Eu e meu filho dividimos a irmã dele

Um conto erótico de Leandro
Categoria: Heterossexual
Contém 1996 palavras
Data: 18/07/2017 22:14:41

Passaram dias depois que comi a Susi, minha filhinha, no meu banheiro e de minha mulher. Susi, em vez de ficar mais envergonhada do que já ficara pela mamada que ela havia me dado, ficou ainda mais safada. Acordei pela manhã e fui ao banheiro, levando meu celular comigo. Enquanto despertava, fui olhar minhas mensagens, e recebo nudes da Susi! Peitinhos de fora, empinando a bundinha por baixo de uma camisolinha branca, close naquela bucetinha fresquinha que comi dias atrás... Meu pau pulou, mas fiquei assustado: e se Lúcia, mãe dela e minha esposa, visse aquilo???

- Você tá maluca, menina? - perguntei pelo Whatsapp mesmo.

- Calma papi. Eu sei que você foi ao banheiro com o celular, por isso te mandei só agora kkkk

- Safadinha... mas mesmo assim...

- Gostou?

- Adorei, minha cadelinha...

- Vem aqui no meu quarto antes de sair

- O que você quer???

- Tomar leitinho do papai kkkkkk

Minha mão foi automaticamente pra dentro da cueca e percebi como eu estava duro. Eu precisava da boquinha úmida e quente da Susi envolvendo minha piroca... Saí de fininho da suíte, fazendo força pra Lúcia não acordar, e atravessei o corredor. Cheguei ao quarto da minha filha e já fui entrando. Lá ela estava, com a mesma camisola branca e transparente, deitada na cama com o dedinho na boca. Me aproximei da cama e ela ficou de quatro, já esfregando o rosto na minha calça. Puxei ela pelo cabelo e lhe dei um beijo molhado delicioso.

- Você é a cadelinha do papai?

- Sou a cadelinha do papai...

Ela desceu o rosto, abri meu cinto e baixei a calça. Ela arrancou minha cueca e engoliu minha rola. Fechei os olhos, botei as mãos pra trás e deixei ela agir. Ela chupava melhor a cada dia que passava, fazendo carinho no meu saco com a mão esquerda e se masturbando com a direita. Só gemíamos, ela fazendo aquele som úmido com a boca recheada de pica. Eu estava saindo pro trabalho, então teria que ser uma rapidinha.

- Papai precisa trabalhar, cachorrinha...

- Deixo você gozar agora mesmo se você prometer me traçar mais tarde...

- Ah, safada...

Ela disse aquilo segurando minha pica do lado do seu rostinho angelical, com olhos desejosos e brilhantes. Meu pau pulsou. Um segundo depois e eu estava soltando minha porra na boquinha da Susi. Ela engoliu e nos beijamos de novo. Prometi que logo que eu chegasse eu daria um trato naquela vagina. A verdade é que saí de casa e não consegui mais me concentrar. No trabalho, perdi a conta das vezes que eu ia ao banheiro pra olhar as nudes da Susi no meu celular, apreciar aquele corpinho. Naquele dia, duas vezes não aguentei e me punhetei no banheiro! Me perguntei como eu iria aguentar comê-la mais tarde, mas só o pensamento me deixava duro de novo.

Minha surpresa foi ao sair do trabalho. Mandei um Whatsapp pra ela:

- Filhinha, estou chegando

- Papai... temos que conversar...

Aquela resposta dela me congelou. Eu estava no trânsito e nem percebi o sinal abrir. Fiquei pensando no que podia ter acontecido: será que ela estava grávida?? Será que minha mulher descobriu?? Fiquei desesperado. Eu entrava no contato da Lúcia só pra ver a última vez que ela tinha entrado: muitas horas atrás! Aquilo que me tirou a paz. Queria logo chegar em casa ao mesmo tempo em que eu queria fugir da chegada. Entrei em casa com medo, mas não havia ninguém na sala. O silêncio só me deu mais medo. Fui ao meu quarto: Lucia não estava. Ou estava no trabalho, ou algo realmente grave acontecera... Fui ao quarto de Susi. Lá, encontro ela e Leo, seu irmão gêmeo e meu filho.

- Opa... e aí? - eu estava suando frio e gaguejando.

- Pai... - Susi me olhou com enorme pesar.

- Vocês... vocês... transaram? - Leo atirou.

Quase desmaiei. O choque foi altíssimo, acredito que fiquei pálido. Olhei de um pro outro, querendo encontrar uma resposta. A que veio à minha mente foi só uma:

- E daí? Eu sei que vocês também se pegam.

