Cap 39 - Melissa Alcântra

Um conto erótico de R Pitta
Categoria: Homossexual
Contém 1289 palavras
Data: 06/08/2017 19:48:19

Olá, amores!

Estou aqui pra pedir desculpas a Lalah por quebrar minha promessa. Mas tá aí mais um conto, espero que gostem. :)

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Era só o que faltava! Eu ter que voltar pra casa agora.

- Oi, pai.

- oi, filhota. Como está aí?

- Bem legal. Por aí está tudo bem?

- Sim. Só estou ligando pra avisar que vou viajar e vou deixar Larissa sozinha aqui. Cuidado ao voltar.

- Sim, senhor. Pra onde vai?

- Vou para São Paulo de carro com minha namorada. Depois te ligo e nos falamos com mais calma. Vai aproveitar seu passeio.

- Tá bem, vão com Deus. Amo vocês.

- Amamos você também. Tchau.

Mal desliguei o telefone e Jéssica já vem toda preocupada

- Aconteceu algo?

- Não, não. Vou no banheiro e já volto.

Levantei e segui pro banheiro ao lado da sauna.

Ao sair esbarrei com o rapaz que havia pego o escorpião.

- Eeeehh, oi?!

Aquele foi o "Oi" mais tímido que já recebi. Ele coçava a nuca bastante sem jeito.

- Oi. RS

- Melissa seu nome, né?

- Eu mesma. Só não lembro o seu.

- Guilherme, pode chamar de Gui.

- Olá, Gui. - Sorri em gesto de cumprimento.

- Esse seu sorriso é encantador.

Azul, lilás, roxa, vermelha... Meu rosto resolveu brincar de camaleão mudando as cores de tão sem graça que fiquei. Uma coisa que não me dou bem é com elogios. Não sei o que fazer, o que falar, como reagir. Agradeço? Retribuo? Para retribuir tenho que achar o mesmo da pessoa, não é? Minha sorte foi Jéssica que chegou na hora.

- E aí, Guilherme? Tem que cuidar do seu escorpião não? - Minha garota chegou com atitude.

- Os meninos e eu fizemos uma biópsia nele. E perigoso demais criar um escorpião dentro de casa.

- Jura? - Jess Disse ironicamente engraçado.

- Bem observadores vocês, menino.

-Quero almoçar. Vem logo.

Fui arrastada pelo braço sem tempo de me despedir corretamente, só pude acenar. - Essa menina é pura emoção - E isso me excitava em segredo.

-Ter tu é a mesma coisa que ter um livro de matemática, só problema.

aí, doeu.

- Nossa, Jéssica. Não quero ser um problema pra você.

- Não tô falando que é, tô falando que é difícil te vigiar. Um segundo de deslize já tem alguém em cima.

huuummm, ciúmes?

- Não confia no seu taco?

- Confio. E confio tanto que to querendo meter meu taco na cabeça de algumas pessoas.

Aquele ciúmes bobo me deixava mais envolvida por ela. Quem não gosta de se sentir importante ou Querida por alguém? Busquei a minha volta um lugar para levar Jess e beijar aquela boca rosada. Vi o corredor e a empurrei pra fora do salão daquele restaurante.

- Melissa, o que...

Não queria ouvir mais nenhum palavra dela, apenas queria sentir sua língua quente dançando com a minha então a beijei com sede de seu gosto. No momento que nosso corpos semi nus se tocaram consegui sentir os batimentos acelerados de seu coração. Durante o beijo eu guiava Jéssica para um parquinho infantil.

O parquinho tinha bastante árvores e seria ali mesmo que iria matar a vontade mútua. Com ela posta contra uma árvore, comecei a tocar seu sexo.

- Goza pra mim. Rapidinho, gostosa.

Vi os pelos do seu corpo levantando um a um. Fui abraçada com força e senti seu corpo relaxar na ponta do meu dedo. A vontade não tinha passado, precisava sentir o gosto dela então pedi para que apoiasse a perna na pedra, e ela fez. Fiquei de joelhos e comecei a passar minha língua sentindo seu doce mel em minha boca.

Quanto mais eu passava a língua mais ela se retorcia e molhada ficava. Ameacei cessar mas fui travada

- Não para de chupar.

Continuei a brincar com a língua em seu sexo Muito molhado e não demorou muito para ouvir uma frase que me enlouqueceu.

