Comi minha irmã de criação

Um conto erótico de Resgro
Categoria: Heterossexual
Contém 3327 palavras
Data: 10/08/2017 13:05:53
Última revisão: 31/07/2018 13:00:26

Olá, meu nome é "Resgro", tenho hoje 30 anos e sou casado, sou branquinho baixo apenas 1,65m e magro 63k, esse conto é verídico, e nunca imaginaria que tal coisa poderia acontecer na minha vida.

Vivia com minha mãe e 3 irmãs, ela era separada, quando conheceu um senhor e resolveram se casar; ele tinha mais três filhos, sendo duas meninas, uma de 7 anos e a outra de 12 e um menino 6.

Nessa época eu tinha 17 anos e com os hormônios a flor da pele, mas via apenas duas crianças nelas. O tempo foi passando, nos dávamos bem, porém eu sempre fui muito tímido e quase não tinha conversa com meus irmãos de criação, apenas coisas básicas do dia a dia.

Os filhos do meu padastro resolveram ir para a casa da mãe deles, que morava no Pará, nessa época a de 7 anos já estava com 12, e assim aconteceu a mudança.

Alguns anos depois, a mais velha casou no Pará, logo cedo, os outros dois resolveram vim passar umas férias com o pai depois de alguns anos, nessa época a garota já estava com 16 anos; eu já trabalhava e fazia curso técnico a noite, então saia logo cedo pela manhã e só retornava tarde da noite.

Até que uma certa noite ao chega em casa me deparo com aquela garota no terraço de casa, logo reconheço, falo com ela e entro, mas fico surpreso como havia mudado, estava com mais ou menos 1,65m uns 52k, peitos volumosos e arredondados, cabelos lisos acima dos ombros, short super curto e apertado, estava se tornando um mulherão.

Eu muito sério, fingi não notar nada e segui normal, mas converso que a partir daquele momento comecei a desejar muito aquela menina, mas me contive pois estava em casa, e de certa forma era minha irmã, porém estavam por vir, muitos dias de tortura até ela voltar para o Pará.

Uma certa sexta minha mãe e meu padrasto e uma das minhas irmãs fizeram uma viagem e voltariam apenas no domingo, no dia seguinte logo cedo estava tomando café na mesa de jantar, quando ela saiu do quarto, com um babydol transparente e super curto e foi até a área de serviço da casa, fiquei só olhando de canto de olho, meu pau endureceu como um aço. Nesse dia, a minha outra irmã já tinha saído para o trabalho, e a mais velha já tinha sua casa, e o irmão dela, tinha saindo para ver alguns dos antigos amigos, então estava somente nós dois em casa. Não demora muito, ela retorna da área de serviço com a toalha de banho no ombro e entra no quarto e fecha a porta, logo veio na minha mente que pelo corredor externo dava acesso a janela do quarto e tinha uma fresta, com muito tesão, corri na ponta do pé e fui bisbilhotar, ao colocar os olhos na fresta, percebi que ela já havia entrado no banheiro e deixou a porta aberta, mas não dava para mim olhar nada dentro, pois o box do banheiro tirava minha visão, então coloquei meu pau para fora e comecei a punheta-lo imaginando ela tomando banho, iria esperar o momento que ela saísse do banheiro, quem sabe daria sorte e olharia aquela garota super gostosa. Ela demorou bastante (acredito que deve ter se masturbado no banho), meia hora depois ela saiu e para minha sorte, completamente pelada com a tolha no cabelo, dava de ver tudo, uma linda bucetinha lisinha, com critóres avantajado, muito raspadinha, sem evidencia de pêlos algum, uma bundinha pequena e redonda, peito grande e super inchados, que gostosa! fui a loucura e de imediato gozei... mas continuei a observar ela se vestindo.

