Comi minha Amiga/Vizinha Casada! Delícia

Um conto erótico de Professor Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 2913 palavras
Data: 25/07/2017 11:59:15

Olá pessoal, para quem não me conhece sugiro que leiam meus outros contos, brevemente sou professor universitário atualmente, porém nas minhas passagens por algumas escolas tenho vários relatos para contar para vocês, porém o de hoje nada tem a ver com colegas de trabalho ou instituições de ensino e sim com uma vizinha de apartamento, Vale muito a pena ler até o final, foi uma das melhores da minha vida.

Carol já morava no 8 andar do apartamento em que eu residia já faziam mais de 2 anos, quando se juntou para morar com seu “marido”, antes de sermos vizinhos já éramos amigos desde a infância, passando pela juventude e depois naturalmente ficamos um tempo sem se falar, mas desde que ela tinha ido morar por ali, era frequente encontrar eles nos encontros da turma, visto que fazíamos parte da mesma galera.

Sempre que podia e tinha disponibilidade e demanda, prestava alguns serviços para a galera do condomínio serviços na parte de Tecnologia e comunicação, e com o apartamento da Carol não era diferente, a única diferença é que dela e do seu marido eu não cobrava, pois sempre que ia lar fazer algo acabávamos tomando uma cerveja ou duas e conversando, então ficava sempre pela amizade.

Certo dia Carol me envia uma mensagem perguntando se teria como passar no apartamento deles que ela gostaria de falar comigo, disse a ela que no mesmo dia passaria lá depois do trabalho as 18 horas aproximadamente.

Na hora combinada toquei a campainha do apartamento deles, Carol atendeu a porta provavelmente acabava de chegar do trabalho pois ainda usava calça jeans e camisa de uniforme da empresa onde trabalhava. Nos cumprimentamos e Carol foi dizendo: - FINAL DE SEMANA PASSADO FUI NO SITIO DOS MEUS PAIS E TROUXEMOS ALGUMAS COISAS DE LA, E COMO VOCÊ SEMPRE AJUDA AQUI GOSTARIAMOS DE DAR ALGUMAS COISAS PARA VOCÊ. Bom falei primeiramente que não precisava mas aceitei de bom grado, conversamos um pouco sobre as normas do condomínio enquanto Carol pegava alguns potes e sacolas para colocar os regalos, em um determinado momento Carol sobe uma pequena escada na minha frente, não tive como não reparar na bunda dela, Carol era uma mulher de pele bem branquinha, cerca de 1,70 de altura, cabelos castanhos bem claros quase em um ruivo, com um corpo normal peitos médios pra grande, porem a sua bunda chamava atenção pelo formado desproporcional a sua cintura, tinha uma formado grande com culotes que deixavam ela ainda maior para os lados, nada que fosse extremo. Mas ela ali em cima da escada fixei meus olhos, ao mesmo tempo que meu pensamento veio me minha mete me contestava se era certo aqui, desviava meu olhar mas Carol se estivou para buscar um pote em cima do armário deixando um vão entre a barriga dela e sua roupa, conseguindo ver o sutiã preto que ela usava meu pau já saltou em um movimento rápido de endurecimento, me fazendo ir até o outro lado do balcão com medo que ela notasse alguma coisa.

Após me entregar as sacolas em tom de brincadeira Carol perguntou se eu não queria alugar um quarto do meu Apê pra ela, pois as coisas nas últimas semanas entre ela e o marido dela não estavam legais, e que se acontecesse algo ela não queria ter que ir morar com a mãe dela, então se eu alugasse ela ficaria lá sem me incomodar até resolver tudo, mas sem esperar minha resposta ela já sorriu e disse que claro que não queria que chegasse nesse extremo mas que ultimamente havia passado pela cabeça dela, tentei instigar ela a conversar com ele para que eles se resolvessem, que conversa era fundamental no relacionamento, mas que se acontecesse algo claro que ela podia ficar em um dos quartos do meu apartamento, mas que seria estranho cruzar com ele se isso ocorresse, ela respondeu com um É VERDADE! Nos despedimos e fui para o meu apartamento.

