Quiz ser corno? Agora é! Final

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 784 palavras
Data: 19/07/2017 18:09:04

Olá meu queridos,

Estou eu aqui para finalizar a história, sobre a vida de cornitude do meu marido e a minha de puta com meu amante.

Quem acompanhou os seis relatos anteriores, entenderá tudo o que aconteceu e acontece até agora.

Depois de 42 dias esperando, chegou a encomenda que fizemos para o Corno. Mal sabia ele, que sua rotina de punheteiro estava prestes a terminar. Heitor estava ansioso para experimentar seus novos brinquedinhos. Eu e Fabrício, não víamos a hora de termos a liberdade em fuder, sem ter ao lado alguém manipulando de forma ridícula seu minúsculo pinto. Colocaríamos de fato, o manso e submisso do meu marido em seu devido lugar, ou seja, trancado numa gaiola e com um plug atolado no rabo.

O creme broxante disfarçado por nós como hidratante, estava sendo usado duas vezes por semana. Em um mês, ele já sentia algo diferente e chegou a comentar comigo.

- Amor, em quatro semana usando o cinto de castidade com o plug, já me acostumei e confesso que tem me excitado bastante, principalmente quanto vejo você e o Fabrício fazendo amor. Porém, quanto você me solta e me dá a oportunidade de me masturbar, estou tendo dificuldades em deixar meu pinto duro. Já tentei varias vezes gozar e não consigo. Não sei se o uso do cinto tem mexido com ele, pois é algo que está sendo novo pra mim. O creme tem ajudado bastante em deixá-lo relaxado dentro da gaiolinha, pois lendo na internet relatos de outros maridos trancados, vejo que grande parte deles reclamam da dor que sentem, quando o penis insiste em ficar duro enquanto está preso.

Na hora, ouvindo meu marido desabafar, quiz dar gargalhadas. Me contive para que ele não relacionasse o uso do creme com a sua falta de ereção e dificuldade em ejacular. Na hora só tive uma reação, que foi motiva-lo a continuar usado o creme.

- Meu corninho, tá vendo como eu e o Fabrício pensamos em você. Enquanto seus outros amigos chifrudos sofrem, vendo as esposas entrando na rola dos machos, sentindo desconforto e dor em seus inúteis pauzinhos, você está confortavelmente protegido. Nunca deixe de hidratar seu pipi com o creme que compramos pra você.

- Já com relação a sua ereção, não se preocupe amor. Pense que você está se poupando, em não precisar se masturbar para gozar. Entenda que a ejaculação masculina pertence somente a homens de verdade, que nasceram para castigar as bucetinhas das mulheres, metendo rola nelas. Homem que não fazem sexo, não tem esta necessidade. Já pensou nisto? Tenho certeza que outros em sua condição, já se tocaram! Deixa este assunto de manter o pau ereto e ejaculação, para o Fabrício. Eu estou bem servida com relação a isto e não tem me faltado piroca dura e porra na buceta. Deixa meu amante com essas tarefas em satisfazer sua esposa. Em troca, continuo deixando você usar a língua para me limpar. Quem sabe um dia, de tanto você engolir o esperma fértil do Fabrício, não volta a ficar de pintinho duro.....rs

- Pensando assim amor, fico mais tranquilo. Realmente o que mais importa é você estar bem e feliz. Assim, também fico satisfeito. Só queria de fez enquanto, aliviar um pouco o tesão que sinto, soltando meu gozo.

- Vou discutir isto como o meu amante, seu corninho safado. Ele havia me adiantado que talvez você sentisse esta vontade. Me parece que existe um método chamado de massageador de próstata, onde pessoas como você neste estado de impotência total, usam para aliviar e soltar a pouca e rala porrinha. Vou comprar um desses pra você amor. Só não prometo lhe ajudar no uso. Você pode fazer isto sozinho no banheiro e se poupar mais da humilhação. Já é demais ver sua esposa com outro homem no meio das pernas e depois limpar a bucetinha dela toda aberta, vermelha, inchada e lotada de gala. Sua língua sempre foi, é e será muito útil, mas seu minúsculo pênis é indispensável. Deve realmente ficar trancado e murcho, reafirmando sua condição de marido Corno manso, submisso, frouxo, inútil, broxa e viadinho.

Depois desta nossa sincera conversa, mandei o corno dormir na sala e chamei Fabrício para metermos a noite toda. Eu gritava e gemia para o manso ouvir. Frases como: me fode meu macho, soca essa pica enorme na mulher do corno, fura meu útero, bate na minha cara, sou sua puta, esfola minha buceta, me enche de porra, entre outras, eram ditas e todo momento e trepamos até dormirmos exaustos, um abraçado ao outro como marido e mulher. Nossos corpos nus, jogados na cama de casal que um dia foi minha e de Heitor, comprovava que:

"Quiz ser corno? agora é!

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Comentários

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era a série q eu via mais potencial das que vc escreveu, mas esse final ficou muito apressado. Acho q se vc n queria continuar a história, não tinha de escrever algo atropelado como esse final

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