Cadelinha faminta pelo pau grosso do pai

Um conto erótico de CadelinhaFaminta
Categoria: Heterossexual
Contém 2242 palavras
Data: 29/07/2017 17:06:42
Assuntos: Heterossexual

Oi gente! Meu nome é Paula, tenho 22 anos e moro em Campinas. Lendo aqui algumas historias incestuosas resolvi também compartilhar a minha.

Meu pai é um dos tipos de homem que gosto. Quarentão, bem calvo, por isso só anda careca, adora usar cavanhaque bem contornado, deixando nítida ainda mais aquela boca carnuda e apetitosa que deixa o homem com cara de safado, cara de homem que chupa com gosto uma xana a ponto dela se estremecer de tesão.

Ele é dono de belos olhos grandes, vozeirão de homem de dominador. Seu peitoral é lindo, desenha suas camisas e camisetas, cujos mamilos são bem perceptíveis. Seus braços, fortes; tomar tapas com aquelas mãos é de fazer qualquer mulher gozar feito louca. Suas pernas e bunda deixam suas calças justas; é a loucura de qualquer mulher que gosta de homens com esse perfil. O volume do pau e do saco na calça do meu pai, minha nossa!, faz-me perder o juízo. Sua barriga é meio cheinha, mas durinha, mas nada de alarme; o motivo é constante cerveja e churrasco. Mesmo assim ele é uma loucura, e o que mais me alucina é a cara naturalmente safada que ele tem.

Não herdei muito do meu pai nem da família dele. Herdei o perfil da minha mãe. Meu pai tem 1,85 metros, é forte e tem pele avermelhada; eu sou branca, 1,62 metros, 42 kg, cabelo castanho claro e liso, atualmente está vermelho. Como veem, sou magra e baixinha. Puxei do meu gostoso apenas os olhos e o apetite sexual.

Namoro o Tom há 7 anos. É o tipo do cara que me faz gozar, me coloca na garupa da moto onde vou sempre de shortinho (menos no frio), toda empina, para os lugares mais badalados da cidade.

Ao contrário do meu pai, o Tom tem muito cabelo, usa rabo-de-cavalo, dá para competir comigo. Seu cabelo é preto, liso, só usa shampoo e não tem um só fio parido ou quebrado; eu que não abuse dos produtos que viro uma bruxa.

Tom não é do tipo muito gato mas também não é feio. Sua beleza está mais no porte de homem que curte a vida adoidado, não gosta de malhar, é magro, corpo totalmente liso, suas pernas não preenchem muito as calças porque ele sempre gosta delas folgadas, bumbum redondinho, lindinho mega apetitoso. Tem 1,78m, 75 quilos, 29 anos. O pênis do meu cavalo tem o aspecto de um controle de TV, talvez a mesma grossura, porém mais comprido, quando bate dentro de mim sinto empurrar meu útero.

E aonde o Tom entra nessa história. Bem, usei ele para provocar meu pai.

Tom, como eu disse, é louco. Se eu mandar ele me comer no meio da rua movimentada, a gente vai preso, mas ele me come alí mesmo.

Voltando ao meu pai.

Em casa éramos quatro: meu irmão três anos mais velho que eu, uma delícia de homem que ainda hei de pegá-lo por completo (falo assim porque duas vezes já fiz oral nele); minha mãe, meu pai e eu. Tenho outro irmão, ele tem 16 ou 17 anos, mas por parte de pai, não o vejo muito. Sim, ele teve um filho fora do casamento; era cachorrão.

Desde sempre tive que suportar em casa, calada, a cara safada do meu pai, as piadas ou brincadeiras pornográficas quando estava com amigos ou com meu irmão, até mesmo quando se junta com o Tom têm aquelas brincadeiras viadadas, mas quando meu pai aperta o caralho por cima da calça ou da bermuda, eu fico louca; sempre tive que suportar, calada e me fazendo de cega, ver meu pai, em dias de calor, trajando short curto, às vezes sem cueca com a rola balançando, ou short de dormir, dentro de casa; sempre tive que suportar, calada e me fazendo de surda, o sexo escandaloso e barulhento dele com minha mãe. Pois é, eles transam parecendo que estão fazendo um filme pornô sadomasoquista americano, e não estão nem ai se os filhos ou vizinhos estão ouvindo, nem mesmo se tiver hóspedes dentro de casa, eles querem apenas fuder, gozar escandalosamente e ser felizes.

Não aguentando mais de tesão pelo meu pai, resolvi partir para o ataque. Sempre gostei de short curtos mas não era muito chegada a saias. Como os shortinhos não ajudavam em certas artimanhas, resolvi usar também saias jeans e curtinhas. Usava mais elas quando minha mãe não estava porque eu não podia colocar meus planos em prática. Pelo meu irmão não. Não me importava se ele também visse minha calcinha, afinal se ele também quisesse me comer eu dava, mas minha fome era meu pai.

