Eu queria Vivi de todo jeito

Um conto erótico de Ian Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 950 palavras
Data: 21/07/2017 12:41:28
Última revisão: 25/07/2017 15:45:31

Conheci-a na faculdade. Eu fazia um curso e ela outro. Eu casado e ela, noiva.

Ela gostava de mim como amigo. Era o que sempre dizia. Eu gostava dela para tudo o que fosse possível, era o que eu pensava.

Ela tinha os cabelos pretinhos, creio que tinha cerca de 28 anos, mas parecia ser bem novinha. Você pode imagina: uma carinha de 17 anos numa mulher de 28.

Ela sempre me abraçava quando nos encontrávamos. Era um abraço apertado. Ela ficava muito feliz em me ver.

Certo dia, eu saía da faculdade mais cedo, era aproximadamente 19:30h. Assim que olho para um lado, numa certa distância, avisto Vivi. Linda como sempre. Uma saia jeans comprida (el aé adventista), uma blusa folgada e o que podia se ver da pele dela era o rosto, o pescoço, os braços e um pedaço das pernas. O resto estava escondido.

Dei um sinal e ela sorriu. Convidei para irmos lanchar alguma coisa e ela meio sem jeito concordou.

Entramos no carro. Apenas neblinava. Saímos em direção às lanchonetes dali a alguns quilômetros. Ainda era muito cedo.

No caminho uma chuva torrencial tomou conta. Muitos ventos e muitas chuvas. As ruas começavam a se alagar. Um pouco mais a frente, um motel. Olhei para Vivi e expliquei que estava muito perigoso andar naquela chuva e que poderíamos entrar um pouco no motel até que a chuva parasse. Tudo foi muito estranho, mas ela aceitou.

Lá dentro, contei a ela sobre o sentimento de carinho que sentia por ela e meu desejo imenso de um dia tê-la nos braços, pelo menos uma vez. Ela ficou um pouco assustada, mas me deu atenção.

Aproximei-me dela e pedi apenas para dar um beijo. Ela até relutou, mas aceitou. Cheguei mais perto, abaixei um pouco a cabeça e fechei os olhos. Ela também já havia fechado os olhos. Profundamente, beijei-a.

Ela começou a ofegar e pediu para eu não passar daquilo. Um beijo para ela já era demais. Tranquilizei-a mostrando que tudo estava bem e que apenas iria acariciá-la, com carinho e nada mais.

Ela estava muito perfumada. Muito mesmo. Desci a língua para o pescoço dela e a percebi fraca, trêmula... mas gostava do que eu fazia. Apertei-a em meus braços com força e comecei a beijar e morder, de leve, a orelhinha dela. Suave.

A esse momento, ela já ofegava muito, mas ficava caladinha. Comecei desabotoar a blusa. Ela tentou impedir, mas mantive as mãos. Ela dizia: para! Mas eu não parei.

Tirei a blusinha dela e me deparei com aquele corpo branquinho que, pelo jeito nunca tomava sol. Os seios em tamanhos normais sem exageros me convidavam a fazer o que eu nunca fiz.

Comecei lambendo os seios e depois a barriga. Ela se arrepiava. Eu via seus poros “puladinhos”. Deliciei-me com tanta beleza e tanto perfume. Creio que ela tinha tomado um banho de perfume.

Era a vez de tirar aquela saia e “demonizar” sua bucetinha! Mesmo contra vontade dela tirei a saia e pus a boca na bucetinha depilada e percebi como era macia e frágil. Não pensei duas vezes, e comecei a passar minha língua nos lábios vaginais dela. Ela ofegava e soltava um gemidinho medroso e dengoso. De repente, senti um gostinho azedo naquela bucetinha linda e suave. Até então, eu só sentia perfume, mas agora não. Em vez do cheiro dos perfumes fui buscar o feromônio (cheiro com o qual as fêmeas atraem os machos no mundo animal).

Percebi que não era a adventista que estava ali. Era um fêmea gostosa e, enquanto isso,ela já gemia de tesão. Eu vestido e ela nua. Essa cena não me esqueço.

Ela deitada na cama nua, branquinha, cheirosa, mas agora lambuzada por mim. Tirei a camisa, depois, a calça e, só de cueca, subi em cima dela. Eu havia chupado a bucetinha dela por um bom tempo. Agora queria como louco que ela chupasse minha pica. Queria muito.

Tirei a cueca e aproximando da boca dela desci minha pica extremamente dura nos lábios dela. Comecei passar como se fosse um baton. Ela dizia: Não! Não! Não! Ela travou os dentes para minha rola não entra, mas eu insistia, em cima dela. Algum tempo, minha pica começou a expelir o lubrificante e, lentamente, passei na boquinha dela.

Os lábios soltaram. Ela abriu a boca um pouquinho e minha pica escorregou pra dentro da boca dela. Empurrei mais um pouquinho e alcancei a garganta dela. Ela não chupava. Minha pica entrava e saía. Ela não sabia chupar. Eu cheio de tesão e ela ofegante. Nesse momento, eu lhe disse: Chupa! Chupa! Chupa! Ela, então, timidamente, começou a chupar. Eu apenas disse: boa menina!

Sequenciou algum tempo e, segurei as mãos delas com as minhas. Beijei a boca dela. Eu estava lambuzado de buceta e ela lambuzada de pica. O tesão tomou conta. O cheiro de perfume foi apagado pelos nossos cheiros ou, melhor dizendo, nossos odores. Fui buscar naquela menina cheirosa e limpinha o odor do seu corpo. Seu odor de fêmea, seu lado animal.

Abri as pernas dela, ainda trêmulas (no início por nervosismo, mas agora por tesão) mirei a cabeça da minha pica naquela bucetinha macia. Acima um pouco da buceta, os pelinhos nascendo arranhavam de leve.

Meu corpo sobre o dela. Ela nem podia se mexer. Eu não quis mudar de posição, pois já tinha quebrado muito os “valores” religiosos que ela tinha. Demonizei o momento e comecei a bater mais forte. Agora as enfiadas que eu dava quando dava lapada na bucetinha dela fazia barulho. Parecia o barulho de tapas muito fortes. Ela apenas gemia e fazia ai, ai, ai, ai...

Gozou feito uma louca. Gozei feito um louco!

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Comentários

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Pena que no melhor da história você fez muito mais que resumir, destruiu o que fez no começo...péssimo !

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Muito bom seu conto! Tenho um do mesmo tema, afinal essa irmãzinhas são umas safadihas vestidas de santas, quando puder leia. Abraço.

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