Pela tarde por volta de umas 15hs, mas uma vez seu irmão saiu, ficamos novamente a sós, estava na mesinha do pc estudando, então ela passou para a sala, estava de mine saia rodada rosa e uma blusinha. Logo me bateu o tesão e fiquei desinquieto, parecia me provocar ou não! resolvi ir na cozinha tomar água, pois na passagem poderia ver ela na sala, assim fiz; quando passei ela estava deitada no sofá de bruços, com a bundinha empinadinha de costa, a sainha curta, quase a amostra a polpa da sua bumda, não resisti, me escondi por traz da parede, de canto de olho ficava olhando para ela, torcendo para se mexer e eu ver um pouco mais, quem sabe o volume na sua calcinha, e ao mesmo tempo com o pau na minha mão, me masturbando, mas tudo que pude ver naquele momento, foi somente ela estirada super gostosa no sofá, fiquei olhando até gozar e voltei a estudar.

Bem, aqueles dias foram torturosos para mim, confesso que bisbilhotava demais ela pelada e me masturbava; um dia acordei para ir trabalhar, levantava por volta das 5hs da manhã, saia de casa e todos ainda ficavam dormindo. Na nossa casa havia apenas 2 banheiros, sendo que um no quarto das minhas irmãs, onde ela estava dormindo e o outro não tinha água no chuveiro, então iria tomar banho no quarto, ao entrar ainda escuro, ela dormia em uma rede armada bem na passagem, ela estava descoberta, usava um short fino pequenino preto e uma blusinha fina e transparente, fiquei doido, cheguei bem perto e roslvi olhar entre as pernas do short folgado, a posição a qual estava, deixa a bucetinha a amostra, resolvi me masturbar ali mesmo olhando, pois todos dormia e estava meio escuro, coloquei o pau para fora e comecei a punhetar, a bokinha dela estava muito linda, e fiquei com muito tesão, resolvi passar meu pau duro na boca dela, e punhetava, com o movimento ela acabou acordando, de imediato fingi que ia passar para banhar e segui caminho, ela meio sonolenta não percebeu e voltou a dormir. Daquele dia em diante, aquilo para mim se tornou rotina, fazia a mesma coisa todas as manhã, as vezes ela acordava e eu corria para o banheiro, outras não, eu gozava mais tirava rápido para não cair na sua boca.

Meu dia de sorte, mais uma sábado e estávamos a sós em casa, ela resolveu tomar banho, era uma 9 horas da manhã, nesse dia, a caixa de água não tinha enchido, então ela foi tomar banho no tanque do quintal, ao ir para o quintal com a tolha no ombro, passou por mim, ao sair na porta do fundo, fechou apenas a grade, que tinha chapa a meia altura, fiquei louco e queria ver tudo, corri pelo corredor que também dava acesso ao quintal e fiquei agachado por traz de um vaso de planas, ela já estava pelada tomando banho, coloquei o pau para fora e dar-lhe punheta, ela se agachou no tanque e pensando que ninguém estava lhe observando começou a esfregar sua bucetinha linda e suspirava de olhos fechados, eu queria ir la, tinha certeza que era minha melhor chance, ela me daria aquela buceta, mais minha timidez não deixou, me contentei em ver e gozar de longe.

As férias acabaram e pro meu azar e sorte, já que vivia pensando naquelas fantasias todas que eu estava vivendo estavam chegando ao fim, ela voltou para o Pará.....

Bem, essa história não acaba assim.

continuação:

Então, o tempo foi passando até que um certo dia, como de costume chegava no meu trabalho ligava meu computador e entrava nas minhas redes sociais, ver as novidades, dar likes e etc antes de realmente começar o dia de trabalho, foi ai que vi minha irmazinha em uma publicação de uma amigo (gente até então eu não tinha as redes sociais dela e nem seu contato) de imediato lhe encaminhei um convite e para minha surpresa apesar de ser bem cedo, antes das 7 da manhã, ela já aceitou. Nesse ato vi a oportunidade de puxar conversa, mandei logo uma mensagem no in box:

_Olhá, acordada hora!

_Sim, estou... Na verdade ainda nem dormi.

_Sério! aconteceu alguma coisa?

_Aconteceu. Aconteceu tudo de bom, estava em uma festa, ainda nem voltei para casa.

_Nossaaaaaaa..... não sabia que gostava de festas assim, mas que bom, precisamos nos divertir um pouco de vez enquanto.

_Pois é, gosto mesmo, tá pensando que é só você (uma risadinha).

