A Pizzaria Parte 8

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 1929 palavras
Data: 29/07/2017 13:43:56
Última revisão: 30/07/2017 08:55:13

A PIZZARIA

PARTE 8

ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 8. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.

Acordei de pau duro relembrando da noite anterior, e especialmente no que eu e Denise havíamos conversado antes de dormir.

Eu não imaginava que a minha esposa iria ficar safadinha em tão pouco tempo, pois, no dia a dia, sempre fora tímida e um tanto discreta.

Mesmo vendo Magno levantar seu vestido, quando os deixamos a sós no carro, jamais teria a certeza, ou não, acerca do que havia acontecido entre eles, até porque, como já dissera Alessandra, “nós não vimos nada além daquilo”.

Ademais, como Denise mesma já havia me dito antes, na casa deles, os dois já tiveram aquele momento a sós. E lá ficara quase nua abraçada com Magno, enquanto sentia seu pau duro nas coxas. Mas, como minha esposa mesma enfatizou, não passaram daquilo, ou “fizeram só isso”.

No entanto, o que ela me revelou hoje, ao chegarmos em casa, embora previsto, fora algo surpreendente, devido ao tesão que nos deu ao relembrarmos o acontecido.

Fiquei pensando comigo, sobre eles na Blazer, que na hora que Magno lhe tirou a calcinha, não deve ter conseguido enxergar direito a minúscula bucetinha. Afinal, estavam no carro com as luzes apagadas, iluminados apenas pelos postes da rua.

Certamente, ele deve tê-la sentido com o tato, ao lhe passar a mão na gruta, que àquela altura do desejo, já estaria melando, clamando por sua pica.

Mas Denise, mesmo na penumbra, pode sentir seu cacete duro quando ele lhe roçou a cabeça nos bicos dos seios. E também, quando ela o segurou para chupá-lo, certamente o pegou com as duas mãos.

E o toque da enorme cabeça, na entrada da minúscula bucetinha de Denise, deve tê-la feito arrepiar de medo e tesão. Eu sabia disso porque, quando fazíamos sexo, nas primeiras penetrações, sempre reclamava de ardor vaginal.

Tive que parar de pensar nesses assuntos, porque senão iria querer gozar novamente, a qualquer custo.

Levantei-me e fui ao banheiro. A calcinha branca que Denise usou, estava pendurada no cabide, e apresentava manchas secas, que indicavam sangue.

Por volta da 09:00hs, ela acordou reclamando de fortes dores na genitália. Fora ao banheiro caminhando com dificuldade. Falou-me:

—Edu, o que eu faço? Dói muito amor.

—Dói onde querida.

—Você sabe.

— Diga benzinho.

Ela continuou:

—Minha vagina. Foi por causa de ontem. Reclamou.

—Quer que eu te leve no hospital? O médico te receitará algum remédio. Perguntei.

—Você tá doido Edu?

—Porque amor?

—Eu trabalho lá. Vão desconfiar.

—Então vamos a outro médico. Falei.

—Não quero Edu. Tenho vergonha.

—E como iremos fazer? Perguntei.

—Não sei. Respondeu-me.

Daí eu me lembrei de algo. E lhe perguntei:

—E aquela médica cubana, sua amiga lá do hospital? Vamos chamá-la...

—Você diz a doutora Carmensita?

—Sim.

—Ela foi para o Tocantins. Não está mais no hospital. Respondeu.

—Mas então ligue para ela amor. Falei.

—Tá doido? Tenho vergonha também.

—Ela não é sua amiga? Perguntei.

—É sim. Respondeu

—Então diga pra ela que a sua sobrinha perdeu a virgindade, e que o namorado dela fez com força e a machucou.

—Mas ela não conhece a Ticiane.

—Melhor ainda. Falei.

—Tá bom. Vou ligar.

—Mas me deixe a sós. Não quero que você me escute falar com ela.

—Claro, querida. Fique à vontade.

Somente agora, após recordar-me que na noite anterior ela própria havia me confessado que ficara deitada no banco do carro, com as pernas abertas e apoiadas nos ombros do Magno é que assimilei os motivos das suas dores.

Na posição em que estavam, ele deve ter enfiado sem dó os 24 centímetros da sua vara, a ponto de fazê-la gemer de dor e volúpia, sufocada com o imenso caralho na pequena buceta.