Nunca tinha pensando na Carol com essa conotação sexual, pois sempre fui bem resolvido na questão de sexo, então sempre considerava que amiga casada ou mulher de amigos não se pensava com relação a isso, mas naquele dia fui pego por um tesão enorme vendo a Carol naquela escada e conseguindo ainda ver uma parte do sutiã acomodando seus peitos que naquele dia cheguei em casa e me masturbei pensando na Carol em transando com ela ali mesmo na casa dela na escada, com uniforme do trabalho, gozei muito naquele dia devido ao tesão que estava sentido.

Bom passado 1 mês desse dia, já havia tirado aquela cena da minha cabeça, vida que segue não tentaria obviamente nada com Carol, até por ela ser casada e me dar bem com o marido dela, mas um mês depois estava em casa almoçando (Benefícios de morar perto do trabalho), quando toca a campainha do apartamento, vou pra porta com o pensamento de ser a sindica pois sempre que tinham toques inesperado era a sindica entregando algum papel ou aviso, mas pra minha surpresa era Carol, estava usando um vestido daqueles que vão até o chão azul de florzinha e somente alcinhas nos ombros, Carol me disse que veio pra casa almoçar também mas que estava com a mente voando e que precisava conversar com alguém, disse que pra ela que não tinha problema que já tinha acabado de almoçar e levei ela até a sala, sentando do lado dela vendo a aflição dela perguntei o que havia acontecido.

Antes mesmo de começar a falar começou a rolar lagrimas dos olhos da Carol, Carol dizia que amava de mais o marido dela, mas que estava difícil a convivência nos últimos dias, que os dois só brigavam, na maioria das vezes ele dormia na sala e ela no quarto, quando ela acordava ele já não estava mais, a noite quase não se falavam, e tinha dias que estava tudo bem como se nada tivesse acontecido, e que nunca sabia qual marido ela ia encontrar em casa quando chegasse. Tentei fazer meu papel de amigo, disse que relacionamentos eram complicados realmente, que precisava existir muita parceria, pois ao mesmo tempo que um pode ter tido um dia fantástico o outro pode estar estressado por N motivos, Carol a todo tempo assentia com a cabeça mostrando que entendia o que eu estava falando, as coisas foram se acalmando, o suficiente para nos descontrairmos e falarmos de outras coisas.

Em um determinado momento Carol se levanta e diz que vai pegar um agua e vai em direção a pia da cozinha, como seu vestido era de um bastante fino, a medida que ela andava o tecido ia se modelando entre a bunda da Carol, depois saia mostrando o formato e inclusive alguns pontos de celulite (que confesso pra vocês eu acho bem sexy moderadamente), esta ida dela até a pia revelou ainda um calcinha super pequena que ela usava, pois conforme andava o pano do vestido entrava entre as suas nadegas. Obviamente todo aquele pensamento voltou a flor da pele, meu pau já não tinha controle próprio ficando duro, o que me causou um certo desconforto pois estava com uma calça jeans então deixou meu pau apertado, quando a Carol voltou para o sofá tentei disfarçar com a mão pois sabia que se pegasse uma almofada ficaria obvio o que estava acontecendo, acredito que ela tenha notado, pois notei em determinado tempo que os olhos dela passaram pela minha calça.