E assim passamos o dia todo conversando, em intervalos intercalados de acordo com a minha disponibilidade de poder responder; sei que após chegar da faculdades entre 23hs ainda estávamos conversando. Na verdade, apesar do tempo de convívio era a primeira vez que conversamos assuntos pessoais, do dia a dia, claro que ela achou estranho, pois eu era muito calado, mas falei que era meu jeito de ser, mas que gostava bastante de conversar, só que com pessoas que eu tinha uma certa intimidade.

Desse dia em diante começamos a nos falar todos os dias, estávamos ficando cada vez mais íntimos e começamos a nos fazer perguntas bem pessoas:

_E ai, deve ter um monte de carinhas ai no Pará afim de você, tá namorando?

_(risos) Tem sim, mas não estou namorando com ninguém, na verdade só gosto de me divertir.

Para um bom entendedor, ela disse tudo, mas eu não poderia cair matando, afinal de contas era minha irmã de criação e eu convivia com o pai dela na mesma casa, não poderia entrar errado, fui comendo pela beiradas.

_você mudou muito, fiquei muito surpreso quando te vi aqui em casa, positivamente, claro!

_(risos) Mudei muito mesmo, eu era horrível, só osso, e você não olhava nem pra mim, agora está até me dizendo que estou bonita indiretamente!

_Como iria olhar? você era uma criança, não tinha como eu te ver como vejo hoje.

_E como me ver hoje?

_Ah não sei se posso falar, acho melhor guardar só para mim.

_ahm! já começou meu filho, termine!

_Então tah! Pô, te achei maior gostosa, seu corpo está muito lindo, seu comportamento, é diferente, está mulher, e nossa aqueles dias que você passou lá em casa, foram super torturantes para mim, sabia?!!!

_Sério, Porque?

_ora! ter que toda noite te ver no sofá deitada naqueles seus babydolls super sex, pequenininhos, transparentes, eu ficava doido, afinal de contas sou homem, pô!

Ela disse que estava assustada, que não era a intensão dela me provocar, apenas gostava de ficar a vontade, pois sentia muito calor, na verdade ela gostava de dormir mesmo era pelada, só não dormia assim, por causa das minhas irmãs, por estar dividindo o mesmo quarto.

Daí aprofundei o assunto para o lado mais picante; disse que eu que iria dar muita sorte, pois toda manhã quando fosse tomar banho, iria poder ver ela peladinha. Com isso, ela me disse que estava rindo muito, pois estava lembrando que toda vez que eu ia tomar banho pela manhã, eu ficava passando a mão nela, quando ela acordava eu sai correndo para o banheiro, e falou para mim:

_Cara, tu é muito medrosooooooooo!!!

É, realmente isso acontecia, eu era bem medroso, mais imaginem, minhã mãe e meu padrastro no quarto do lado, minhas duas irmãs no mesmo quarto, se ela acorda e me acha passando a mão nela, se ela reagisse e gritasse, como iria ficar minha situação? Expliquei a ela.

Ela disse que me entendia, era complicado mesmo, mais que se eu ficasse, ela não iria fazer nada disso, apenas aproveitar, pois adorava meus dedos nas partes dela.

Daí o assunto já foi ficando mais íntimo de verdade, perdemos completamente o pudor, falei para ela, que meu maior desejo dos últimos tempo era de comer ela, não parava de pensar nela, tocava punheta toda hora pensando nela, abri o jogo que olhava ela no banho e punhetava. Falei assim de forma bem grosseira, e ela adorou o jeito, disse que se eu tivesse pedido, ela teria me dado, que ela gosta muito de se divertir, queria ver muito minha cara comendo ela, pois sou bem tímido, e isso deixava ela bem excitada.

Sei que o tempo foi passando e os papos eram muitos quentes, começamos a trocar nudes e tal e eu queria muito comer aquela garota, até que tive uma ideia, sugeri a ela passamos um fim de semana em uma cidade próxima onde estava morando, eu pagava tudo, hotel, passagem e custo, ela aceitou, mas acabou não rolando, pois ainda era menor de idade 17 anos, sua mãe não deixou viajar sozinha. Mais já era mês de maio, ela disse que iria dar um jeito de passar as ferias julho com o pai outra vez, daí poderíamos aproveitar, assim ficou combinado.