Agora sim, restou explicado a nevralgia e o ardor vaginal, que tanto sente e reclama. Isso não há de ser nada. Com o passar do tempo, ela estará boa. Pensei.

Para deixá-la a sós no telefone, sai do quarto e fui me vestir na sala.

Depois, decidi ir à padaria da esquina e comprar pães.

Quando retornei, Denise me chamou no quarto e entregou-me uma folha de papel com a lista dos remédios a serem comprados.

Dra. Carmensita lhe receitara relaxante muscular, analgésicos e pomada anestésica.

Fui até a farmácia e trouxe-lhe os medicamentos.

Quando nossos filhos chegaram, ela estava de cama. Daí eu lhes disse que a mãe não estava passando bem, devido à cólica menstrual, e que o médico lhe recomendara repouso. Eles entenderam.

E lá fui eu novamente ao restaurante, buscar refeições para todos.

No dia seguinte, pela manhã, Denise já estava melhor, mas ainda caminhava com restrições, embora já não reclamasse da nevralgia. Os meninos ainda dormiam, pois haviam chegado muito tarde da rua.

Na hora do almoço, ela já apresentava melhora e conseguia disfarçar normalidade nos passos. No entanto, à noite, aconselhei-a a deixar-me levar sozinho nossos filhos à rodoviária, para se recuperar de vez. Todos concordaram.

Chegou novamente a segunda feira.

Mesmo sendo perto, decidi levá-la de carro ao trabalho. À tarde, deixei mais cedo meu serviço e a peguei na porta do hospital, trazendo-a em nosso automóvel.

Havia melhorado.

Já estávamos na quinta feira, e desde então, devido a esse problema, não transamos mais.

Às 21:10hs, o celular de Denise tocou: era Alessandra nos convidando novamente para um churrasco, na tarde do dia seguinte, em sua casa.

Denise aceitou e depois me falou que iria descontar o restante das hora extras amanhã mesmo: sairia do trabalho após o almoço, e de lá iria para a casa deles.

Eu chegaria mais tarde, porque pretendia fazer as compras do sábado na sexta-feira, e evitar atropelos de última hora. É que os nossos filhos, como sempre, no final de semana, estariam conosco.

Enfim, chegou a sexta feira. Denise e eu acordamos juntos, e ela foi arrumar seus pertences e as roupas na bolsa, pois na hora do almoço sairia direto para a casa deles.

Notei que dessa vez usaria um biquíni mais comportado, do que aquele fatídico fio dental amarelo. Por economia de tempo, lhe pedi que levasse minhas coisas consigo, igual da vez anterior.

Antes de ela sair, recomendou-me levar calça comprida e camisa para a noite, porque a Silvana estaria de folga hoje, e talvez ficássemos até mais tarde por lá. Ela iria ajudar Alessandra a cuidar da Dona Cida.

À tarde, saí do trabalho, fiz as compras e fui sozinho à casa deles. Certamente, Denise já teria ido antes, conforme combinamos.

Alessandra me recebeu na entrada, de frente à rua, trajando shortinho e camiseta. Trocamos beijinhos no rosto. Ela me esperou entrar, e fechou o portão.

Depois, disse-me que estava com a tia no quarto, onde as duas assistiam filme na TV. Falou-me que Magno e Denise se encontravam na churrasqueira, ao lado da piscina. Ambos cuidavam das carnes que assavam.

Quando entramos na sala, Alessandra caminhava rebolando devagar na minha frente. Daí a peguei pela mão e a puxei ao meu encontro para beijá-la. Estava com saudade. Ela só disse:

—Ai Edu... cuidado! A titia está sentada!

Ainda na sala, nos beijamos gostoso e demoradamente. Depois ela me soltou. Mostrei-lhe, por cima da roupa, que meu pau estava duro por sua causa. Ela riu e disse:

—Nossa. Você é um tarado!

Daí seguiu caminhando na frente, e me levou até o quarto da tia.

Fiz questão de cumprimentar pessoalmente a velha senhora, pois já nos conhecíamos da vez anterior. Mas não quis que Alessandra interrompesse o filme que assistiam somente para me dar atenção.