Voltamos a conversar mas tomado pelo tesão comecei a analisar mais o corpo da Carol seu vestido por ser de alcinha também deixava visível um decote e aquela entradinha do peito dela branquinha mostrando em determinados pontos as veias do azul esverdeados do corpo dela de tão branquinha que ela era. Eu precisava de alguma forma tocar nela, encostar meu corpo no dela, então perguntei se ela estava melhor, me aproximando dela e dando um abraço nela sentado no sofá mesmo, Carol esboçou um choro então ainda abraçado nela afastei meu rosto para olhar para o rosto dela meu corpo estava gostando daquele calor do corpo dela, não queria sair dali, olhando nos olhos dela que já estavam cheios de lagrimas coloquei a mao do lado do rosto dela e disse: NÃO FAZ ISSO COMIGO CAROL, NÃO CHORA VOCÊ É TÃO LINDA TENHO CERTEZA QUE VAI DAR TUDO CERTO! Então Carol fez um biquinho como de quem esta triste e eu não me aguentei puxei o rosto dela perto do meu, dei um selinho na boca, procurando saber se ela iria se afastar, Carol não afastou a cabeça então toquei meus lábios novamente nos lábios dela, buscando toda a extensão da sua boca, procurando penetrar minha língua e sentir o Calor da língua dela, e eu a encontrei vindo em direção a minha boca, entrelaçando-se na minha língua, meu corpo relaxou, só havia tesão percorrendo por toda a extensão dele, a culpa o medo se esvaiu no momento que senti a sua língua retribuindo o carinho da minha língua, minhas mão tomaram vida neste momento e começaram a passear primeiro pelo pescoço dela, em seguida pelo seu obro, percorrendo levemente como se fosse um carinho um afago, Carol repousou a sua mão no meu joelho, enquanto eu continuava passeando entre o pescoço e o ombro dela, o beijo foi se intensificando, os corpos foram se juntando mais, mudando de um beijo carinhoso como se nossas línguas dançassem uma valsa, para um beijo carnal como se agora nossos corpos estivessem querendo participar de toda a orquestra, deslizei meu dedos por entre a alcinha do vestido da Carol, retirando ele do ombro e deixando cair ao lado do braço de Carol, ainda não foi suficiente para deixar o Peito dela amostra então fui descendo minha mão do ombro para a clavícula devagar como que se realmente aquilo fizesse parte de espetáculo, chegando na barra do decote dela, puxei levemente para baixo deixando exposto o pico dos seios dela, bicos pequenos mais bem durinhos no centro de um peito lindo, fui afastando minha boca dos lábios da Carol fazendo um movimento descendo em sentido ao peito dela, quando ela segurou minha cabeça, aproximou a boca dela da minha orelha e dando uma mordiscada e chupadinha nela falou com uma foz embargada: - ISSO NÃO VAI ACABAR BEM BETO, ME FAZ PARAR!, isso aumentou meu tesão e finalizei o percurso até aquele bico duro primeiramente só repousando-o entre os meus lábios e internamente em minha boca passando a minha língua neles, Carol começou a passar uma das mão entre meus cabelos e soltar um gemido ofegante de tesão.

Eu já estava em estado de extasia comecei a chupar o peito dela mais forte recolhendo ele com a mão ao mesmo tempo que apertava-os deixando o pico mais pontudo e passando aminha língua babando o peito dela, deslizei minha mão até a minha perna ao encontro da mão que Carol havia deixado estática ali, trazendo ela para cima da minha calça para que ela sentisse o volume do meu pau que estava latejando querendo sentir o corpo dela, Carol começou a apertar ele, por um instante, voltei a beija-la agora somente explorando os peitos dela com as minhas mãos, brincando com os biquinhos dos seios delas com meus dedinhos, por vezes eu colocava dois dedos na boca dela para deixá-los molhado e voltava a brincar com os biquinhos dos seios dela, Carol movimentando a mão abriu o reco da minha calça desabotoou e enfiou a mão dentro da minha cueca puxando o Pênis para fora, ela puxou a pele toda para baixo deixando a cabeça dele toda exposta como se tivesse circuncisado, no momento em que brotou um liquido na ponta da cabeça do meu pau e rolou pela cabecinha, Carol então baixou a sua boca ate tocar a linga no meio do corpo duro do meu cacete subindo e recolhendo com a língua este liquido que escorreu pelo meu estado de tesão avançado.

Abocanhando completamente meu Pau Carol começou um movimento unificado com a mão dela e a boca dela ao mesmo tempo, enquanto ela puxava me punhetando vagarosamente a pele do meu pau toda para baixo, a boca dela vinha logo atrás sugando e molhando toda a extensão do meu Pênis, neste momento ela estava com os dois joelhos no sofá quase de quatro para conseguir movimentar melhor o vai e vem com a boca, as vezes o único peito que Carol tinha descoberto ela passava o bico dele na cabeça em círculos babando todo bico com o liquido que insistia em sair pelo orifício da cabeça do meu cacete, isso me deixava com o pau feito uma tora, podendo ver os formatos das veias grossas que se formavam nas laterais do caralho. O tesão era de mais, fui passando por entre as coxas dela minha mão e cheguei até a sua bucetinha da forma com que ela estava me chupando com os dois joelhos no sofá, ficava meio abertinha deixando com um volume gostoso, comecei a passar meu dedo por cima da calcinha, Carol ia ser ajeitando com o quadril para para posicionar meu dedo onde ela sentia mais prazer me alertando com um gemido quando acertava a área, fui a passando meu dedo ate a lateral da virilha, penetrando eles por baixo da calcinha quando logo senti que a calcinha dela estava bem melecada facilitando a entrada do meu dedo na grutinha da bucetinha dela, fiz uma espécie de dois ganchos com os dedos e penetrei os dois na buceta da Carol. Fazendo movimentos de gancho encostando na lateral do seu clitóris, Carol se contorcia e ao mesmo tempo pressionava a sua boca no meu pau as vezes tao forte com o gemido que parecia que ia cortar no meio, a bucetinha estava muito molhada com os movimentos que fazia saia um barulhinho de molhado delicioso, Carol começou a fazer um movimento com o quadril como se tivesse fudendo o meu dedo, aumentou a intensidade que chupava meu pau até tirar a sua boca, e soltar um gritinho: VOU GOZAR BETO!! AIIIII, ela segurou tão firme com a mão o meu pau enquanto seu corpo se tremia e diminuía o movimento em cima do meu dedo, senti escorrer um liquido viscoso entre meus dedos retirei a mão e espalhei ele todo por cima do meu pau, Carol ofegante começou a lamber todo o gozo dela enquanto chupava minha rola.