Eu mal podia esperar chegar logo julho, super ansioso, até que ela veio de férias outra vez, nessa época já tinha comprado um AP e morava sozinho, não mais na casa do pai dela e da minha mãe, ela não ficou lá, resolveu ficar na casa de uma amiga para ter mais liberdade, a casa era próximo a casa do pai dela. Marcamos, ela chegou em uma sexta a noite, e resolvemos nos encontrar no sábado a tarde, marquei as 15hs. O ponto de encontro foi no próprio bairro, mais teria que ser algo bem discreto, pois éramos conhecidos por quase todos dali, fui em um barzinho discreto, cheguei por volta das 14hs e fui tomando um chop para esquentar e claro, eu perder qualquer timidez; um detalhe quando tomo umas 2 cervejinhas antes de uma foda, consigo ir muito longe sem gozar, era uma tática que usava, afinal de contas, esperei tantos anos por esse momento, teria que aproveitar o máximo possível.

Outra dificuldade, era como ir para o motel, na época eu não tinha carro, outro detalhe é que o pai dela era táxista, eu trabalhava no táxi aos fins de semana para levantar uma grana extra, ou seja, conhecíamos quase todos os taxista, se eu chamasse e a operadora mandar alguém que nos conhecesse? como vamos chegar no motel... foi então que liguei para o parceiro de táxi que não a conhecia, disse que estava com uma gata, queria ir no motel, se poderia me levar, ele aceitou, levar e no horário marcado nos buscar e assim foi.

Quando ela chegou no barzinho, nossa eu não acredita, ela estava ainda mais gostosa, se com 16 anos já estava um mulherão, imaginem 1 ano depois, já estava mais alta que eu, os peitos nossa, maiores, a bundinha continuava pequenininha, mais bem redonda, bem magra, mas com pernas grossas e aquela barriguinha parecendo uma tábua, cintura tão fica, que conseguia fechar minhas duas mãos... ela chegou em um topzinho, com barriguinha de fora, short jeans curto, e sandalinha rasteira, sem maquiagem, apenas batom leve, pirei, ela sentou com uma risadinha safada no rosto e disse, e ai vamos. Expliquei do meu colega, iria nos levar, estava a esperar por ele, mais ele chegou na mesma hora, estava por perto.

Quando chegamos no motel, estávamos muito tímidos, afinal de contas éramos dois "irmãos" eu mais tímido, então ela resolveu tomar iniciativa e me perguntou:

_Tem alguma fantazinha que você tem? Claro, além de querer me comer!(maior cara dura).

_Tenho sim, várias....(morrendo de vergonha)

_Me diz uma ai, quem sabe posso realizar.

_Ah, tem uma, varias garotas que fiquei já tentaram, mas até agora nenhuma conseguiu, queria muito que isso acontecesse.

_o Que? Me diz.

_Me chupar até eu conseguir gozar na boquinha, mas apenas usando a bokinha e as mãos.

_Vou adorar esse desafio, aposto que já já você vai encher minha boka de leitinho.

Estávamos deitados na cama conversando, então ela sentou na minha frente, tirou a blusa, o short e ficou só de calcinha, e partiu para mim, tirou minha camisa, minha bermuda, apertou meu pau por cima da cueca, deitou bem perto dele, puxou minha cueca até sair pelos pés, segurou meu pau com uma mão e começou a lamber a cabeça dele, passou vários minutos assim, apenas lambendo, até que começou a engolir tudo, não deixava nada de fora, apenas as bolas, e de vez enquando chupava também minhas bolas, eu ia a loucura, estava muito gostoso, ela me punhetava com uma mão e depois colocava o pau na boka e chupava, batia com ele em sua cara, sei que já estava com quase meia hora nisso e nada, sentia prazer, mas nada de gozar, então falei para ela:

_sinto muito, mas você perdeu o desafio.