Foi aí a vez do Leo perder o controle e quase cair pra trás. Acredito que ele não sabia. Susi estava à beira de lágrimas, mas eu a abracei. Aquele corpinho dela entre meus braços me deu forças pra continuar:

- Olha só, Leo. Assim que um homem de verdade age quando uma mulher se sente acuada.

- Por isso você me perguntou sobre as camisinhas naquele dia né? - continuou meu filho. - Você já sabia...

- Pois é, já.

- Desculpa, Leo... Desculpa, papai...

- Calma, Susi... - falei. - Você é incrível...

Dei um beijo na testa dela. Meu pau estava duro, mesmo naquela situação. Continuei então:

- A mãe de vocês não sabe e nunca vai saber. É um segredo só nosso. Não há mais volta agora. Ainda somos uma família, certo? Podemos parar agora mesmo com tudo isso, esquecermos o passado. Com o tempo, logo nos acostumamos e isso passa.

Claro que eu falei aquilo com o único intuito de acalmar Leo e fazer com que pelo menos ele parasse de ter relações com Susi. Eu não queria parar de comer a Susi, e sei que ela também não queria. Não sei se ela entendeu minha ideia ou não, mas se ela quisesse parar também, eu aceitaria. Com tristeza, mas aceitaria.

- Vamos, me digam. É isso que vocês querem? Parar? Porque podemos parar.

Leo olhou pra mim, já mais recuperado. Eu estava imponente com a Susi em meu peito. É assim que um pai deve se portar. Segundos depois, ele decidiu falar.

- Na verdade, pai, não quero parar. E acho que Susi também não. Ficamos com mais medo da sua reação que qualquer coisa.

Não foi a resposta que esperei escutar, mas foi muito melhor assim. Leo não estava perturbado, só preocupado. Agora, provavelmente, eu poderia pegar minha pequena Susi sem medo do Leo contar pra mãe ou fazer qualquer besteira. Perguntei a Susi se ela queria mesmo continuar com aquilo, e ela fez que sim com a cabeça e fez um sorrisinho sem jeito.

- Tá certo! Mas olha aqui, filhão: a bucetinha da Susi é só do papai.

- Ela me falou, pai...

- Papai... - Susi me pegou pelo braço. - A gente queria fazer uma coisa se você concordar...

- O que, Susi?

- Um mènage...

Meu coração disparou. Uma orgia??? Eu e meu filho dividindo a Susi??? Meu Deus, aquilo ia além da minha capacidade de perversão. No entanto, meu pau não mentiu. Deu um pulo dentro da calça e senti minhas pernas derreterem com a ideia. Me recuperei vagamente e falei:

- Vocês... vocês querem que a gente transe junto?

- Isso, papai!

- É, pai... acho que... a gente se entenderia melhor né?

- Você me come, papai, e eu chupo o Léo!

Minha cabeça foi tão longe com aquela frase que não sei o que me deu. Quando eu percebi, eu estava segurando a Susi e dando um beijo de língua nela. Joguei ela na cama, fui tirando a calça e falei pro Leo:

- Vamos, filhão. Vou mostrar como se fode uma putinha. Aprende com o pai.

- Só se for agora, pai!

O Leo tirou a calça mais rápido que eu (estava sem cueca, provavelmente ele já estava sendo chupado antes), deitou na cama e já botou a boca da Susi na pica dele. Fiquei só de camisa, subi na cama e tirei o shortinho da minha filhinha. Passei a lambida na bucetinha dela, cuspi na mão, passei no pau e enfiei. Eu estava comendo minha filha de quatro, na cama dela, enquanto ela chupava o próprio irmão. Que orgulho do meu filho! Foi aí que lembrei: eu estava fodendo a Susi sem camisinha!!!

- Caralho, esqueci da camisinha! - gritei

- Eu tomo pílula, papai... esqueceu? - perguntou a Susi, e isso só me fez meter com mais vontade.

Nós três gemíamos, e essa foi a foda mais deliciosa da minha vida! Sim, muito melhor do que qualquer foda com minha mulher! Quer dizer, a foda anterior com a Susi já havia sido melhor. Quando um homem fica mais maduro, uma bucetinha novinha faz com que ele recupere a juventude na hora. Eu fodia a Susi e me veio um pensamento: eu devia ter procurado putas novinhas pra foder! Perdi muito, muito tempo! Ah, eu deveria ter traído a Lúcia há muito tempo... Aquilo era o paraíso...

O Leo estava suado na cama poucos minutos depois, já não se aguentando. Bom, eu também estava pingando! Aquela foda estava sendo selvagem. Dei tantos tapas na bunda da minha filhinha que ela já estava completamente vermelha. E com a Susi gritando e falando "Vai papai, bate na sua cadelinha, papai!" não havia corpo que aguentasse!

- E aí filhão, sua irmã tá te torturando?