- Amor, eu vou gozar de novo.

Ela havia me chamado de amor pela primeira vez. Foi sensacional! A vontade que eu estava piorou, ou melhorou? Bem, só sei que aumentei a intensidade do sexo oral e as feições em seu rosto eram lindas. Será que ela tinha ideia do efeito que aquela frase fez sobre mim?

Sentir ela gozando, seu gozo escorrendo pela minha língua e sua boquinha entreaberta tentando buscar um ar que não chegava em seus pulmões não me deixava satisfeita. Fui empurrada pra trás mas agarrei na árvore e não parei. - Ela é muito gostosa!- Com a mão na boca tentando não gemer alto, é a outra no meu ombro tentando não cair, Jess gozou mais uma vez. Subi beijando sua barriga.

-Para, pelo amor de Deus!

- Vamos pro quarto?

Não queria parar de dar prazer e ela.

- Mel, eu mal consigo me mexer e você quer mais?

- Com você quero o tempo todo.

Segurei suas pernas e a levei no colo em direção ao quarto em meio a beijos e arranhões. Dentro do quarto ordenei que retirasse a pouca roupa que a cobria. Tranquei a porta e tirei a parte de cima do biquíni de mim.

Com ela sem roupa, fui ao seu encontro vendo seu olhar repleto de tesão. Puxei seu pescoço pra mim e a beijei com delicadeza mas certa do que fazia. Foi impossível conter o gemido quando senti a língua dela na minha, estava tão quente e sensual nos movimentos.

Passeava com as mãos pelo seu corpo, sentindo as curvas já familiares. Desci os dedos e comecei a tocar seu sexo. Senti seu corpo mudar de temperatura e se contrair de uma maneira diferente de sempre.

- Me faz sua, amor.

Será que ela percebeu o efeito que aquela frase fez em mim? Em meios aos beijos fui guiando seu corpo nu para a cama. Sobre ela, posicionei dois dedos na entradinha de sua bucetinha. Sentia latejar e tremer toda vez que mordia seus lábios e arranhava seu corpo. Parei de beija-la e olhei no fundo dos seus olhos verdes.

- Posso?

- Deve.

Meti meus dois dedos sem a menor cerimônia dentro da minha morena que levantou o tronco e gritou com os olhos fechados. Um grito gostoso de dor e prazer. Eu estava em transe só de vê-lá retorcer abaixo de mim. Jéssica chamou meu nome é anunciou seu gozo que, pela primeira vez, foi no meu dedo. Olhei para entre suas pernas. A mistura do sangue e do gozo dela.... aqui... Deus, santo Deus. Senhor! Que tesãoooooo… Vou ter um troço!

Fui fazendo com mais forças e entocadas mais fundas possíveis.

Jess tirou minha mão de dentro de si mas continuo tremendo. A cama estava com uma grande mancha de sangue debaixo de nós. "Uau!" foi a única coisa que consegui pronunciar ao deitar do lado da minha garota e olhar seu rosto suado e avermelhado, que abriu um lindo sorriso e me beijou com calma. Nunca tinha sentindo sincronismo tão grande entre nós como naquele momento. Paramos o beijo e ficamos trocando olhares e carinhos por um bom tempo até as mãos salientes que caminhavam livres entre nossos corpos acenderem o desejo que fora deixado um pouco de lado.

Meu dedo já estava preparado pra começar a tocar sua buceta mais uma vez mas Jéssica encostou seu rosto no meu ombro, parecendo estar com vergonha.

- O que foi?

- Não sei, fiquei com Vergonha.

- Vergonha? agora? Acho que já passamos dessa fase.

Ficamos em silêncio.

- Não sei o que me deu, Mel. Eu estava tão a vontade, só que travei.

- Sabe que não precisa disso. - Comecei a falar na tentativa de distrair sua mente e deixá-la confortável com aquela nova situação. A vi fechar os olhos e respirar fundo.- O que foi?

Juntando forças, me olhou e fez um. pedido.

- Me fode.

- Olha, isso é um bom argumento.

Parti pra cima dela e, por mais uma vez naquele dia, fizemos amor gostoso.

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Comentários

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Fantástico! Parabéns pelo conto

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como sempre perfeito Pitta parabens ansiosa para o próximo cap *.*

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Muito bommmmm não demore haha próxima não perdoou

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