Deitei ela na cama e sentei em cima dela, bem na barriguinha, comecei a tocar uma punheta com meu pau perto da cara, com uma mão me punhetava e a outra apalpava seus lindos seios duros e grandes, ela com a carinha mais safada que já vi, de boka aberta e linguinha de fora e os olhos bem arregalados. Então veio aquela sensação de gozo, o leitinho quente estava chegando, punhetei forte e coloquei na cara dela, nossa era gala acumulada a muitos anos, tesão por aquela garota, banhei ela toda de porra, ela limpou todo seu rosto com os dedos e colocou a porra na boca e engoliu tudo, até não ter mais nada em seu rosto.

Então disse para ela que precisaria de um pouco tempo para me recompor, mais que iria fazer algo para não perder o tempo, baixei meu rosto nos seios delas e comecei a chupar loucamente, passava a minha lingua dando volta no biquinho, e mordiscava, ela segurava com as duas mãos minha cabeça e puxava meus cabelos, fui descendo pela barriguinha até chegar em sua xana, e cai a lingua nela, a chupava demais, aquele grelinho, quantas punhetas batidas por ele, e agora eu lá, de boka nela toda molhadinha.

Do nada ela começou a rir, eu sem entender nada me desconcentrei, perguntei:

_Que foi? Não estou fazendo certo?

_Não é isso não menino, está muito bom, é que olhei para sua cara, de boka na minha buceta e deu vontade de rir, nunca imaginei vc fazer isso em mim!

Eu também não, apesar de desejar muito ela, tocar altas punhetas olhando ela nua, mas não imaginava que era tão putinha, que gostava tanto assim de se divertir ou melhor de fuder, amava fuder. Sei que ficamos horas nessa putaria, depois de deixar a bucetinha dela super inchada de tanto eu chupar, parecia uma pimenta de tão vermelha que estava, era hora de dar um trato com o meu cacete. Então deitei e pedi que sentasse encima de mim, e mesmo com ela emcima, eu estava com o controle de tudo, e fiquei metendo ali naquela buceta quetinha e molhando por vários minutos, e abraçava bem forte, sentia seu peitos quentes e grandes no meu corpo, apalpava sua bundinha com muita força e ela gemia demais, só que bem baixinho no meu ouvido, muito ofegante, então resolvi eu ficar encima dela, coloquei tudo dentro dela, e deixei todo o peso do meu corpo sobre o dela, e metia bem lentamente, mas com uma certa força de fricção, aquela foda estava muito boa, beijava sua boka, tirava a língua dela com a minha e a chupara, por fim a coloquei de 4 e metia da mesma forma, mas sem deixa os nossos corpos perderem o contanto, sempre bem abraçadinhos até que gozei...

Conversamos por mais uns 20 min, meu pau ficou duro e demos mais uma a saidêra... banhamos e fomos embora, depois no whats ela me chamou, disse que tinha adorado, que sempre fez sexo selvagem, pois era dominadora, mas que tinha sido muito gostoso da forma que fiz, tinha sido safado, romântico e cuidadoso, que tinha gozado muito. Eu então disse, que teríamos que marcar uma foda selvagem, pois eu também curtia... Daí em diante começamos nos "comer" de vez enquanto, ainda mais depois de 2 anos que ela voltou a morar na cidade, até hoje sempre que dar, damos uma fodazinha para nos divertimos.

Ah, no meio das nossa familia, quase não nos falamos, mal nos cumprimentamos, falamos apenas "oi" um pro outro, quase como dois desconhecidos, ningúem se quer imagina o quanto já aprontamos juntos kkkk

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Comentários

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Querido, é um conto muito bom. Não se pode falar em incesto, porque vocês não irmãos consanguíneos. Porém, com a mistura das famílias, esses momentos sob o mesmo teto acontece com frequência. E ao chamá-lo de medroso, já na vez anterior poderia ter ido mais em frente. Rs. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez para esta história tesuda. Obrigada pela visita. Bjs babados.

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Acontece muitas vezes, não se fala nisso porque há muitos preconceitos.

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Ameei tbm am o comer minha prima mais meia irma numka tive

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Ah conta logo! Fique imaginando a cena e fui ficando excitada Hahahah conte como terminou essa história é bastante interessante, leia os meus beijoca babitatuadafree@gmail.com

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