Ela foi bem recompensada

Um conto erótico de O.Dom
Categoria: Heterossexual
Contém 1090 palavras
Data: 10/08/2017 18:24:54

Começa hoje minha semana de folga. É segunda-feira, o clima está nublado. São 10:40 da manhã

Me lembro que a poucos minutos de distância trabalha uma garota que eu conheço muito bem. Em um prédio alto, com muitas salas não usadas. Minha excitação é imediata ao lembrar dela, afinal essa garota em especial tem a boca forte, quente, e língua inquieta. Seu beijo é sempre perfeito, e não apenas o beijo...

Está decidido, aquele prédio, ou melhor, aquele corpo, será meu destino. Mando um áudio. A mensagem é clara, e meu tom não deixa margem para contestações:

-Escadaria de serviço do 5° andar. Em quinze minutos.

Chego ao prédio em exatos oito minutos. Me dirijo à escada do 3° andar, que é onde ela trabalha, e passo pela porta que sei que ela vai usar. Subo um pouco mais, ficando em um ponto cego. Vejo ela na porta, esperando se completarem os exatos 15 minutos, e quase posso escutar o som de sua respiração excitada. Me escondo em um ponto sem luz e aguardo. Ela passa por mim andando apressada, com aquele rebolado maravilhoso, e eu quase, não, eu COM CERTEZA sinto o cheiro que emana de sua buceta tão conhecida e tão visitada por mim. Ela recebe uma mensagem em seu celular, mandando que ela se vire, ela o faz, e se depara comigo, de braços cruzados, olhando pra ela. Vem quase correndo em minha direção, mas para antes de me tocar. Descruzo os braços, e então ela vem. Coloco a mão em meio a seus cabelos longos e encaracolados, puxo sua cabeça pra trás, e ela me brinda com seu beijo cheio de vontade, de tesão, de fome, de obediência. Ordeno que ela continue a subida, e sigo bem de perto, as ondas de calor do corpo dela são quase tangíveis. Testamos uma porta, trancada. Vamos em direção a outra, e esta não possui mais maçaneta, impedindo o acesso. Puxo seu corpo para perto do meu, minha boca colada em sua orelha, e falo com a voz calma e pausada:

-Você sabia que eu viria, e sequer verificou se havia um bom lugar para nós?

-Encontraremos um lugar senhor! Tenho certeza!!!

-Para o seu bem, eu espero que sim.

Começamos a descer novamente, e ela testou a porta da sala de força, do coração elétrico do prédio. E a porta se abre. Ela se volta para mim, um sorriso de alegria, e principalmente, de puro tesão, e entra na sala. Entro logo em seguida, fecho a porta, e a abraço por trás com força. Uma de minhas mãos puxa seu cabelo para trás novamente, e se mantém assim, me dando livre acesso a sua boca. A outra, após um belo apertão em cada seio, desce por sua barriga, e entra pela calça, onde encontro-a quente, molhada, tesuda. Começo a brincar,e sinto seu rebolado forçando conta mim, apertando meu membro já sufocado dentro da calça. Não por muito tempo, pois ela gira mantendo o beijo, e nossas mãos descem uma para a calça do outro, com pressa, mas com a precisão de quem já havia feito aquilo muitas vezes. Estamos os dois agora nus da cintura pra baixo, e ela desce, as mãos nas costas, abocanha meu membro e começa a fazer o que faz de melhor. Seu beijo me excita, sua cavalgada é fenomenal, sua buceta tem um sabor inebriante, mas é quando estou em sua boca que eu sempre tenho que me controlar ao máximo. Ela abre os olhos, olha pra cima,e me vê com semblante sério. Eu estou trincando os dentes para não gemer, mas ela entende que não está sendo boa o bastante, e dobra a velocidade do boquete, e aperta a boca tanto quanto consegue, ao mesmo tempo que sua língua brinca com a cabeça. Consigo resistir por trinta segundos, e então puxo sua cabeça pra cima, pelos cabelos. Viro seu corpo de costas para o meu novamente, e vou levando-a em direção a única parede desnuda da sala. Sua calcinha, que estava em minha mão, agora se encontra enfiada em sua boca. Meu rosto está colado ao dela, imprensando-a na parede. Com uma única estocada, firme, forte, potente, entro em sua buceta de uma vez. Fico parado, curtindo seu cheiro. Sua respiração. Seu calor

E então me afasto, meu cacete sendo a única ligação entre nossos corpos. Eu não falo nada, não preciso, ela sabe o que deve fazer. Seu rebolado começa, cadenciado, pra cima e pra baixo, pra esquerda e pra direita, fazendo o desenho de um infinito, no ritmo de um samba so dela. A velocidade vai aumentando, e os movimentos laterais vão diminuindo, de repente o samba se torna funk, e ela sobe e desce a uma velocidade alucinante,ela está perto, muito perto. Mas agora é minha vez. Minhas mãos travam forte em sua cintura, e eu assumo o ritmo, forte, rápido, sem parar, meu queixo roçando em seu pescoço, ela está quase lá, eu sinto isso lá embaixo, eu não precisaria falar nada, mas ela foi uma boa garota, merece que eu dê a ordem que ela aguarda tanto

-Goza pra mim, agora!!!

E ela goza, seu grito contido pela calcinha em sua boca, seu corpo inteiro estremece, sua pele se eriça, suas contrações são tão rápidas e fortes que eu quase perco o controle, mas não posso me dar ao luxo, não ainda, ela merece mais uma recompensa. Seu corpo vai parando, ela recupera o fôlego, e sente então que eu ainda não gozei. Vira o rosto, olhando pra mim. Eu abro um canto, um nada de sorriso, mas é o suficiente. Seu rosto se ilumina, ela tira a calcinha da boca e se ajoelha mais uma vez. Sente seu próprio gosto misturado ao meu, abraça minha cintura, e começa a foder a própria boca. Olha pra mim, implorando. Resisto o quanto posso, e então lhe atendo, meu cacete latejando com força em sua boca, enchendo-a, alimentando-a, é o jeito como eu demonstro minha satisfação, mostro que seu trabalho foi bem feito. Ela lambe, chupa, suga, me deixa completamente limpo, e permanece ajoelhada. Me visto, e puxo de um dos bolso uma calcinha, e uma nota de cem. Entrego ambos, e ela beija minha mão, grata. Espero que ela se vista e saia. Aguardo cinco minutos, e vou embora.

Três dias se passaram. É quinta- feira, hoje está ensolarado. São 14:30 da tarde.

Estou na escadaria de um certo prédio.

De braços cruzados.

Com uma calcinha e uma nota de cem no bolso.

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