Eu queria comer ela, não deixaria passar essa oportunidade então levantei segurando a Carol para ela continuar naquela posição dei a volta pelo corpo dela, puxei a calcinha dela de lado que estava encharcada e fui colocando vagarosamente a cabecinha na entrada da bucetinha da Carol, que agora estava com as duas mãos no sofá, coloquei a cabecinha e fazia um movimento de vai e vem, mas somente com a cabecinha, puxei o vestido dela para cima das costas revelando uma tatuagem que Carol tinha acima da bunda, o que me fez perder a cabeça, adoro, empurrei com força o meu pau pra dentro da buceta da Carol até dar uma estralo da bunda batendo no meu saco, Carol soltou um Gemido e entre os dentes fechados, que eu tive que perguntar se tinha machucado, ela somente respondeu EU GOSTO ASSIM!, então sem pensa empurrei as costas dela para baixo fazendo ela repousar a cabeça na almofada, e de joelhos atrás dela comecei a foder a buceta da Carol tentando colocar força amas ainda ressabiado, a medida que meu pau entrava e saia dela o som de um molhado profundo após Carol ter gozado ecoava em nossos ouvidos, tornando o cheiro de sexo um perfume excitante, Carol falou: MAIS FORTE, aumentei a intensidade das estocadas, e ela insistiu: MAIS FORTE, segurei Carol pelo culote e metia com força, aquela cena nova pra mim fez com que uma vontade de gozar me possuísse, eu ia gozar não tinha como evitar, Carol colocou as duas mão para traz abrindo as duas nadegas, e falando: ESTOU QUASE GOZANDO DE NOVO, NÃO PARA, a porra já estava fazendo o seu caminho e chagando ao meu pau, eu não iria aguentar então resolvi aumentar a intensidade da estocada sentindo que ela gostava, Carol Berrou praticamente dizendo: ISSO, ISSO, quando comecei a gozar ela novamente se contorceu toda agarrando na almofada do sofá deixando gemidos de gozo saírem de sua boca, enquanto eu enchia bucetinha dela de porra, gozei muito, melei a bucetinha da Carol toda, quando tirei meu pau da buceta dela, ele ainda deu um pulsada saindo porra, o que fez Carol dar uma chupadinha na cabeça dela para seca-lo. Eu só conseguia olha para Carol sentanda ainda de vestido com um peito pra fora somente, e pensar em quanto aquilo foi intenso, foi uma das melhores gozadas da minha vida em sensações, talvez pelo proibido, pela forma que foi, por ser ela, uma mistura de sentimentos incríveis que culminaram em um gozo juntos.

Depois disso eles não terminaram continuam até hoje juntos, ainda nos encontramos em algumas festas de amigos, e nós tratamos como se nada tivesse acontecido. Nossa amizade não foi mais a mesma, acredito que ela tenha se arrependido pela circunstância de sermos amigos, dela ser casada, e procurou se afastar.

Eu só de lembrar e estar passando pra vocês volto a sentir aquelas sensações e vontade de ter ela novamente, mas respeito a decisão, porém tinha que contar a vocês essa experiência maravilhosa que tive com uma AMIGA VIZINHA.

Abraços e beijos.

Professor Beto.

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