Como meu pai sempre trabalhou 4 por 3 sempre tinha folgas também em meios de semana. Minha mãe sempre trabalhou de segunda a sexta então facilitava pra mim. Meu maninho sempre entre trabalho e estudos, ajudou ainda mais.

Quando estávamos somente meu pai e eu em casa eu aprontava uma. De sainha curta, colocava os pés no sofá e sentava sobre eles para fazer unha, sombrancelhas; melhor ainda quando ia pintar as unhas dos pés, colocava o pé em cima do joelho da outra perta, me quebrava toda mas eu pintava as unhas daquele jeito para exibir a calcinha que sempre era sexy, pequena ou fio dental partindo a buceta ao meio. Outras vezes, com a porta do quarto aberta, experimentava langerris, ele passava e olhava. Entre outras coisinhas de garota faceira. Mas ele nunca se pronunciava em nada ou fingia que não reparava.

Lembro do dia em que, quando minha mãe e meu irmão saíram pela manhã, deixei minha porta um pouco aberta. Eu estava com um calcinha branca fio-dental. O lado da frente puxei mais pra cima para que o fio cortasse minha buceta, deixando meus grandes lábios estufados. Deitei de lado e dobrei bem as pernas, com a bunda descoberta e virada para a porta aberta e fingi que estava dormindo. Demorou bastante pra ele acordar ou se levantar, até que ouvi ele sair do quarto. Minutos depois senti a porta do meu quarto abrindo, notei que ele ficou um pouco parado, talvez me observando, talvez para ver se eu estava acordada; porém ele puxou meu cobertor e cobriu minha bunda; saiu e fechou a porta. Pouco depois o Tom chega e ele atendeu.

Como o Tom é sempre ousado, o ouvi perguntar, falando alto e rindo, em tom de brincadeira: "Tá de pau duro, sogrão? Se eu fosse uma mulher te agarrava aqui agora". Meu coração acelerou de felicidade e tesão, e pensei: "Será que deu certo?"

Ouvi meu pai responder, também na brincadeira: "Ah, você sabe que homem só acorda de pau duro, mas se tu fosse uma mulher eu te deixava de barriga". Isso me desanimou um pouco porque lembrei que os homens sempre acordam excitado. Mas tudo bem!

E Tom: "Cadê minha maluquinha?"

"Dormindo ainda". Respondeu meu pai.

Tom entrou no quarto e como sempre palhaço, se jogou em cima de mim como faz às vezes. Fingi que tomei susto para fingir que eu estava dormindo.

Meu pai colocou a cara na porta. Ele ficou aéreo por algum tempo.

"Se preocupa não sogrão, vou meter um pirralho na sua filha não. Ao menos nesse momento". Brincou Tom. Meu pai deu risada e saiu deixando a porta aberta e chamando a gente de malucos.

Outra vez foi fazendo as unhas dos dedos dos pés. Coloquei uma calcinha vermelha, também partindo a buceta ao meio, e como minha buceta é inchada, toda arrepiada, ajudou ainda mais, vesti uma sainha apertada e fui para o sofá com meus esmaltes. Minhas unhas estavam pintadas, só resolvi mudar a cor, de propósito. Dobrei minhas pernas em cima do sofá e coloquei um pé em cima do joelho para manipular, como o sofá é daquele tipo já fabricado para os homens verem a calcinha das mulheres, ficou perfeito.

Lá estava eu tratando das minhas unhas quando passa meu pai e sem olhar pra ele, percebi que olhou em direção das minhas pernas; desviou o olhar e seguiu para o cozinha. Detalhe: ele foi e veio umas duas vezes e passava o olho. Pensei: "Esse já está no bico". Até que ele acendeu um cigarro, foi pra janela, colocou o cotovelo direito no mármore, ficou meio de lado e ficou alí durante algum tempo, jogando a fumaça pra fora e momento ou outro levando os olhos na minha direção (minha buceta estava direcionada pra janela). Eu fingia que não estava vendo. Aí que demorei mais em fazer as unhas. Saindo da janela, deu uma leve olhada. Já estava sacando que ele gostava do que via, mas quando ele abriu uma latinha e foi beber na janela, tive certeza que ele estava nervoso com tudo aquilo. Eu lentamente tirava esmalte, pintava, desenhava. Mas a cartada final foi quando ele pegou o celular, ficou na janela e ficou no zap.

Pronto! Era questão de tempo, minutos talvez se o empata-foda do meu maninho não chegasse. Meu pai saiu da janela rapidamente e sentou-se de pernas cruzadas enquanto mexia no celular. Momentos depois foi para o quarto e lá ficou.