- Demais... acho que você sabe o que eu estou passando...

- Tua irmã é uma vagabunda completa, filho!

- Cadela!

- Cachorra!

- Putinha!

E ficamos xingando a Susi de todos os nomes. Senti ela gozar no meu pau tantas vezes, e seu corpo estremeceu tanto nos orgasmos, que meu pau pedia pra soltar leite dentro dela. "Eu tomo pílula..." lembrei, o que me causou só uma coisa: muita porra quente do papai dentro do útero da filhinha safada e pervertida! Gozei forte, e tive que soltar um enorme urro. O Léo não aguentou aquilo e também gozou, e foi direto na garganta da irmã. Ele segurou a cabeça dela enquanto gozava, fazendo ela engasgar no sêmen dele. A cama dela ficou ensopada: suor de nós três, porra que pingada da bucetinha dela, porra e saliva que escapava da boca dela, e lágrimas de tesão da Susi que se misturavam a tudo ali.

Os dois ficaram deitados na cama, enquanto eu me sentei na cadeira da escrivaninha da Susi. Todos exaustos.

- Vamos fazer isso todo dia? - perguntou a Susi, safada.

- Só se você se comportar bem... - eu respondi. - E você também, Leo. Uma nota vermelha na faculdade, e vai ficar um mês sem uma mamada da Susi.

- Fala sério! Eu faço engenharia, claro que vou tirar vermelha!

- Azar o seu! - disse Susi, rindo.

- Agora... - levantei da cadeira, recolhendo as minhas roupas que estavam espalhadas pelo quarto. - Vai tomar banho, Leo. Susi e eu vamos ter um tempinho bem gostoso juntos ainda...

Susi sorriu e Leo se foi. Nada como ser o homem da casa! Levei minha danada pro banheiro da suíte, enchi a hidromassagem e entramos. Lúcia demoraria pelo menos duas horas pra voltar ainda. Meu pau estava duro de novo, é claro. Susi ficou brincando com aquele pezinho dela, passando nas minhas pernas, pelas minhas bolas, meu pau e pelo meu peito. Ficamos trocando obscenidades o tempo todo. Nos beijamos gostoso, massageei seus peitos e sua bucetinha. Ela veio e sentou no colo do papai, ficamos brincando, meu pau roçando na bundinha e naquela vagina perfeita. Até que cheguei no ouvidinho dela:

- Eu te comi duas vezes. Só que agora quero fazer amor com você pela primeira vez.

Ela me olhou com um olhar tonto de prazer. Nos beijamos profundamente, língua se roçando com língua, trocamos saliva como dois amantes que éramos. Eu levantei da hidro e sentei na borda, trazendo o corpo da Susi comigo. Ela abriu levemente a perna e encaixei a bucetinha dela no meu pau. E fizemos amor. Não foi foda, não foi a coisa selvagem de antes. Entramos em um estado superior de consciência. Nós dois, gemendo baixinho, metendo devagarzinho, de olhos fechados, naquele banheiro quente e escurinho. Meu pau memorizou cada ranhura das paredes da bucetinha da Susi. O pau do papai conheceu a vagina que ele mesmo trouxe a vida.

- Goza dentro, papai...

- Vou gozar, princesinha... vou gozar... aaahhh...

- Ai papai... eu te amo papai... me enche com sua sementinha...

Depois ainda ficamos nos beijando dentro da banheira. Corpo com corpo, nos deliciando. Lúcia chegaria logo, em menos de meia hora talvez... Não conseguíamos parar de nos provar. Com certeza transaríamos de novo se tivéssemos todo o tempo do mundo. E como eu desejava que tivéssemos.

- Eu sou só sua, papai. Só sua.

- Claro que é, princesinha. Eu te amo demais...

[continua]

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Comentários

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" Você me come, papai, e eu chupo o Léo!" muito bom gozei muito

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delicioso, como os outros.

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Muito bom..mas a Gilma está correta..dividir pra conquistar...rs...tb curto incesto e já pratiquei com algumas mlheres da família

adestradorprofano@outlook.com

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Oi sou a gilma e faço parte da galeria de incestos..

Ja tive algumas experiencias . adorei este conto claro os anteriores tambem. Mas sinceramente egoísta demais. Porque ficar so para voçe a bucetinha da sua filha? Lembre-se que se nao fosse o Leo ter comido ela voçe jamais chegaria perto. Quanto mais comer a bucetinha dela.. Mas mesmo assim insiste pelo menos incentive ele a comer a bucetinha da sua mulher a mae dele.

Isso seria no mínimo justo

Perdoe-me as palavras

Meu e-mail:

gilmasoares51@gmail.com

Nota 10 mesmo com seu egoísmo. rsrsrs

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