não cedeu. Nem mesmo uma punhetinha ele bateu em mim. Resultado, eu levei a pior.

Não comi aquele primo viado. Ele sim gozou gostoso, me melando com seu esperma pegajoso. No outro dia, ele nem olhava para mim, demonstrando a vitória que alcançou. Até hoje, ele seguiu na vida como viado, bicha louca, e nunca me deu um pouquinho.

Eu sou homem, casado, e ainda sonhava comer o seu cuzinho que deve ser uma delícia. Ficamos de mal, e nunca mais nos falamos.

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