Como sou realmente louca e já tinha certeza que meu querido pai estava no bico, resolvi partir para um ataque mais profundo.

Nas folgas ele dorme até tarde e tem sono profundo, principalmente quando fica bêbado.

Foi justamente num domingo pra segunda que, percebendo que minha mãe e meu irmão saíram para o trabalho, esperei algum tempo porque poderia que um dos dois voltasse. Fui para o quarto do meu pai. Como a casa tem forro de madeira (não sei o nome real) e pelas janelas não entra qualquer tipo de luz, nossos quartos são escuros. A única claridade que entrou no quarto do meu pai foi quando abri a porta. Lá estava ele em posição de quem tem mal-dormir: virado pra cima, uma perna deitada e dobrada, a outra reta, um braço caído pela laterial da cama, e o rosto virado. Aquele homem gostoso todo largadão na cama, descoberto, de short de dormir, um belo pau grosso por cima da coxa esquerda.

Fechei a porta delicadamente, deitei-me só de calcinha e sutiã, peguei seu braço que estava pra fora da cama e puxei para ele ficar de lado. Ele se movimentou todo, se consertando pra ficar na posição que eu estava querendo colocá-lo. "Acordou". Pensei!

"Pai"! Chamei de leve, mas ele roncou. Não! Foi só movimento involuntário.

Deitei de ladinho de costas pra ele, empinei bem minha bunda, puxei seu braço para me abraçar e fui me consertando por baixo daquele braço pesado, até minha bunda encostar no seu pau. Simplesmente consegui.

Foi a primeira vez que senti o pau do meu pai encostar em mim. Aquilo me deu um tesão que jamais conseguiria explicar.

Momento ou outro eu esfregava a bunda no pau do meu pai. Senti seu pau crescendo, pulsando na minha bunda e fui me esfregando mais. Eu achei que ele havia acordado e sabia que eu estava ali. Estava enganada. Algum tempo depois ele acordou. Dei outra esfregada no seu caralho e ele chiou. Deu uma agarrada de mão cheia no meu peito, desceu a mão pela minha cintura, deu um pulo da cama e acendeu a luz.

Meu coração disparou e, tentando contê-lo, fingi que estava dormindo. Ele ficou algum tempo com a luz acesa me observando, veio até meu rosto, olhou bem, e nem me mexi. Ele me deu outra observada, me cobriu, apagou a luz e saiu do quarto. Voltou e me chamou: "Paula". Eu fingi que estava dormindo. Saiu mais uma vez. Alguns minutos voltou, acendeu a luz e foi puxando o cobertor devagar. Ele foi se deitando novamente e quando me abraçou, a campanhia toca. Eu já estava sentindo sua respiração ofegante no meu pescoço.

Ele saiu do quarto. A campanhia tocou mais umas 4 vezes. Percebi que ele não havia olhado quem era. Passado algum tempo, saí do quarto e ele estava no quintal, fumando.

Meu pai: "Qual o caso que foi parar no meu quarto?"

Eu: "Eu sonhei que havia gente na casa tentando me matar e corri para o seu".

Meu pai: "Ah! Na próxima coloque uma roupa".

Eu: "Não coloquei porque entre a gente não existe maldade, pai."

Meu pai: "Paula, eu sou homem. Dá pra você entender?"

Eu: "Eu sei, pai, nunca achei o contrário".

Meu pai: "Pauláh, eu sou homem. Você ainda não entendeu?"

Hum! Aquela voz alterada me deixou toda arrepiada.

Eu: "Pai, eu sei que você é homem, por isso mesmo que..."

E eu travei na hora. Me desconheci naquele momento.

Meu pai: "Por isso mesmo o que?"

Fui salva pela campanhia. Era meu namorado.

Tom: "Cara, já é 11 horas. Chamei aqui mais cedo uma cara, e nada. Se eu fosse outro ia pensar que minha gata tá com um ricardão e o sogrão fazendo a sogrona de vaca."

Meu pai: "Se eu tivesse visto você chamar mais cedo, certamente minha mulher nesse momento já era uma vaca".

E começaram brincar, enquanto eu quase infarto de raiva.

Naquele mesmo dia eu assumi o tesão pelo meu pai. Como? Na próxima, gatos e gatas. Meus dedos já estão doendo e preciso deles pra bater siririca e punheta para meu namorado, e às vezes no meu querido pai. Se bem que minhas siriricas são batidas mais com controle remoto, salame, pedaços de madeira, pepino, garrafas etc.

Beijos da louca, taradinhos e taradinhas!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive CadelinhaFaminta a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Parabéns, adorei o seu conto, mas o mais gostoso é gostar de objetos. Mande algumas fotos ou videio que vou adorar. fotografoliberal@yahoo.com.br

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa q tesão, adoraria lhe conhecer, marcosvol14@gmail.com

0 0