Dona Cida pareceu feliz com a minha presença, pois gostava de Denise. Em seguida, falou a Alessandra:

—Sandra (ela a chamava de Sandra), leve o moço para comer carne. Ele deve estar com fome, coitado.

—Ele já é de casa titia. Pode deixar que o Edu sabe ir sozinho lá nos fundos.

—Mas olha isso direito Sandra. Não o deixe sem comer!

—Tá bom titia. Finalizou.

Nessa hora, num momento de descontração, eu tive até vontade de dizer à velha que a carne da sobrinha era muito gostosa. Mas, lógico, me calei.

Deixei Alessandra em companhia da tia e me dirigi aos fundos para encontrar os dois.

Qual não foi minha surpresa quando lá cheguei!

Magno estava sentado pelado na borda da piscina, e dentro da água, com os peitos de fora, Denise lhe chupava o cacete duro, o segurando com as duas mãos.

Quando ele me viu chegando, afastou o rosto de Denise, e ela saiu nadando. Estava nua e me perguntou:

—Oi amor, você não vem nadar?

E continuou:

—Acabamos de entrar na piscina. Estava ajudando o Má (agora já o chamava de Má) assar as carnes.

Daí Magno me disse:

—A água está boa Edu. Vá se trocar. Alessandra estará aqui logo.

—Eu sei. Já estive com ela agora há pouco. Ela assiste à TV com a Dona Cida.

Depois ele disse à Denise.

—Querida. Arranja uns pedaços de carne para o seu marido.

—A cerveja está no isopor Edu, tá gelada; no ponto. Falou-me.

Denise saiu peladinha da piscina, e veio me servir. Fiquei meio sem graça de estar todo vestido ao lado de ambos.

Depois ela me falou:

—Amor, vá se trocar deixe suas roupas no último quarto. Alessandra pediu-me para deixarmos nossas coisas lá.

E completou:

—Minha sacola e bolsa já estão lá.

Por fim, me disse:

—Antes de você se trocar, me faça um favor querido.

—O que? Perguntei-lhe

—Pegue o protetor solar na minha bolsa. Eu esqueci.

—Tá bom amor. Falei.

Peguei o protetor e o levei até ela. Agora Magno estava dentro da piscina, e Denise fora.

Ela perguntou-me:

—E você vem logo amor?

—Agora não querida. Vou esperar Alessandra me chamar.

—Tá bom amor. Te esperamos.

Daí retornei ao “nosso” quarto.

Na verdade, eu me sentia cansado por ter dormido pouco à noite, e vendo duas camas de solteiro, pensei comigo: vou descansar um pouco, e esperar deitado pela Alessandra. Vai que o filme demora...

Entrei e fechei a porta.

Pelo buraco da veneziana da janela dava perfeitamente para espiar a piscina e o pequeno pátio, sem ser notado. Eu escutava a música que eles ouviam, mas os dois estavam quietos: nada conversavam.

Prestei mais atenção e vi Denise nadando pelada. Magno estava novamente sentado na beira da piscina, com o cacete duro. Vi quando ele fez um sinal com os dedos para a minha mulher, lhe chamando ao seu encontro. Primeiro, ela deu uma olhadinha para a porta de acesso do corredor da casa, depois espiou para os lados, e não notando presença de alguém, foi até ele.

Denise segurou novamente no enorme e duro membro moreno, e começou a lambê-lo. Continuaram a fazer o que eu lhes havia interrompido.

Agora já o colocava quase a metade na boca e ele, de olhos fechados, segurava o rosto da minha mulher, enquanto virava o corpo para trás, suspirando de tesão.

Denise passou a chupá-lo mais forte e logo ouvi seu urro de prazer: Magno estava gozando, mas ela ainda o tinha na boca, enquanto o masturbava com as mãos. Agora a porra já saía pelos cantos dos seus lábios e, mesmo assim, continuou a lamber, até enxugar lhe o pau por completo. Por fim, cessou seus movimentos.

Depois, lavou a boca na agua da piscina, e voltou a nadar

Eu tive que segurar para não gozar junto com ele. Após tudo disso, nem consegui relaxar, mesmo deitado em uma das camas.

Muito tempo se passou, até que alguém bateu na porta...

Continua no próximo conto...

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